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2.6.11

Sopa com bigode e sal

Convite de amiga para jantar é sempre recebido com sorriso no rosto. Mas quando, além de tomar uma sopa quentinha, você tem oportunidade de reencontrar um dos gatos que marcaram sua estreia atrapalhada na proteção animal, o sorriso fica trêmulo e logo vira lágrima. Brother, para mim, significa esperança, recomeço, final feliz.


Eu sempre soube que ele era o ex-queletinho mais sortudo da dona Lourdes. Mas vê-lo gorducho, de nariz rosado e barriga para o alto a espera de carinho, quatro anos depois, causou o mesmo efeito daquelas aparições de santo aos céticos. Enxugar gelo vale a pena. Os bigodes merecem. E alguns seres humanos, como a Denise, também.

9.9.09

Sobre esperança e desapego

Quase dois anos depois, Leão finalmente ganhou uma família de comercial de margarina! E Yone continua me ensinando a amar de coração aberto. Para os leitores novos do blog, esse era um dos últimos "resgatos" da dona Lourdes, a velhinha maluca que nos mostrou que a vida fora de Gatoca pode causar seqüelas irreversíveis. O relato completo da epopéia está neste post. Aconselho os molengas a separar um lencinho antes de ler a carta abaixo.

Bia, tudo bom?

Demorou né? O Leão ficou comigo mais ou menos um ano e meio! Mais de um ano só no banheiro. E quatro meses solto, mas fugindo do Nino e do Thor! A história é longa: uma moça chamada Rebeca me procurou em maio, querendo conhecê-lo. O problema é que ela só poderia adotá-lo quando saísse da casa dos pais, o que aconteceria bem mais pra frente. Expliquei que se surgisse um lar bacana para ele, nesse meio tempo, não daria para recusar. Ela concordou e disse que então adotaria outro "encalhadinho".

Os meses se passaram e o Leão continuou no site. Quando chegou o dia da mudança da Rebeca, ela ainda queria o peludo. Sábado, dia 25 de julho, ele foi entregue no bairro de Santa Cecília! Assim que eu entrei no apartamento, a criatura se enfiou em um armário e parece que ficou por lá o fim de semana todo. Não tive notícias muito detalhadas, mas o suficiente para acalmar meu coração: ele tem comido normalmente e feito as necessidades no lugar certo! Rebeca sabe que ainda vai demorar um tempo para conquistar sua confiança.

Leão ganhou uma irmã felina chamada Galadriel e parece que os dois não se estranharam muito! Nem deu para sentir a falta dele no começo, porque os gatos da minha sobrinha estavam aqui. Mas quando as coisas voltaram ao normal, confesso que bateu saudade da pequena rotina que nós dois havíamos desenvolvido. Eu ia para cozinha e, se ele ouvia a minha voz, vinha correndo ao meu encontro pedindo carinho!

Uma grande transformação para um bicho que vivia se escondendo pelos cantos e não podia nem me ver. Entregá-lo à Rebeca parecia um ato cruel, uma traição! Mas, no fundo, eu sabia que ele seria bem mais feliz sem um bando de felinos para atormentá-lo! Foi isso. Um dos últimos esqueletinhos da dona Lourdes está de casa nova!

Grande beijo

Yo


P.S.: Esqueci de contar que Taimi, ex-mãe temporária do Cartoon, decidiu ficar com ele para sempre! Ela disse que o figura é espaçoso, vive empurrando os companheiros de cama e ainda esfrega os bigodes na cara de quem está dormindo.

15.10.08

Os últimos moicanos adotados!

Em um mês e meio, os três últimos esqueletinhos resgatados do cortiço da dona Lourdes* encontraram sua cara-família, como diz a Gaby. Piri Piri (escaminha) foi adotada pelo Rodrigo, no final de setembro, e hoje mora num apartamentão da Vila Mariana, com mais três irmãos felinos. Domingo retrasado, Talita (pretinha) conquistou a simpatia de José Renato, que já tinha uma siamesa de sete meses, e rumou para a Pompéia.

E esse final de semana, Daniela Karasawa, que sonhava com o número cabalístico de seis bigodes, decidiu levar o Romeu (amarelo) + a Amelie, o Angus e a Ricotta. Em companhia dos veteranos da casa, eles poderão montar o primeiro time felino de qualquer-coisa-com-bola do Morumbi! – porque eu nunca fui muito ligada em esportes mesmo. rs

Agora, só falta o Cartoon e o Leão ganharem um lar de comercial de margarina, com comida sem restrições e a merecida cota de dois sofás macios para estragar à vontade na vigência da vida. Tem também o Menino, mas primeiro ele precisa deixar a misantropia de lado para poder entrar na fila da adoção. O cortiço, aliás, já começou a ser demolido. Logo, logo não restará nem o pó das baratas da dona Lourdes. Espero, de coração, que alguém a ajude a descansar com decência.


*História completa dos montinhos de ossos da dona Lourdes, constantemente atualizada.

12.6.08

Brother ganha sister

Susan me deu a notícia da adoção do Brother (junto com a Shanti, outra gatinha do AUG), dizendo que Denise Granja era das nossas, pois gostava mais de bichos do que de si mesma. Vejam que bonitinho o texto que ela escreveu sobre a chegada dos bigodes na Vila Madalena. Eles têm até álbum de fotos no Flickr!

Dê, como respondi nos comentários aqui do blog, os ex-queletinhos* costumam se fazer de difíceis mesmo no começo. Mas não desanima, porque a gratidão de um animal abandonado é deveras especial!


*História completa dos montinhos de ossos da dona Lourdes, constantemente atualizada.

20.5.08

Família tricolor adotada em peso!

Certas notícias exigem que se prepare o espírito do receptor com antecedência. Ontem, Mariana Bellegarde enviou-me um e-mail contando, de supetão, que a família tricolor resgatada do armário das baratas* fora inteirinha adotada e eu quase enfartei!

Lagartixa conquistou o carinho de Adrienne Firmo, moradora da Zona Leste. Tartaruga ficou com Alessandro Mendosa, pai da gatinha Sandy. Minhoca virou a princesa de Marcela Barboza. E Íris, a mãe, rumou para a casa de Júlia Cabral, em Pinheiros, onde não desgruda de Suri, uma frajolinha filhote também doada pelo AUG, e Tofi, a cachorrinha vira-lata de três meses.

Abrigar um animal abandonado temporariamente desentope as veias coronárias:

Oi, Bia!

Meu coração está radiante. É isso mesmo: a cada gatinha que ia embora, eu ficava mais feliz. Pensei que não serviria para lar temporário, que me apegaria demais, que meu apê viraria a sucursal dos felinos. Quando vi Susan em apuros, porém, decidi que precisava ser forte. Aceitei, consegui e mal posso acreditar! É uma alegria saber que as meninas foram entregues a boas famílias e terão a vida que todo bichinho merece! Confesso que quase me deixei levar pelo jeito meigo da Lagartixa, mas acabei resistindo. A experiência valeu tanto a pena que já estou com outra mamãe de barriga cheia, para começar tudo de novo!

Beijos

Mariana Bellegarde



*História completa dos montinhos de ossos da dona Lourdes, constantemente atualizada.

12.5.08

Foto da Umaga na casa nova!

http://gatoca.blogspot.com/2008/05/esqueletinhos-palavras-ao-vento_08.html

P.S.: A ex-queletinha agora se chama Nina e ganhou um irmão felino que atende pelo nome de Dink.

8.5.08

Esqueletinhos: palavras ao vento

Atualizado em 12.05.08

Lembram da cartinha da Thaís, dizendo que Umaga teria um lar com muito amor até que fosse para o céu dos gatinhos? Pois soube que ela se separou do marido no final de abril e não pensou meia vez em desovar a ex-queletinha*. Sorte que Susan arrumou-lhe um cantinho na semana seguinte, com vista para a Avenida Paulista, sob os cuidados de uma professora de história e seu filho advogado. A pequena agora se chama Nina e ganhou um irmão felino que atende pelo nome de Dink.


*História completa dos montinhos de ossos da dona Lourdes, constantemente atualizada.

4.3.08

Ex-queletinhos: adoções no atacado

Smoo passa o dia atrás de Mika, uma gatinha resgatada da rua, mas até agora só levou patada. Do Ricardo ele não quer nem saber. Deby contou que basta escutar uma voz masculina para sair correndo na direção contrária.


Chococat e Lourdes dormem juntos embaixo da máquina de lavar roupa e costumam levantar animados às 5h30 para tocar o terror na casa da Raquel: mexem em tudo, arranham o sofá, brincam de bolinha – coisa inimaginável no cortiço da dona Lourdes*!


Na mesma semana, Susan comunicou ao maridão que havia adotado Conie (a filhotinha de dois meses que levara um pontapé e foi parar na UTI), sua peluda número oito. Eis a cartinha que me fez admirá-la ainda mais:

Aos dois meses, Conie passou por uma cirurgia com 90% de chances de morrer. Devido ao estado crítico do diafragma rompido, a costura da operação ficou muito perto do pericárdio, deixando sua respiração mais curta que o normal. Ela acabou de sarar de uma bronquite, aliás. Se a tal costura colar no pericárdio durante o crescimento, a pequena correrá o risco de viver pouco. Deverá, portanto, fazer raio-x freqüentemente. Além de ser preta, apresenta duas falhas enormes de pêlo, culpa de uma reação durante o tratamento à base de antibióticos. E ainda parece a reencarnação da minha Courtney: mesma cor, mesmo jeito.

Agora, me explica como escolher um puuuuuta adotante para uma gata preta, com falhas de pêlo, que precisa de acompanhamento veterinário constante e pode morrer cedo? Como doar uma criatura que é a cara da minha filha falecida, que me acorda todo dia, que entra no banheiro comigo, que me segue pela casa inteira?

Ficou! rs

beijos!
Su



*História completa dos montinhos de ossos da dona Lourdes, constantemente atualizada.

26.2.08

Chegou a vez da Umaga!

Logo que adentrou o recinto, Umaga (a ex-queletinha* que estava com a Marina Kater-Calabró temporariamente) descobriu um guarda-roupa no cantinho do quarto, escalou as prateleiras sem fazer bagunça e dormiu sobre o paninho que Thais havia previamente ajeitado para essa função. Parece que até ensaiou umas brincadeiras e, timidamente, deixou-se acariciar. Quando se sentir mais à vontade com o lugar, será apresentada à Lua, sua irmã canina (e, se os gênios não baterem, saberá para onde correr - rs). Abaixo, a cartinha que me emocionou:

Boa noite, Beatriz.

"Obrigada" é a melhor forma de começar este e-mail. Obrigada pelo anjinho doce e meigo que você salvou.

Domingo, busquei a Umaga, que agora está em sua nova casa, cheia de carinho e se adaptando muito bem. Marina me contou que foi você quem a levou até a Susan, do Adote um Gatinho, uma ONG fantástica, que faz um trabalho lindo.

Quero que você saiba que essa gatinha terá sempre um lar, até que vá para o céu dos gatinhos (num dia muito distante).

Ela é muito amada, um verdadeiro anjinho que eu tive a sorte de receber em minha vida.

Obrigada!

Thais Rioto


15.2.08

Mais uma ex-queletinha encaminhada!

Keiko, a tricolor que estava com a Yone provisoriamente, foi adotada no sábado e ganhou uma irmã felina! Clara escreveu para contar que, no começo, as duas trocavam vários fuzzzzzzzzzz, mas agora Sara anda morrendo de vontade de conhecer a nova hóspede. O problema é que a ex-queletinha* continua fazendo jogo duro. Pelo menos resolveu sair do esconderijo sob a cama e já se sente mais confortável em explorar a casa, toda carinhosa e faladeira.


*História completa dos montinhos de ossos da dona Lourdes, constantemente atualizada.

7.2.08

Ascensão social

Lembram que Sayuri foi devolvida no dia seguinte à adoção, porque subia nos móveis do apartamento? Pois, em menos de um mês, a sortuda ganhou a chance de morar no Morumbi! Sandra sempre teve gatos e, desde que se mudou, estava mesmo sentindo falta de um bigode. Espero que a lembrança do cortiço da dona Lourdes* fique cada vez mais distante no coraçãozinho dessa pequena. :)


*História completa dos montinhos de ossos da dona Lourdes, constantemente atualizada.

22.1.08

Antes tarde do que nunca

E não é que existe um coração batendo dentro do peito da Aelita?! Na hora de devolver o Gianecchini, ela perdeu a coragem. Disse que o namorado também não ajudou, porque adora o ex-queletinho*. Prometeu dar floral, aparar as unhas semanalmente, pedir socorro à veterinária. Não queria morrer de remorso depois. As vibrações de indignação dos leitores do Gatoca devem ter colaborado para esse desfecho! rs


*História completa dos montinhos de ossos da dona Lourdes, constantemente atualizada.

21.1.08

Adoção em dose tripla!

Para compensar a maré de azar, Cris Barreto decidiu ficar com os três ex-queletinhos que estava abrigando temporariamente em São Roque. Parece que tigrado e o frajola, meio anti-sociais, já se acostumaram com a casa e perambulam como se morassem lá há muito tempo. E a pretinha, que chegou quase sem pêlo, até dorme na cama com ela! Ueba!


Obs.: A história completa dos montinhos de ossos da dona Lourdes pode ser lida aqui.

17.1.08

Esqueletinhos: maré de azar

Logo cedo, tomei banho de balde porque havia acabado a luz aqui em casa, derrubei água fervendo na mão com a correria, coloquei o UnBra sob a blusa de costas de fora almejando encontrar o Eduardo, já que era aniversário dele, passei batom, perfume, pintei os olhos, apareci no apartamento da Liana para retirar a cesta de Natal da dona Lourdes quando a coitada tinha acabado de voltar do plantão médico, pisei no chão urinado do cortiço de sandália nova, fiquei MAIS DE UMA HORA conversando com a velha e não consegui pegar a ninhada que nasceu dentro do armário das baratas no começo da semana.

Sequer fotografar os filhotes ela deixou. Deve achar que não soubemos cuidar dos bebês da tigradinha e prefere que eles fiquem "mais fortes" antes de partir. Ainda arremessou uma cascuda gigante no meu peito nu ao espantá-la com a mão das fotografias dos esqueletinhos* (presente da Susan)! Noooooooooojo! Para melhorar, perdi o almoço com o Eduardo.

E a desgraça não termina por aí! Gianecchini será devolvido amanhã, porque a gatinha da família não foi com a sua cara. Antes de eu conseguir publicar o post sobre a adoção da Sayuri, no último domingo, ela também voltou para o abrigo, sob a justificativa de que subia nos móveis do apartamento. Por fim, um lar temporário que parecia perfeito acabou não rolando, graças à intolerância materna.

Querem mais? Pois dona Lourdes confessou que tem de esconder a ração que levamos para os felinos porque o sobrinho maluco come tudo. É mole?


*História completa dos montinhos de ossos da dona Lourdes, constantemente atualizada.

15.1.08

Sorriso bobo na cara

Essas fotos dos ex-queletinhos* (Smoo e Sayuri) fazendo graça no arranhador doado pela Meg foram tiradas no final de dezembro. Resolvi publicar aqui no Gatoca porque elas ainda me emocionam. Alguém reconhece as criaturas ariscas e assustadas do cortiço da dona Lourdes?



*História completa dos montinhos de ossos da dona Lourdes, constantemente atualizada.

28.12.07

Cinco minutos de fama!

Essa madrugada, o rostinho da Smeagol ganhou projeção nacional no telão do Programa do Jô (6:26)! E eu fiquei acordada até a 1h30 para assistir a entrevista com as meninas do Adote um Gatinho numa TV que, por falta de antena externa, só exibe fantasmas. O gordo fez piada na hora errada, cortou respostas interessantes e perdeu um tempão mostrando vídeos do Youtube, ao invés de conversar sobre o trabalho que elas têm para transformar sapos em príncipes. Ozzy ainda deu um banho na platéia mal educada, que não parava de grunhir, como se o retardo mental fosse deles. Notar quão distante da memória estavam as primeiras fotos que tirei da ratinha no cortiço da dona Lourdes, porém, valeu cada minuto.



Conie: 72 horas depois!

No final de novembro, um infeliz teve a coragem de jogar outro gatinho no cortiço da dona Lourdes. Preto, filhote e menina! Meg entregou a ração semanal e saiu com a bolota de pêlo. Susan arrumou mais um canto em sua casa, também conhecida como "a bolsa mágica de Mary Poppins".

Conie era esperta, faladeira e carinhosa. Mas logo parou de comer. O hemograma acusou infecção. Trataram. Ela parou de comer de novo. Tomou medicação para o estômago, vitamina, soro... UTI! No raio x deu hérnia diafragmática, resultado de um belo pontapé. A coitadinha mal conseguia respirar. Operar seria a única saída, mas as chances de morrer, assim debilitada, passavam dos 50%.

Eis que ela sobreviveu! Drª. Angélica disse que dentro da sua barriga estava tudo fora do lugar. O corte não a deixa mentir. Contaram, ainda, que a pestinha fugiu da gaiola do hospital e deitou em cima de um Golden Retriever gigante. Demorei para publicar a história aqui no Gatoca porque só poderíamos considerá-la fora de perigo após 72 horas. :)

19.12.07

Milagre natalino

Lembram das ex-queletinhas brancas resgatadas do cortiço da dona Lourdes que perderam as orelhas por causa do câncer de pele? Pois graças ao site do Adote um Gatinho as duas passarão o Natal em família!

Smeagol ficou com a Liliam, estagiária da Drª. Angélica responsável pela transformação da ratinha em princesa.


E Satie ganhou o colo de Letícia, uma menina de 17 anos que conquistou nossos corações com a seguinte resposta no formulário de adoção:

Procuro por gatinhos que precisem de muito amor e carinho e que as pessoas rejeitem! Amo animais, mesmo que não sejam "perfeitos" fisicamente!


P.S.: Infelizmente, os filhotes da tigrada recheada de bigodinhos surpresa não sobreviveram.

23.11.07

Adoção relâmpago!

Em um mês e nove dias, Gianecchini ganhou uma amiga fiel, comida sem restrições e a sonhada cota de dois sofás macios para estragar à vontade na vigência da vida! Essas são Aelita e sua nova casa. Espero que a adoção do primeiro ex-queletinho da dona Lourdes traga sorte para os outros 29. :)

Sinais de fumaça dos três lares temporários

Cris, Yone e Marina enviaram notícias atualizadas dos ex-queletinhos da dona Lourdes, resgatados em outubro. Cada vez mais gordinhos, eles continuam sonhando com uma família de verdade!

Cris

A peladinha (que já não parece mais peladinha) foi castrada e estava prenhe. Logo poderá ir para adoção. O frajola também castrou. Só sobrou o tigrado, porque brigou com o amigo e ganhou um novo abscesso na cara. Tem feito duas punções por dia no veterinário. Mas parece bem.

Ando pensando em soltar o frajola aqui em casa, assim que se recuperar da cirurgia, e ver se ele arruma um local no quintal, pois fechado faz muito barulho (especialmente à noite, quando mia feito um condenado). Ele é bem selvagem.


Yone

Keiko (aproveitando que as outras duas também tinham nomes japoneses), já foi castrada e vacinada. Falta só o vermífugo, que vai ser administrado até o fim da semana. No mais, ela continua um doce. Só fica insegura quando há outros gatos ou pessoas ao redor. Para falar a verdade, ela parece não gostar muito de gatos!! Acho que, por ser pequena, deve ter passado maus bocados lá na dona Lourdes. Grunhe, faz fuzzzz e até sai no tapa!! Coitada... Passou o maior apuro na minha casa esse feriado, porque, além dos meus quatro, estava hospedando três da minha sobrinha!!! Mas no fim ela relaxou e até dormiu com um dos meus gatos!!!

Marina

Umaga ganhou um segundo nome (ou sobrenome): Kaladev. É um dos nomes de Krishna, na mitologia hindu, e significa "deidade negra". Achei que combinava com ela! Ela está ótima. Come bem, demonstra segurança no "calabouço" e tenta, a todo custo, fazer amizade com a Olívia, que persiste nos fuzzzzz. Sahara bem que anda se esforçando para ser uma boa anfitriã. Tenho deixado ela solta pela casa e parece que está começando a se sentir à vontade por aqui. Drª. Angélica disse que não tem vermes! Dia 6, foi castrada e fez limpeza de tártaro e de ouvido. No começo da semana, tomou as vacinas. Só esqueci de perguntar a idade.