Reparem no semblante grogue da criatura que passou a segunda-feira esparramada no meu colo. Claro que, na manhã seguinte, Chuvisco (que devia se chamar Tempestade) já estava espalhando as bolinhas de coco pelo banheiro e usando toda a potência dos pulmões para clamar por sua liberdade.
Mas eu nem posso reclamar, porque filhote quieto é filhote doente, né? Agora, só faltam as vacinas. Trabalhar fora obriga a gente a cuidar dos bichos à prestação. Espero que a família do pequeno venha à vista...
4.8.11
1.8.11
Me aqueça neste inverno!
Mesmo tendo um casaco de pele natural, cães e gatos podem adoecer quando as temperaturas baixam. Saiba como evitar
Cafofo protegido
Seu bicho de estimação fica no quintal? Então, providencie uma casinha do tamanho dele (se a grana estiver curta, vale usar bacias ou caixas de papelão). Instale-a longe do vento e da chuva. E não se esqueça de forrar o chão com jornal ou papelão.
Cama quentinha
Para manter aquecidos os cães e gatos que vivem em ambientes internos, separe um cobertor usado. Filhotes órfãos precisam de reforço: enrole uma garrafa com água morna em panos quentes e troque sempre que esfriar.
Roupas apropriadas
Cachorros magros, velhinhos ou de pelo curto precisam delas, sim. Se eles sentirem calor e a peça não estiver apertada, tente um tecido mais leve. Já os bichanos têm menos dificuldades de enfrentar temperaturas baixas – e não curtem "penduricalhos".
Menos banho
Como pelo molhado no frio baixa a imunidade, principalmente de bebês e vovôs, diminua a frequência. Quando a situação ficar insustentável, escolha o período mais quente do dia, use água morna e seque o animal cuidadosamente. Para evitar choques térmicos, deixe o bicho no local por 20 minutos.
Mais ração
É natural que o apetite dos peludos aumente no inverno, pois o metabolismo acelera para manter a temperatura do corpo. Só não adianta exagerar na quantidade de comida, porque obesidade também traz problemas à saúde.
Brincadeiras extras
Faça seu pet correr atrás de bolinhas ou caçar ratinhos. Animais sedentários sentem mais frio.
:: Doe um cobertor ::
Enquanto seu bicho está dormindo quentinho aí, muitos animais adoecem e chegam a morrer de frio nesta época do ano. Cuidados por protetores de grande coração, mas bolso pequenino, eles vivem em abrigos, favelas, terrenos, cemitérios e até em casinhas improvisadas na rua.
Com o objetivo de aquecer esses peludos, em 2009 a ONG paulista Adote um Gatinho criou a Campanha do Agasalho para Cães e Gatos, que já arrecadou mais de 2,5 mil camas, tapetes, cobertores e roupinhas.
Você pode colaborar doando qualquer paninho que seu pet não use mais ou comprando um novo baratinho. Basta entregar em um dos 29 postos conveniados. Quem mora fora de São Paulo deve procurar uma organização não governamental próxima de sua residência.
* Texto escrito para a revista AnaMaria, da Editora Abril.
Cafofo protegido
Seu bicho de estimação fica no quintal? Então, providencie uma casinha do tamanho dele (se a grana estiver curta, vale usar bacias ou caixas de papelão). Instale-a longe do vento e da chuva. E não se esqueça de forrar o chão com jornal ou papelão.
Cama quentinha
Para manter aquecidos os cães e gatos que vivem em ambientes internos, separe um cobertor usado. Filhotes órfãos precisam de reforço: enrole uma garrafa com água morna em panos quentes e troque sempre que esfriar.
Roupas apropriadas
Cachorros magros, velhinhos ou de pelo curto precisam delas, sim. Se eles sentirem calor e a peça não estiver apertada, tente um tecido mais leve. Já os bichanos têm menos dificuldades de enfrentar temperaturas baixas – e não curtem "penduricalhos".
Menos banho
Como pelo molhado no frio baixa a imunidade, principalmente de bebês e vovôs, diminua a frequência. Quando a situação ficar insustentável, escolha o período mais quente do dia, use água morna e seque o animal cuidadosamente. Para evitar choques térmicos, deixe o bicho no local por 20 minutos.
Mais ração
É natural que o apetite dos peludos aumente no inverno, pois o metabolismo acelera para manter a temperatura do corpo. Só não adianta exagerar na quantidade de comida, porque obesidade também traz problemas à saúde.
Brincadeiras extras
Faça seu pet correr atrás de bolinhas ou caçar ratinhos. Animais sedentários sentem mais frio.
:: Doe um cobertor ::
Enquanto seu bicho está dormindo quentinho aí, muitos animais adoecem e chegam a morrer de frio nesta época do ano. Cuidados por protetores de grande coração, mas bolso pequenino, eles vivem em abrigos, favelas, terrenos, cemitérios e até em casinhas improvisadas na rua.
Com o objetivo de aquecer esses peludos, em 2009 a ONG paulista Adote um Gatinho criou a Campanha do Agasalho para Cães e Gatos, que já arrecadou mais de 2,5 mil camas, tapetes, cobertores e roupinhas.
Você pode colaborar doando qualquer paninho que seu pet não use mais ou comprando um novo baratinho. Basta entregar em um dos 29 postos conveniados. Quem mora fora de São Paulo deve procurar uma organização não governamental próxima de sua residência.
* Texto escrito para a revista AnaMaria, da Editora Abril.
28.7.11
Bebês de bigode
Eu não pari, mas já ganhei jato de diarreia do Mercvrivs na blusa, vômito da Chocolate na calça e tapa da Clara Luz na cara. Quem tem dúvidas sobre a maternidade deveria fazer o test drive com um bigode. Eles se põem a chorar do nada, torcem o nariz para petisco repetido, trocam brinquedos caros pelas embalagens, nos obrigam a levantar tropeçando de madrugada como se estivesse pegando fogo na casa.
E a gente aprende a dormir menos, lava mais roupa impregnada de pelo, encurta a viagem de férias (quando viaja!), perde o nojo a cheiros ruins e pastas de aparência duvidosa, carrega o telefone de dois veterinários de confiança na bolsa e zero clínico geral, não compra absolutamente nada sem pensar como será a "recepção" dos peludos. Isso tudo sorrindo, ainda que salgado.
E a gente aprende a dormir menos, lava mais roupa impregnada de pelo, encurta a viagem de férias (quando viaja!), perde o nojo a cheiros ruins e pastas de aparência duvidosa, carrega o telefone de dois veterinários de confiança na bolsa e zero clínico geral, não compra absolutamente nada sem pensar como será a "recepção" dos peludos. Isso tudo sorrindo, ainda que salgado.
25.7.11
Tendências bizarras – julho
Vocês cresceram ouvindo que excesso de maquiagem é over? A mãe da Clara Luz não pensava assim. E vejam como ela se importa com a opinião dos outros.
Outras tendências bizarras:
:: Bobe no ouvido
:: Orelhas assimetricamente serrilhadas
:: Cavanhaque feminino
:: Nariz sujo
Outras tendências bizarras:
:: Bobe no ouvido
:: Orelhas assimetricamente serrilhadas
:: Cavanhaque feminino
:: Nariz sujo
Categorias:
Clara Luz,
Vale a pena ler de novo
21.7.11
Inabaláveis
Gatos não têm problema de autoestima. Quem nunca viu um bigode errar o salto, esborrachar-se no chão, recuperar o prumo com uma lambidinha na lateral do corpo e sair desfilando como se nada houvesse acontecido?
18.7.11
Resgate kamikaze
Basta você sonhar com a possibilidade de chegar adiantada no trabalho, após três meses passando vergonha, que São Francisco faz um filhotico de gato cruzar a Marginal Pinheiros bem na frente do seu carro. E lá fui eu pular o canteiro central e atravessar cinco pistas de vestido, meia-calça e sapato de lacinho, balançando os braços para frear os caminhões.
A peste ainda invadiu a sede do Santader (o maior complexo comercial do país), obrigando-me a pisotear metade do jardim. Funcionários e seguranças pararam para ver a louca correr de um lado para o outro atrás do demônio preto e, meia hora depois, engatinhar no chão imundo empurrando um potinho de ração em sua direção.
Quando ele finalmente se rendeu e encheu minha roupa de pezinhos de barro, um anjo da guarda apareceu segurando uma caixa. Eu prendi a respiração para repetir a travessia da Marginal a pé, rumo ao carro que ficara na via expressa de pisca-alerta ligado, e não me toquei que o maior desafio seria entrar na Abril com a encomenda miante (sexta é dia de jornada dupla).
Rezando, percorri o saguão com a caixa desengonçada e subi no elevador lotado, agitando o crachá por um buraco no papelão para entreter o pequeno. Silêncio absoluto, quebrado apenas na redação da AnaMaria por um coral de interjeições meladas. Cinco minutos de estripulias e o peludo já estava atraindo jornalistas e designers de outras revistas.
Antes que a segurança nos expulsasse, Carol ofereceu um quartinho para pernoite em seu apartamento até o fim do expediente na Veja, às 6h da manhã de sábado. Eu fui e voltei da Cerro Corá em tempo recorde, virei a madrugada lutando contra as letras que insistiam em dançar mambo sob meus olhos, busquei a criatura ligada no 220 com o sol nascendo e caí na cama destruída de um jeito que parece ter deixado sequelas eternas.
Chuvisco, ao contrário, passa bem. E seu hobby favorito é se esconder na lixeira do banheiro.
Epopeia do Chuvisco na busca por um lar:
:: Como tudo começou
:: Castração
:: Teletransporte
:: Brincando de conchinha
:: Cachoeira no banheiro
:: Caçador de salgadinho
:: Sessão de carinho interminável (vídeo!)
:: Doação de conto de fadas
A peste ainda invadiu a sede do Santader (o maior complexo comercial do país), obrigando-me a pisotear metade do jardim. Funcionários e seguranças pararam para ver a louca correr de um lado para o outro atrás do demônio preto e, meia hora depois, engatinhar no chão imundo empurrando um potinho de ração em sua direção.
Quando ele finalmente se rendeu e encheu minha roupa de pezinhos de barro, um anjo da guarda apareceu segurando uma caixa. Eu prendi a respiração para repetir a travessia da Marginal a pé, rumo ao carro que ficara na via expressa de pisca-alerta ligado, e não me toquei que o maior desafio seria entrar na Abril com a encomenda miante (sexta é dia de jornada dupla).
Rezando, percorri o saguão com a caixa desengonçada e subi no elevador lotado, agitando o crachá por um buraco no papelão para entreter o pequeno. Silêncio absoluto, quebrado apenas na redação da AnaMaria por um coral de interjeições meladas. Cinco minutos de estripulias e o peludo já estava atraindo jornalistas e designers de outras revistas.
Antes que a segurança nos expulsasse, Carol ofereceu um quartinho para pernoite em seu apartamento até o fim do expediente na Veja, às 6h da manhã de sábado. Eu fui e voltei da Cerro Corá em tempo recorde, virei a madrugada lutando contra as letras que insistiam em dançar mambo sob meus olhos, busquei a criatura ligada no 220 com o sol nascendo e caí na cama destruída de um jeito que parece ter deixado sequelas eternas.
Chuvisco, ao contrário, passa bem. E seu hobby favorito é se esconder na lixeira do banheiro.
Epopeia do Chuvisco na busca por um lar:
:: Como tudo começou
:: Castração
:: Teletransporte
:: Brincando de conchinha
:: Cachoeira no banheiro
:: Caçador de salgadinho
:: Sessão de carinho interminável (vídeo!)
:: Doação de conto de fadas
14.7.11
Bedelhice ao extremo
Se a curiosidade não matou o gato, é porque ele tem sete vidas. Há no mundo criatura que adentre o recinto mais rápido quando um barulhinho ecoa? E a gente nem precisa apelar a materiais complexos. Basta amassar meio extrato bancário, raspar uma latinha com a colher ou derrubar qualquer coisa no chão.
10.7.11
Super-heroína
Mesmo com a casa blindada, Pimenta já conseguiu fugir três vezes em três anos. E eu fico me perguntando quais são os superpoderes dessa gata: fusão? Sublimação? Redução de tamanho? Capacidade de atravessar paredes? Transmutação para folha de sulfite? Expansão de estrutura celular maleável, graças ao sachê de atum?
7.7.11
Eles são especiais
Há três anos eu sei que o Oto ficou cego porque seus cílios nasceram virados para dentro e o globo ocular foi se encolhendo no fundo da cabeça para fugir do incômodo. E, durante esses três anos, isso sempre me entristeceu – principalmente quando o coitado desembestava a correr pela cozinha e enfiava a cara no fogão.
Montar acampamento no apartamento da Carol para cuidar dos bigodes em suas férias, porém, mudou meu olhar. Os bichos não deixam a vida passar sentindo pena de si mesmos. Oto às vezes tromba nos móveis, sim. Mas também sabe subir na privada para a gente limpar suas remelas, caça mosquitinhos pulando na parede, é o primeiro a receber as visitas na porta.
E quinta-feira, quando eu levantei para esquentar o leite, ainda roubou uma bolacha de água e sal do meu prato. Carol escreveu uma crônica linda sobre a lição que aprendeu com ele. Eu compartilho aqui, para sensibilizar vocês: se um animal especial oferecer a chance de revolucionar sua visão de mundo, agarrem com o coração.
O que eu aprendi com meu gato cego
Meu gato Oto nasceu com as pálpebras invertidas, uma má-formação que faz com que os cílios arranhem os olhos o tempo todo. O problema, que pode dar tanto em gatos quanto em cães, gera uma conseqüência ainda mais terrível: após anos de irritação, os globos oculares ficam pequenos e fundos, numa tentativa do corpo de se proteger do atrito contínuo.
Com isso, apesar de Oto ser um belo senhor de olhos azuis, ele é praticamente cego (e um pouco surdo, também). A deficiência, no entanto, não o afeta em nada: ele é aventureiro, adora se enfiar em sacolas e caixas de papelão e não perde a oportunidade de escalar cadeiras e mesas sempre que pode.
Eu mudei recentemente de lar e o vi investigar, curioso, cada canto do novo apartamento. Ele deu várias cabeçadas em móveis e portas, agora em lugares diferentes dos que estava acostumado. Morri de pena, mas, quando corri para tirar uma cadeira do caminho, ele colocou a patinha em mim. Parecia dizer: "Me deixa aprender! Se eu não memorizar o novo apartamento, como poderei me mover quando você não estiver em casa?".
Pus a cadeira no chão novamente. Num pulo gracioso, ele subiu, deu uma meia volta e deitou para um cochilo. Depois disso, toda vez que preciso enfrentar algum obstáculo, me lembro do Oto e de sua pequena lição de coragem.
Montar acampamento no apartamento da Carol para cuidar dos bigodes em suas férias, porém, mudou meu olhar. Os bichos não deixam a vida passar sentindo pena de si mesmos. Oto às vezes tromba nos móveis, sim. Mas também sabe subir na privada para a gente limpar suas remelas, caça mosquitinhos pulando na parede, é o primeiro a receber as visitas na porta.
E quinta-feira, quando eu levantei para esquentar o leite, ainda roubou uma bolacha de água e sal do meu prato. Carol escreveu uma crônica linda sobre a lição que aprendeu com ele. Eu compartilho aqui, para sensibilizar vocês: se um animal especial oferecer a chance de revolucionar sua visão de mundo, agarrem com o coração.
O que eu aprendi com meu gato cego
Meu gato Oto nasceu com as pálpebras invertidas, uma má-formação que faz com que os cílios arranhem os olhos o tempo todo. O problema, que pode dar tanto em gatos quanto em cães, gera uma conseqüência ainda mais terrível: após anos de irritação, os globos oculares ficam pequenos e fundos, numa tentativa do corpo de se proteger do atrito contínuo.
Com isso, apesar de Oto ser um belo senhor de olhos azuis, ele é praticamente cego (e um pouco surdo, também). A deficiência, no entanto, não o afeta em nada: ele é aventureiro, adora se enfiar em sacolas e caixas de papelão e não perde a oportunidade de escalar cadeiras e mesas sempre que pode.
Eu mudei recentemente de lar e o vi investigar, curioso, cada canto do novo apartamento. Ele deu várias cabeçadas em móveis e portas, agora em lugares diferentes dos que estava acostumado. Morri de pena, mas, quando corri para tirar uma cadeira do caminho, ele colocou a patinha em mim. Parecia dizer: "Me deixa aprender! Se eu não memorizar o novo apartamento, como poderei me mover quando você não estiver em casa?".
Pus a cadeira no chão novamente. Num pulo gracioso, ele subiu, deu uma meia volta e deitou para um cochilo. Depois disso, toda vez que preciso enfrentar algum obstáculo, me lembro do Oto e de sua pequena lição de coragem.
4.7.11
Santa inguinorança 2
Eu já contei que, graças ao dedo-duro do Google Analytics, nós ficamos sabendo tudo o que o povo digita no buscador para vir parar em nossos blogs, né? Seguem, então, as melhores perguntas de junho:
O que fazer para calar gatos que estão no cio?
Castre-se.
Como educar um box para não pegar roupa do varal?
Tranque a porta do banheiro.
Por que não usar creolina em felinos?
Por que não usar ácido sulfúrico em humanos?
Como agir quando descubro que tenho um irmão bastardo?
Assista mais novelas.
Estou com caganeira. Posso comer miojo com batata?
Só se for para comemorar.
Meu marido anda tirando fotos da vizinha pelo buraco do muro. E agora?
Convide-a para sair.
Bigodes de gato são sensores?
Claro! Você nunca ouviu o apito quando eles erram a baliza na caixa de areia?
Joca voltou da rua machucado e com as patas sem unhas. É normal?
De forma alguma! Sugira que ele troque de manicure.
Existe simpatia para o bichano não afiar mais as garras no sofá?
Basta tomar uma garrafa de sua bebida alcoólica favorita, enquanto repete a seguinte frase: "O sofá ficou ótimo com esse novo design".
Como cuidar de bolsas de patchwork?
Alimente-as com carteira, nécessaire e guarda-chuva, programe passeios diários (a pé ou de carro) e compre um gancho de parede confortável para os momentos de descanso.
Veja também:
:: Aprendendo a fazer buscas
:: Santa inguinorança
O que fazer para calar gatos que estão no cio?
Castre-se.
Como educar um box para não pegar roupa do varal?
Tranque a porta do banheiro.
Por que não usar creolina em felinos?
Por que não usar ácido sulfúrico em humanos?
Como agir quando descubro que tenho um irmão bastardo?
Assista mais novelas.
Estou com caganeira. Posso comer miojo com batata?
Só se for para comemorar.
Meu marido anda tirando fotos da vizinha pelo buraco do muro. E agora?
Convide-a para sair.
Bigodes de gato são sensores?
Claro! Você nunca ouviu o apito quando eles erram a baliza na caixa de areia?
Joca voltou da rua machucado e com as patas sem unhas. É normal?
De forma alguma! Sugira que ele troque de manicure.
Existe simpatia para o bichano não afiar mais as garras no sofá?
Basta tomar uma garrafa de sua bebida alcoólica favorita, enquanto repete a seguinte frase: "O sofá ficou ótimo com esse novo design".
Como cuidar de bolsas de patchwork?
Alimente-as com carteira, nécessaire e guarda-chuva, programe passeios diários (a pé ou de carro) e compre um gancho de parede confortável para os momentos de descanso.
Veja também:
:: Aprendendo a fazer buscas
:: Santa inguinorança
29.6.11
Quarto quase-aniversário do Gatoca
Sim, essa é a data de criação do layout do blog. Mas ela me faz lembrar de planejar a festinha de agosto, quando o primeiro post finalmente foi ao ar. Gatoca está de ponta-cabeça com a cobertura dupla de férias na Abril (AnaMaria-Veja), mas há de sobrar um tempinho para comemorar - senão, a vida fica muito chata, né? Aguardem! ;)
Veja também:
:: Slide show de 1 ano*
:: Festinha de 2008
:: Festinha de 2009
:: Festinha de 2010
*Aumente o som! E, se quiser que a música fique sincronizada, só assista da segunda vez. rs
Veja também:
:: Slide show de 1 ano*
:: Festinha de 2008
:: Festinha de 2009
:: Festinha de 2010
*Aumente o som! E, se quiser que a música fique sincronizada, só assista da segunda vez. rs
27.6.11
23.6.11
Tendências bizarras - junho
Para fazer sucesso de nariz sujo é preciso ter estilo. Chocolate sabe bem disso.
Outras tendências bizarras:
:: Bobe no ouvido
:: Orelhas assimetricamente serrilhadas
:: Cavanhaque feminino
Outras tendências bizarras:
:: Bobe no ouvido
:: Orelhas assimetricamente serrilhadas
:: Cavanhaque feminino
20.6.11
Vida longa com a ração certa
Não basta ser saborosa, a alimentação do seu animal de estimação precisa estar adequada à fase da vida e as condições de saúde dele
Na correria do dia a dia, poucas pessoas têm condições de preparar uma refeição caseira balanceada para seu bichinho. Sem os nutrientes necessários ao bom funcionamento do organismo, a saúde dele acaba prejudicada e a família é obrigada a se despedir do amigo antes do que gostaria.
Ainda bem que inventaram a ração! Elaborada por veterinários nutricionistas, ela facilita nossa vida e prolonga a dos peludos. Só não adianta comprar marcas muito baratas, porque o excesso de sal provoca problemas urinários e o corante prejudica a absorção dos nutrientes, além de gerar um volume maior de fezes.
Isso não quer dizer que você precisa deixar o salário no pet shop. Há opções premium de excelente qualidade no mercado e que cabem nos bolsos mais apertados. Faça uma pesquisa. Antes de sair de casa, aliás, confira qual é a ração certa para o seu bicho. E pode começar a comemorar a economia no veterinário!
Alerta! Exceto a ração, evite oferecer a seu pet alimentos industrializados, porque eles podem ser tóxicos – chocolate, por exemplo, mata!
:: Mamães
Durante a gestação e o período de lactação, as fêmeas precisam de mais energia e proteínas, além de terem a capacidade do estômago reduzida. Para não aumentar o tamanho das porções, o ideal é alimentá-las com ração para filhote, mais calórica e com maior concentração de gordura, cálcio e outros minerais.
:: Filhotes
Até os 45 dias de vida, o leite materno dá conta do recado. Após esse período, a ração específica se mostra mais adequada, pois reforça a imunidade dos pequenos e fornece nutrientes suficientes para o bom desenvolvimento dos ossos e da musculatura. Para facilitar a transição, vale umedecer os grãos em água morna.
:: Bebês órfãos
Crias sem mãe podem ser nutridas com um substituto do leite materno, comprado em pet shop ou preparado em casa mesmo – o leite de vaca é muito fraco para os pititicos.
:: Adultos
Gatos e cães de pequeno e médio porte atingem a idade adulta com 1 ano. Já os cachorros de grande porte só se tornam adultos aos 16 meses. Nessa fase, a ração fica mais light, porque o peso do animal deve ser controlado, e leva em conta características como raça, porte, idade e nível de atividade física.
:: Idosos
Cachorrões são considerados maduros aos 7 anos, cãozinhos aos 10 anos e bichanos entre os 7 e os 12 anos. Como os totós tendem a engordar por causa da redução de exercícios, a ração deles tem poucas calorias. Já com os gatos ocorre o inverso, sendo recomendada uma alimentação com níveis elevados de gordura. Vovôs dos dois grupos precisam de ingredientes que fortaleçam a imunidade, retardem o envelhecimento, previnam alterações articulares e deem uma força ao intestino, que se torna igualmente preguiçoso pela falta de movimentação.
:: Obesos
Um bicho é obeso quando seu peso está 20% (ou mais) acima do ideal. Como o excesso de pneuzinhos provoca outras doenças, inclusive câncer, a dieta dos gorduchos deve conter menos gorduras e calorias. Já as fibras aumentam, para garantir a saciedade. E a prática de atividades físicas se torna mais importante do que nunca, por motivos óbvios.
:: Doentes do trato urinário
Gatos e cães de pequeno porte têm predisposição à formação de cálculos urinários. Para evitar o problema, a acidez da urina é controlada com proteínas de alta qualidade e composição adequada de minerais. Vale a pena incentivar também o consumo de líquidos, mantendo a água do pote sempre fresca.
FONTES: Keila Regina de Godoy, veterinária da PremieR Pet, e Fernanda Marquez e Luciana de Oliveira, veterinárias da Royal Canin
* Texto escrito para a revista AnaMaria, da Editora Abril.
Na correria do dia a dia, poucas pessoas têm condições de preparar uma refeição caseira balanceada para seu bichinho. Sem os nutrientes necessários ao bom funcionamento do organismo, a saúde dele acaba prejudicada e a família é obrigada a se despedir do amigo antes do que gostaria.
Ainda bem que inventaram a ração! Elaborada por veterinários nutricionistas, ela facilita nossa vida e prolonga a dos peludos. Só não adianta comprar marcas muito baratas, porque o excesso de sal provoca problemas urinários e o corante prejudica a absorção dos nutrientes, além de gerar um volume maior de fezes.
Isso não quer dizer que você precisa deixar o salário no pet shop. Há opções premium de excelente qualidade no mercado e que cabem nos bolsos mais apertados. Faça uma pesquisa. Antes de sair de casa, aliás, confira qual é a ração certa para o seu bicho. E pode começar a comemorar a economia no veterinário!
Alerta! Exceto a ração, evite oferecer a seu pet alimentos industrializados, porque eles podem ser tóxicos – chocolate, por exemplo, mata!
:: Mamães
Durante a gestação e o período de lactação, as fêmeas precisam de mais energia e proteínas, além de terem a capacidade do estômago reduzida. Para não aumentar o tamanho das porções, o ideal é alimentá-las com ração para filhote, mais calórica e com maior concentração de gordura, cálcio e outros minerais.
:: Filhotes
Até os 45 dias de vida, o leite materno dá conta do recado. Após esse período, a ração específica se mostra mais adequada, pois reforça a imunidade dos pequenos e fornece nutrientes suficientes para o bom desenvolvimento dos ossos e da musculatura. Para facilitar a transição, vale umedecer os grãos em água morna.
:: Bebês órfãos
Crias sem mãe podem ser nutridas com um substituto do leite materno, comprado em pet shop ou preparado em casa mesmo – o leite de vaca é muito fraco para os pititicos.
:: Adultos
Gatos e cães de pequeno e médio porte atingem a idade adulta com 1 ano. Já os cachorros de grande porte só se tornam adultos aos 16 meses. Nessa fase, a ração fica mais light, porque o peso do animal deve ser controlado, e leva em conta características como raça, porte, idade e nível de atividade física.
:: Idosos
Cachorrões são considerados maduros aos 7 anos, cãozinhos aos 10 anos e bichanos entre os 7 e os 12 anos. Como os totós tendem a engordar por causa da redução de exercícios, a ração deles tem poucas calorias. Já com os gatos ocorre o inverso, sendo recomendada uma alimentação com níveis elevados de gordura. Vovôs dos dois grupos precisam de ingredientes que fortaleçam a imunidade, retardem o envelhecimento, previnam alterações articulares e deem uma força ao intestino, que se torna igualmente preguiçoso pela falta de movimentação.
:: Obesos
Um bicho é obeso quando seu peso está 20% (ou mais) acima do ideal. Como o excesso de pneuzinhos provoca outras doenças, inclusive câncer, a dieta dos gorduchos deve conter menos gorduras e calorias. Já as fibras aumentam, para garantir a saciedade. E a prática de atividades físicas se torna mais importante do que nunca, por motivos óbvios.
:: Doentes do trato urinário
Gatos e cães de pequeno porte têm predisposição à formação de cálculos urinários. Para evitar o problema, a acidez da urina é controlada com proteínas de alta qualidade e composição adequada de minerais. Vale a pena incentivar também o consumo de líquidos, mantendo a água do pote sempre fresca.
FONTES: Keila Regina de Godoy, veterinária da PremieR Pet, e Fernanda Marquez e Luciana de Oliveira, veterinárias da Royal Canin
* Texto escrito para a revista AnaMaria, da Editora Abril.
16.6.11
Assinar:
Postagens (Atom)