Alyne Castregrini e o marido, que têm uma empresa no mesmo bairro, começaram a alimentá-lo, mas não demorou para o bichano cruzar também com um carro desgovernado. Graças ao socorro veterinário, o acidente lhe custou apenas uns dentinhos quebrados, motivo do apelido cinematográfico.
Só que os meses foram passando e, recentemente, o peludo reapareceu tão fraco que não conseguia subir as escadas nem para comer. Quem dá azar mesmo? O casal levou-o mais uma vez ao vet, que caprichou na engorda e já emendou a castração — se você desconhece os benefícios, clique aqui.
Agora, a gente precisa de uma família que saiba valorizar a sorte de ter um pretolino carinhoso, curioso e brincalhão para compartilhar a vida — Alyne e o marido já preencheram as vagas do amor com dois gatos, que ficam separados porque deram para se estranhar, e um cachorrinho.
Banguela completou 1 ano e meio, está em Santo André e não preciso dizer que só será doado para apartamentos telados ou casas de muros altos, né? — depois da sexta-feira 13. Ajudem a compartilhar este pote de ronrom no fim do arco-íris?
Arte do Leo Eichinger 💙
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4 comentários:
Fico muito feliz de ver que ainda tem pessoas de coração assim tão bom, como vocês do Gatoca, que estão sempre super dispostos e disponíveis para ajudar aqueles que mais precisam, esses peludos lindos!
Muito obrigada por compartilhar a estória do Banguela! Espero que ele consiga uma família que dê muito amor para ele!
Gratidão eterna a galera do Gatoca, vocês são demais!!!
Também tenho duas pretinhas, a MPenziwe é igualzinha a ele. A Pupuca está renal agora, infelizmente.
Que bom que foi cuidado! Infelizmente a lotação de casa não permite. Aliás, tb preciso encontrar um lar carinhoso para o pretolino do vizinho, que não quer mais o bigode e eu estou alimentando e cuidando com uma certa distância, pq a gangue de casa passou a marcar território só de ver o Neném e me ouvir conversar com ele. Já está castrado, mas temo pelo inverno. Se alguém puder ajudar, agradeço muito.
E muita saúde e sorte para o Banguela!
❤
Você leu os posts aqui do blog sobre doença renal, Elisa? Me ajudaram (e ainda ajudam) bastante.
ONGs de resgate e doação como o AUG, a Catland e a Confraria têm páginas específicas para divulgar os pedidos de socorro que recebem, Lea — e a visibilidade é bem maior do que a do Gatoca, que foca em educação. Tire uma foto caprichada do pretolino que eu te dou uma força com o texto. ;)
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