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31.1.20

Ano novo, tecnologia nova! — gatos velhos

Vocês não têm noção: eu produzi um manifesto pelo lápis e papel na faculdade — tudo bem que faz 22 anos, mas a gente já entregava os trabalhos impressos naquela época. Como destino é um treco irônico, comecei a carreira jornalística justamente no Terra, sem saber abrir dois navegadores ao mesmo tempo, porque escrevi a melhor redação. E pouca coisa mudou de lá para cá.

Sim, tenho um blog, um canal (abandonado) no Youtube, perfis em três redes sociais. Só que a agenda que organiza essas coisas todas ainda é de papel. E muitos rascunhos de texto também. Acontece que o Gatoca coleciona leitores que desafiam minhas limitações. rs

No ano passado, Marina Kater me convenceu a usar o Zoom, um aplicativo de videoconferência, para o primeiro encontrinho virtual dos apoiadores do projeto. E foi tão bacana que vai rolar outro em breve! — para participar do nosso financiamento continuado (e ver as metas ambiciosas, recompensas novas, vídeo do Mercv filhote), é só clicar aqui.

Michele Strohschein sugeriu o Telegram e eu finalmente criei um canal! Quem quiser receber o +Gatoca por lá, com infos de bastidores que nem sempre vem para cá, basta instalar o aplicativo no celular e entrar por este link. Diferente do WhatsApp, só eu posso mandar mensagens (duas por semana, no máximo) e os números de telefone ficam ocultos.

O que é mais um byte para esta jornalista quarentona que está quase topando ler no Kindle? Pois Aline Fagundes me apresentou ao PicPay, uma espécie de carteira digital, e agora vocês também podem ajudar o projeto nesse formato. Para transferir qualquer valor, procurem @bialevischi — ainda estou pesquisando como criar assinaturas (demorei dez dias para tirar a foto do cadastro).

Quem tiver outras sugestões guarde para o segundo semestre. rs

2 comentários:

Unknown disse...

Eu sou super-retrô! Fã de papel e canetas coloridas (qualquer papelaria é uma perdição), assinante de jornal impresso, leitora de livros em papel!

Michele disse...

Eu trabalho com tecnologia, por isso acho que sou um caso a parte. Adoro o Telegram (tanto para receber novidades quanto para interação entre grupo - é muito mais civilizado do que o Whatsapp), uso o Slack, o Zoom e outras coisas para o dia-a-dia do trabalho. Mas escrevo em papel, gosto da textura e do contato de lápis e canetas com diferentes gramaturas, adoro meus livros físicos - mas tenho um kindle que tá sempre na bolsa. Então, é achar um jeito de entender o que vem de bom pela frente mas manter o que há de prazeroso no que já temos :)