Dos 26 resgatados daquele caso, que extrapolou 365 dias, ele é o único de quem recebo notícias com frequência. Eis que, no jantar de aniversário da Dê, elas soaram menos fofas do que de costume. O relato começou com a mania do frajola de dormir na cabeça da mãe humana, foi interrompido pelo "parabéns" e centrou na madrugada do cheiro de cocô misterioso.
Dê revirou os cobertores, levantou os travesseiros, procurou embaixo da cama e nada. O marido, sonolento, respondeu qualquer coisa aleatória sobre as buscas e continuou a dormir. Meia hora depois, vencida pelo cansaço, ela resolveu dar uma passadinha no banheiro antes de voltar para os lençóis e o espelho desvendou o enigma: sim, a meleca estava em seu rosto. (Pausa para o estômago recuperar o funcionamento normal.)
Compartilho o causo aqui para derrubar o mito dos bichos de pelúcia. E mostrar que amor de gateiro de verdade não esmorece. rs
2 comentários:
Não gosto de cocô, é claro, mas também não me abalo além do necessário. Tipo: sujou, limpou. Mas um cocô assim tão fora de propósito não poderá ser sinal de algum problema de saúde?
Regina H
Estranho. Gatos costumam ser tão cuidadosos e diciplinados. Fique atenta.
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