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20.1.17

Quatro motivos para comemorar

Jacob esperou três anos e duas adoções fracassadas para ganhar sua família de comercial de margarina. Chuvisco me fez atravessar a Marginal Pinheiros na frente dos caminhões e driblar os seguranças da Editora Abril com uma caixa de papelão miante. Feijão e Luigi perderam suas tutoras depois de meia década.

O que essa gataiada toda tem em comum? Eles recomeçaram na casa da Gláucia e do Ricardo ― com uma Valentina entre as adoções. Mas isso os leitores antigos já sabem, né? A novidade é que, 12 meses depois, Chuvisco e Feijão foram flagrados dormindo juntos! Quando o gorducho resolveu superar as diferenças e se aproximar do arqui-inimigo, o pretolino até resmungou, mas continuou colado. Gláucia disse que ainda rolam umas provocações, só que sem sangue envolvido.


Luigi recuperou os quilos perdidos de tristeza.


E Jacob trocou de vez os ataques (que renderam as duas devoluções) pelas mamadas.


O coração precisava desse intervalo, né?

6 comentários:

Anônimo disse...

Jacob meu lindo, que saudades.....Finais assim fazem a gente ver que vale muito a pena ajudar esses anjinhos. Bjs Suze

Rita dos Santos disse...

Que lindeza! Espero que as minhas meninas aqui parem de se estranhar um dia, tenho esperanças com histórias lindas assim!

Anônimo disse...

Essas histórias tão lindas, nos fazem ter esperança, não é mesmo?

Anônimo disse...

Meu deus! A última foto é pra emoldurar e pendurar na parede!
Alice

Diniz disse...

Conheço esses gatos ao vivo e a cores e sei o quanto são bem cuidados. Um dia, lá na minha infância, eu criei um. Foi o que me deixaram criar, pois, cachorro lá em casa só permitiam eu (risos). Minha convivência com meu gato angorá foi breve, morreu poucos meses depois vitimado por veneno para ratos colocados pela prefeitura. Depois disso nunca mais criei gatos nem cachorros, me dei por satisfeito com o que o destino tenha me reservado. Hoje não tenho vontade para criar gatos ou cachorros, acredito que se deve ao longo tempo que se passou entre meu gato angorá e os cinquenta e muitos anos que hoje tenho. Admiro pessoas como o Ricardo e a Gláucia por gostarem e criarem essa “gataiada” toda. Às vezes fico imaginado o trabalhão que deve dar e nessas horas prefiro ficar admirando os gatos dos amigo. Por enquanto eu fico com a promoção que a idade me deu, deixei de ser o cachorro da casa para ser um gato de armazém, o que vive deitado em cima do saco (risos).
Grande abraço,


Mariah disse...

Que familia linda!
Quase todas as antipatias se resolvem com paciência e muito carinho.