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23.8.07

Pacote turístico com injeção

Quando Guda foi ao veterinário pela primeira vez, o chorinho de pânico era o mesmo dos outros gatos. Mas ao invés de se esconder sob os assentos do carro, preferiu viajar o caminho inteiro olhando a paisagem da janela. Ontem, para tirar os pontos da cirurgia, a curiosa ainda testou três novos ângulos de contemplação: em cima do gatil, equilibrada em duas patas, empoleirada no encosto do meu banco.

9 comentários:

Anônimo disse...

Cirurgia????

Anônimo disse...

De castração, lindona. :)

Anônimo disse...

ué Beatriz, não seria melhor leva-la dentro da caixinha ?
é mais seguro... Julie

Anônimo disse...

acho que toda mãe fica assim. depois de parir, nada mais nos amedronta. nem viajar. nem médicos.
Denise

Anônimo disse...

Eles até saem de casa na caixinha, Julie. Mas ficam tão angustiados, que não agüento e acabo soltando. De qualquer forma, você está certa. E como sei que existe o risco, dirijo sempre devagar.

É possível cuidar de crianças pequenas e gatos ao mesmo tempo, Denise? Não consigo sequer imaginar a cena. rs

Unknown disse...

Oi!
Minha nenem tb ja foi castrada, ta com os pontos e com o vestido do Herchcovitch.kkk
Ela ficou mt assustada quando voltou do veterinario, ela odeia andar de carro, tem medo de tudo (ela foi mt judiada antes de nos a acharmos na rua).
O engraçado é que os filhotinhos estranharam ela, todo mundo vestido com espanador, mas dps de 2 noites separados (1 no vet e outra aki) eles se reecontraram com mt carinho, foi lindo. Tao mais unidos do q antes.
como foi o reencontro do gudos com a Guda?

Anônimo disse...

ainda bem que eu não tive que passar por esta experiência (crianças pequenas+gatos)... qdo o Willy foi adotado, ele veio como presente de aniversário pro meu filho que já fazia 7 anos.
aí é que eu ganhei meu segundo "filho", peludo e curioso.
Denise

Anônimo disse...

Bia, este é talvez o blogue mais legal do Brasil. Pra quem também tem gato, ao menos, ele é simplesmente irresistível. Leio tudo desde o começo e entro todo dia. Miau!

Anônimo disse...

Qualquer mudança para um gato soa como revolução, né, Cristina? Acho que os Gudinhos só assustaram mesmo quando Gudona estava anestesiada. A impressão causada pelos olhos vidrados é ruim até para a gente.

Se um dia resolver enfrentar o desafio (e sobreviver), Denise, prometo que te conto.

Adri, apesar de exagerado, seu comentário me fez dormir sorrindo. :)