19.11.12
14.11.12
Tim-tim!
Como as pulgas andam se espremendo em Gatoca, o senhorzinho do estacionamento em que Fedora fora abandonada topou abrigá-la no galpão do terreno temporariamente. Eu comprei ração de filhote super premium, sachê de salmão, brinquedinhos para passar o tempo e tirei um monte de fotos da frajola para divulgar aqui no blog.
Quando ia pegá-la para castrar, descobri que ele já a havia levado ao veterinário do bairro, em uma caixinha improvisada de papelão. Fiz questão de pagar metade da cirurgia, bem mais cara do que no Dr. E., e emprestei uma caixa de transporte dos bigodes para que ele pudesse buscar a pequena em segurança.
Hoje, o senhorzinho me ligou para contar, orgulhoso de si mesmo, que a gatinha havia acabado de ser doada para a irmã de uma das meninas que estuda no Anchieta e sempre para o carro lá. O nome dele? Francisco.
Quando ia pegá-la para castrar, descobri que ele já a havia levado ao veterinário do bairro, em uma caixinha improvisada de papelão. Fiz questão de pagar metade da cirurgia, bem mais cara do que no Dr. E., e emprestei uma caixa de transporte dos bigodes para que ele pudesse buscar a pequena em segurança.
Hoje, o senhorzinho me ligou para contar, orgulhoso de si mesmo, que a gatinha havia acabado de ser doada para a irmã de uma das meninas que estuda no Anchieta e sempre para o carro lá. O nome dele? Francisco.
9.11.12
Coma em 3, 2, 1...
Depois de editar em quatro dias 611 verbetes (194,8 mil caracteres, para os íntimos), almoçando alternado e jantando Sucrilhos com relaxante muscular, eu só tenho uma coisa para dizer a vocês: feliz Natal e um Ano-Novo iluminado!
5.11.12
Sadismo por esporte
Começou a temporada anual de capotada de joaninhas em Gatoca. Para onde você olha, vê uma coitada chacoalhando as perninhas no ar.
1.11.12
Semelhanças
Simba em Gatoca...
...e com 250 quilos a mais (depois da mudança de sexo), no Rancho dos Gnomos.
...e com 250 quilos a mais (depois da mudança de sexo), no Rancho dos Gnomos.
30.10.12
9 mitos sobre gatos
Todo mundo já ouviu dizer que eles são traiçoeiros e preferem a casa ao dono. Só acredita nisso, porém, quem nunca teve um bichano para chamar de seu
Mel chegou na clínica da veterinária Luciana Dechamps com o rosto estourado, porque um espírito de porco resolveu colocar uma bombinha dentro de sua boca. Aos 2 meses de vida, em vez de caçar ratinhos de feltro ou brincar de lutinha com os irmãos, a pequena enfrentou uma cirurgia reparadora séria e ainda passará por outra para não ficar com o beicinho pendurado.
"Toda semana, nós recebemos um caso de crueldade assim. Já tratamos gatos com vidro no olho, membros cortados e até usados em magia negra", lamenta Luciana. Para acabar com o preconceito, AnaMaria entrevistou Juliana Bussab, presidente da ONG Adote um Gatinho, que já doou 5 mil bigodes a famílias que estão muito felizes, obrigada!
:: É mentira que bichanos...
Dão azar
Pelo contrário: no Egito, eles eram tratados com honras reservadas aos faraós e mumificados depois de mortos. Bastet (ou Bast), deusa da fertilidade, tem a cabeça de um gato, inclusive. A sorte dos bigodes só mudou na Idade Média, quando os cultos pagãos que os envolviam se tornaram heresia.
E os peludos, acusados de demoníacos pela Igreja Católica, passaram a ser perseguidos com suas donas, as "bruxas" ― mulheres solitárias, que não seguiam as regras machistas da sociedade. Por que os pretolinos levaram a fama? Porque os bichanos cultivam hábitos noturnos e à noite, como diz o ditado, todos os gatos são pardos.
Gostam da casa, não do dono
Se essa afirmação fosse verdade, o número de gateiros nos Estados Unidos não teria ultrapassado o de cachorreiros. E o Brasil segue o mesmo caminho, com a população de bichanos crescendo duas vezes mais do que a de cães (8% contra 4% ao ano).
Bigodes podem se mostrar tão companheiros quanto a "concorrência". A gente é que ainda está aprendendo a decifrá-los, por causa da convivência mais recente. Os cães aproveitaram esse tempo extra para se moldar, enquanto os gatos preservam muito de seu instinto. Isso não significa falta de amor.
"Mingau me olha com adoração desde o primeiro dia. Foi doado cinco vezes, mas, quando chegava na casa nova, se plantava na porta e miava até ser devolvido. Aí, em 2003, eu decidi adotá-lo de vez", conta Juliana. Quanto ao carinho especial que eles sentem pelo cantinho em que moram, se você tivesse sido resgatado da rua, também sentiria, concorda?
Precisam viver em liberdade
No caos das grandes cidades, longe das casas de cerca branca com flores coloridas nas janelas, um macho não castrado com acesso à rua dificilmente vive mais do que três anos. Os riscos são vários: desde pegar uma doença séria brigando com outros animais até morrer envenenado por um vizinho descontente com os cocos frequentes no jardim. Quanto mais bonzinho, aliás, mais facilmente o coitado se tornará alvo da maldade humana. Não adianta domesticar o bicho e querer que ele tenha um lado selvagem.
Sempre caem em pé
O equilíbrio e a coordenação dos gatos são insuperáveis. Mas eles não conseguem se virar para aterrissar de pé, amortecendo o impacto, se a queda ocorrer de uma altura mediana ― entre o terceiro e o sexto andar de um prédio, por exemplo. Muito menos sairão ilesos de quedas maiores.
Nesses casos, costuma haver fratura nas patas da frente e no queixo, que também bate na superfí-cie, além de lesões na boca. Prova disso são os 30 paralíticos e paraplégicos que o AUG salvou da morte em dez anos. Sobre o mito das sete vidas a gente nem precisa falar, né?
Não sentem dor
Na selva, se um leão ou um tigre demonstra fraqueza, perde seu lugar no topo da cadeia alimentar e vira presa. Como os bichanos descendem diretamente dos grandes felinos, só costumam dar indícios de que alguma coisa está errada quando o estrago já for grande. O que não quer dizer que eles não sofram.
Transmitem toxoplasmose a gestantes
Para isso acontecer, o animal precisa integrar o grupo dos gatos que têm o parasita (menos de 1% no mundo!) e a barriguda colocar a mão suja de coco na boca, tendo "esquecido" de limpar a caixa de areia por três dias. Corre-se muito mais risco de pegar a doença ao ingerir água e alimentos contaminados, principalmente verduras e carnes cruas. A culpa só sobrou para os peludos porque é neles que o parasita se reproduz ― expelindo os ovinhos junto com suas fezes.
Provocam asma em crianças
Até agora, pelo menos, ninguém conseguiu provar. O que os cientistas sabem é que pessoas asmáticas podem ter crises alérgicas em ambientes compartilhados com os gatos. E que a substância que detona essas crises está na saliva do bicho, não no pelo, como muita gente pensa.
Se alimentam de leite
O ser humano é a única criatura do planeta que toma leite na idade adulta. Fora dos desenhos animados, nenhum bicho barbado mama. E ainda pode ter uma baita diarreia, por causa da intolerância à lactose. Bigodes são carnívoros e precisam de uma dieta rica em proteínas, fibras, gorduras, vitaminas e minerais.
Nunca aprendem nada
Com paciência, carinho e alguma técnica, ensina-se muita coisa a um gato. A independência dos bichanos incomoda porque eles não são seduzidos tão facilmente quanto os cães.
* Texto escrito para a revista AnaMaria, da Editora Abril.
Mel chegou na clínica da veterinária Luciana Dechamps com o rosto estourado, porque um espírito de porco resolveu colocar uma bombinha dentro de sua boca. Aos 2 meses de vida, em vez de caçar ratinhos de feltro ou brincar de lutinha com os irmãos, a pequena enfrentou uma cirurgia reparadora séria e ainda passará por outra para não ficar com o beicinho pendurado.
"Toda semana, nós recebemos um caso de crueldade assim. Já tratamos gatos com vidro no olho, membros cortados e até usados em magia negra", lamenta Luciana. Para acabar com o preconceito, AnaMaria entrevistou Juliana Bussab, presidente da ONG Adote um Gatinho, que já doou 5 mil bigodes a famílias que estão muito felizes, obrigada!
:: É mentira que bichanos...
Dão azar
Pelo contrário: no Egito, eles eram tratados com honras reservadas aos faraós e mumificados depois de mortos. Bastet (ou Bast), deusa da fertilidade, tem a cabeça de um gato, inclusive. A sorte dos bigodes só mudou na Idade Média, quando os cultos pagãos que os envolviam se tornaram heresia.
E os peludos, acusados de demoníacos pela Igreja Católica, passaram a ser perseguidos com suas donas, as "bruxas" ― mulheres solitárias, que não seguiam as regras machistas da sociedade. Por que os pretolinos levaram a fama? Porque os bichanos cultivam hábitos noturnos e à noite, como diz o ditado, todos os gatos são pardos.
Gostam da casa, não do dono
Se essa afirmação fosse verdade, o número de gateiros nos Estados Unidos não teria ultrapassado o de cachorreiros. E o Brasil segue o mesmo caminho, com a população de bichanos crescendo duas vezes mais do que a de cães (8% contra 4% ao ano).
Bigodes podem se mostrar tão companheiros quanto a "concorrência". A gente é que ainda está aprendendo a decifrá-los, por causa da convivência mais recente. Os cães aproveitaram esse tempo extra para se moldar, enquanto os gatos preservam muito de seu instinto. Isso não significa falta de amor.
"Mingau me olha com adoração desde o primeiro dia. Foi doado cinco vezes, mas, quando chegava na casa nova, se plantava na porta e miava até ser devolvido. Aí, em 2003, eu decidi adotá-lo de vez", conta Juliana. Quanto ao carinho especial que eles sentem pelo cantinho em que moram, se você tivesse sido resgatado da rua, também sentiria, concorda?
Precisam viver em liberdade
No caos das grandes cidades, longe das casas de cerca branca com flores coloridas nas janelas, um macho não castrado com acesso à rua dificilmente vive mais do que três anos. Os riscos são vários: desde pegar uma doença séria brigando com outros animais até morrer envenenado por um vizinho descontente com os cocos frequentes no jardim. Quanto mais bonzinho, aliás, mais facilmente o coitado se tornará alvo da maldade humana. Não adianta domesticar o bicho e querer que ele tenha um lado selvagem.
Sempre caem em pé
O equilíbrio e a coordenação dos gatos são insuperáveis. Mas eles não conseguem se virar para aterrissar de pé, amortecendo o impacto, se a queda ocorrer de uma altura mediana ― entre o terceiro e o sexto andar de um prédio, por exemplo. Muito menos sairão ilesos de quedas maiores.
Nesses casos, costuma haver fratura nas patas da frente e no queixo, que também bate na superfí-cie, além de lesões na boca. Prova disso são os 30 paralíticos e paraplégicos que o AUG salvou da morte em dez anos. Sobre o mito das sete vidas a gente nem precisa falar, né?
Não sentem dor
Na selva, se um leão ou um tigre demonstra fraqueza, perde seu lugar no topo da cadeia alimentar e vira presa. Como os bichanos descendem diretamente dos grandes felinos, só costumam dar indícios de que alguma coisa está errada quando o estrago já for grande. O que não quer dizer que eles não sofram.
Transmitem toxoplasmose a gestantes
Para isso acontecer, o animal precisa integrar o grupo dos gatos que têm o parasita (menos de 1% no mundo!) e a barriguda colocar a mão suja de coco na boca, tendo "esquecido" de limpar a caixa de areia por três dias. Corre-se muito mais risco de pegar a doença ao ingerir água e alimentos contaminados, principalmente verduras e carnes cruas. A culpa só sobrou para os peludos porque é neles que o parasita se reproduz ― expelindo os ovinhos junto com suas fezes.
Provocam asma em crianças
Até agora, pelo menos, ninguém conseguiu provar. O que os cientistas sabem é que pessoas asmáticas podem ter crises alérgicas em ambientes compartilhados com os gatos. E que a substância que detona essas crises está na saliva do bicho, não no pelo, como muita gente pensa.
Se alimentam de leite
O ser humano é a única criatura do planeta que toma leite na idade adulta. Fora dos desenhos animados, nenhum bicho barbado mama. E ainda pode ter uma baita diarreia, por causa da intolerância à lactose. Bigodes são carnívoros e precisam de uma dieta rica em proteínas, fibras, gorduras, vitaminas e minerais.
Nunca aprendem nada
Com paciência, carinho e alguma técnica, ensina-se muita coisa a um gato. A independência dos bichanos incomoda porque eles não são seduzidos tão facilmente quanto os cães.
* Texto escrito para a revista AnaMaria, da Editora Abril.
26.10.12
Aniversariante do mês – outubro de 2012
Na quarta-feira, para comemorar os 7 anos de vida, Mercv* ganhou de presente uma cadeira de escritório macia, anatômica e cara. Mas ela também podia ser dura, quadrada e barata, porque o que importa mesmo é o colo que fica entre o objeto inanimado e o bigode mimado ― ele só não saiu na foto porque alguém precisava apertar o botão da máquina.
*Novelinha: Conheça a história do Mercv
Outros aniversários: 2011 | 2010 | 2009 | 2008 | 2007
*Novelinha: Conheça a história do Mercv
Outros aniversários: 2011 | 2010 | 2009 | 2008 | 2007
23.10.12
Professor exemplar
Mercv dando aula sobre como não se desesperar na viagem ao veterinário. Notem que Simba é o aluno mais aplicado.
18.10.12
Uma garrafa de vodka, por favor?
A Rússia fica do outro lado do mundo. Mas isso não foi problema para o guarda, que surrou a campainha aqui de casa às oito da madrugada até eu levantar bêbada de sono para resgatar a Fedora, abandonada no vizinho da rua láááááááááá de baixo.
Ajudem a divulgar a pequena, por favor ― Kiwi ainda não ganhou sua família de comercial de margarina e Gatoca está superlotada. Ela não deve ter mais do que 4 meses, é supercarinhosa, fez amizade com os bigodes do homem instantaneamente e agradecerá com um: "Я люблю тебя".
Ajudem a divulgar a pequena, por favor ― Kiwi ainda não ganhou sua família de comercial de margarina e Gatoca está superlotada. Ela não deve ter mais do que 4 meses, é supercarinhosa, fez amizade com os bigodes do homem instantaneamente e agradecerá com um: "Я люблю тебя".
16.10.12
Filho quadrúpede
O primeiro miado que Mercv aprendeu a falar foi "mãe". Primeiro e último, aliás, porque o mimado preferiu investir sete anos de energia para aperfeiçoar a estratégia de chamar minha atenção.
Eis a versão anterior, que não me deixa mentir.
Eis a versão anterior, que não me deixa mentir.
11.10.12
Prevenir para não remediar
Este post tem o objetivo de economizar a grana com a terapia da Keka, que quase nunca aparece no blog.
9.10.12
No vamos a la playa
Como todo branquelo, seja ele bípede ou quadrúpede, Pipoca adora esturricar no sol. E odeia passar protetor. Acontece que, em vez de ficar bronzeada, ela vai é pegar um câncer de pele. Sim, animais de pelo claro, principalmente no nariz e nas orelhas, regiões menos protegidas, também estão sujeitos à doença.
Satie e Smeagol não me deixam mentir. Elas tomaram tanto sol na cachola quando moravam no cortiço da dona Lourdes que acabaram perdendo as orelhas. Nestes dias quentes, portanto, nada de jardim para os bigodes europeus. E, se eles reclamarem, ofereçam uma água de coco.
Satie e Smeagol não me deixam mentir. Elas tomaram tanto sol na cachola quando moravam no cortiço da dona Lourdes que acabaram perdendo as orelhas. Nestes dias quentes, portanto, nada de jardim para os bigodes europeus. E, se eles reclamarem, ofereçam uma água de coco.
5.10.12
2.10.12
Gracinha de cachorreira!
Três dias depois, um post sobre a Hebe só faria sentido se trouxesse informações inéditas. E não estamparia as páginas virtuais do Gatoca sem um link "peludo". Mas este texto cumpre os dois requisitos. É que, em setembro de 2011, a loira aceitou meu convite para incentivar as leitoras da AnaMaria a adotarem um bichinho. E posou sorridente com o Atrium para uma sessão de fotos exclusiva, acho que a última de seus 83 anos.
Eu resolvi, então, dividir com vocês a repercussão da matéria lendária e outros cliques daquela tarde inesquecível. Se a gente conseguiu sensibilizar 0,1% das mulheres que folheiam a revista semanalmente, mais de 1 mil animais tiveram sua segunda chance. E o mico de ilustrar um editorial fazendo careta valeu a pena. Obrigada, diva! De coração de pudim para coração de pudim.
Alguns e-mails:
Adorei a matéria que a Hebe. Hoje em dia, com tanta falta de compaixão, os últimos lembrados são os animais. Sempre vejo vocês da redação dando exemplos de carinho com os pets. Agradeço a atenção e agradeço também a propagação de respeito aos animais. Sou leitora assídua da revista que, além de ótimas matérias, receitas fáceis e gostosas, também pratica bons exemplos de amor aos animais. Beijo a todos.
Mayra
A matéria sobre deixar um bicho mudar sua vida é fantástica. Eu adoro animais. Tenho vários e recomendo que todas as pessoas adotem pelo menos um.
Rogéria
O que mais gostei na revista foi a matéria com a Hebe e seus cachorrinhos. Ela está linda demais na capa e é muito bom ler sobre o quanto nos faz bem o convívio com animais de estimação. Parabéns pela reportagem. Muito boa mesmo! "Quem não gosta de animais não pode gostar de pessoas", já li várias vezes essa frase e cada vez mais tenho certeza disso.
Dolores
Matéria com bicho é covardia! Lindíssima a capa com a veterana Hebe e a cadelinha tomba lata de coleira Louis Vuitton! Chique, amoroso e solidário!
Sarita
Adorei a reportagem. Um bichinho muda a vida de qualquer pessoa. Minha poodle Kira mudou a nossa. Ela é a alegria da casa.
Cristina
Adotar um bichinho, sem dúvida, é tudo de bom. Eu já tenho os meus, mas, quando era pequena, vi minha mãe fazer muito isso. Muitas vezes ela trazia um cão com sarna, doenças e magrinho, que depois de duas semanas estava irreconhecível de tão lindo e gordinho. Vejo essa atitude como algo de quem tem nobre caráter, porque amando um ser vivo podemos dizer: "Isso, sim, é gente de verdade!". E a Hebe é gente de verdade! Beijos.
Claudete
Quero parabenizar pela edição. Nós acreditamos que matérias como essa ajudam a divulgar o trabalho das ONGs e estimulam a adoção de cães SRD (sem raça definida). Ficamos felizes que a Sra. Hebe Camargo tenha compaixão pelos cães abandonados. Agradecemos também por ter o nome de nossa instituição divulgado como organização no Rio Grande do Sul para adoção de animais. Nos sentimos honrados com a lembrança. Parabéns, Sras. Bia Levischi e Lidice.
Leandro Mello, vice-presidente da ONDAA
Eu resolvi, então, dividir com vocês a repercussão da matéria lendária e outros cliques daquela tarde inesquecível. Se a gente conseguiu sensibilizar 0,1% das mulheres que folheiam a revista semanalmente, mais de 1 mil animais tiveram sua segunda chance. E o mico de ilustrar um editorial fazendo careta valeu a pena. Obrigada, diva! De coração de pudim para coração de pudim.
Alguns e-mails:
Adorei a matéria que a Hebe. Hoje em dia, com tanta falta de compaixão, os últimos lembrados são os animais. Sempre vejo vocês da redação dando exemplos de carinho com os pets. Agradeço a atenção e agradeço também a propagação de respeito aos animais. Sou leitora assídua da revista que, além de ótimas matérias, receitas fáceis e gostosas, também pratica bons exemplos de amor aos animais. Beijo a todos.
Mayra
A matéria sobre deixar um bicho mudar sua vida é fantástica. Eu adoro animais. Tenho vários e recomendo que todas as pessoas adotem pelo menos um.
Rogéria
O que mais gostei na revista foi a matéria com a Hebe e seus cachorrinhos. Ela está linda demais na capa e é muito bom ler sobre o quanto nos faz bem o convívio com animais de estimação. Parabéns pela reportagem. Muito boa mesmo! "Quem não gosta de animais não pode gostar de pessoas", já li várias vezes essa frase e cada vez mais tenho certeza disso.
Dolores
Matéria com bicho é covardia! Lindíssima a capa com a veterana Hebe e a cadelinha tomba lata de coleira Louis Vuitton! Chique, amoroso e solidário!
Sarita
Adorei a reportagem. Um bichinho muda a vida de qualquer pessoa. Minha poodle Kira mudou a nossa. Ela é a alegria da casa.
Cristina
Adotar um bichinho, sem dúvida, é tudo de bom. Eu já tenho os meus, mas, quando era pequena, vi minha mãe fazer muito isso. Muitas vezes ela trazia um cão com sarna, doenças e magrinho, que depois de duas semanas estava irreconhecível de tão lindo e gordinho. Vejo essa atitude como algo de quem tem nobre caráter, porque amando um ser vivo podemos dizer: "Isso, sim, é gente de verdade!". E a Hebe é gente de verdade! Beijos.
Claudete
Quero parabenizar pela edição. Nós acreditamos que matérias como essa ajudam a divulgar o trabalho das ONGs e estimulam a adoção de cães SRD (sem raça definida). Ficamos felizes que a Sra. Hebe Camargo tenha compaixão pelos cães abandonados. Agradecemos também por ter o nome de nossa instituição divulgado como organização no Rio Grande do Sul para adoção de animais. Nos sentimos honrados com a lembrança. Parabéns, Sras. Bia Levischi e Lidice.
Leandro Mello, vice-presidente da ONDAA
27.9.12
Feitiço do Tempo
Cinco anos se passaram, a gatinha do post anterior virou um mastodonte, mas continua tentando mamar na mãe (santa Guda!), como se tivesse ficado presa no Dia da Marmota.
Assinar:
Postagens (Atom)