E já tinha resgatado o Maru, abandonado no lixo (sempre dá para piorar, né?). Quem me colocou em contato com a humana e os bichanos, que moram em um bairro igualmente pobre de Santo André, foi a Carol, mãe do Ganglere. Enquanto a gente conversava, eu não fazia ideia de que os animais adotados é que haviam salvo sua tutora de um câncer de mama.
*continua*
Capítulo anterior: Unidos por um bisturi – parte 2
2 comentários:
Bia, poderia rolar um post de telas. Não destas que o pessoal vai lá e coloca. Mas destas que o pessoal adapta.
Em casa com janelas tipo vitro, casas onde não se pode modificar fachada. Mas já mostraria ideias de colocar telas.
Essa semana deparei com um frajola atravessando uma avenida. Tao movimentada qto a avenida Taboao em SBC. Eu desesperada atras dele e pasmem. A dona que mora na rua de tras, deixa ele dar voltinhas.
Acho que o que falta é conscientizar as pessoas sobre os perigos que os animais correm na rua, Silvia. Trabalho de formiguinha.
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