Atualizado em 11 de janeiro de 2017
Simba adora comer. É o primeiro gato a chegar nos potes de ração e o último a sair, com o queixo cheio de farelinhos. Nunca enjoou do sabor, que só troca por presunto ― coisa que não tem aqui em casa há mais de nove anos. Quando passei a comprar a versão renal, por causa do resultado trágico do
check-up de 2014, o leãozinho perdeu a empolgação das refeições. E, em duas semanas, emagreceu quase meio quilo. Nós tentamos todas as opções do pet shop até descobrir a
Farmina.
Italiana, ela veio para o Brasil em 2003 e em 2009 ganhou fábrica em Bragança Paulista, para aproveitar o segundo maior mercado pet do mundo. Seus produtos exibem o selo "cruelty free" porque não são testados em centros de pesquisa ― para medir a eficiência, a empresa alimenta os animais na casa dos tutores, orientada pela Università degli Studi di Napoli Federico II, de acordo com as respectivas doenças pré-existentes, sem induzi-las.
(Sim, há os bichos que morreram para virar ração. No mundo ideal, a gente não precisaria deles para manter vivos os bichos que amamos. No mundo ideal, aliás, ninguém tiraria cães, gatos, baleias, tigres e elefantes de seu habitat para serem úteis ou servirem de entretenimento. Mas nós tiramos. E os felinos, infelizmente, são carnívoros estritos.)
Seguindo a linha natureba da N&D, agora a Vet Life também aboliu os transgênicos e substituiu os conservantes artificiais BHA e BHT pelo tocoferol, 100% natural e antioxidante, esticando a vida dos peludos. Vanessa Vertematti, a moça bonita da foto, trabalha lá e visitou
Gatoca para celebrar nossa parceria.
Todo mês, os bigodes ganharão dois pacotões de ração, para que o projeto continue educando, conscientizando e mobilizando corações de pudim. :)))
*A mudança ainda não contempla as embalagens de 7,5 kg da Vet Life Renal Feline.