Existe gente que troca presente mesmo tendo servido, que repassa para outra pessoa sem nem tirar da embalagem, que esquece o embrulho de fita colorida no bar. E existe gente que não se importa se o "presente" for uma vida. Dona Maria acabou sobrando com o Tom porque a neta não quis mais o brinquedo ― nem só para preparar bolos e contar histórias servem as avós.
E já tinha resgatado o Maru, abandonado no lixo (sempre dá para piorar, né?). Quem me colocou em contato com a humana e os bichanos, que moram em um bairro igualmente pobre de Santo André, foi a Carol, mãe do Ganglere. Enquanto a gente conversava, eu não fazia ideia de que os animais adotados é que haviam salvo sua tutora de um câncer de mama.
*continua*
Capítulo anterior: Unidos por um bisturi – parte 2
2 comentários:
Bia, poderia rolar um post de telas. Não destas que o pessoal vai lá e coloca. Mas destas que o pessoal adapta.
Em casa com janelas tipo vitro, casas onde não se pode modificar fachada. Mas já mostraria ideias de colocar telas.
Essa semana deparei com um frajola atravessando uma avenida. Tao movimentada qto a avenida Taboao em SBC. Eu desesperada atras dele e pasmem. A dona que mora na rua de tras, deixa ele dar voltinhas.
Acho que o que falta é conscientizar as pessoas sobre os perigos que os animais correm na rua, Silvia. Trabalho de formiguinha.
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