Sansão não puxou o irmão adotivo. Adora uma rua. E uma boa briga. Vira e mexe aparece com a cabeça machucada e unhas enfiadas pelo corpo. Certa vez, tomou uma paulada de gente que quase encerrou sua carreira. Tata não tinha dinheiro para levá-lo ao veterinário e tratou o estrago quase que xamanicamente. A história do peludo começou em Ribeirão Pires, quando sua mãe resolveu dar cria dentro do carro da família.
*continua*
Capítulo anterior: Unidos por um bisturi - parte 1
Um comentário:
Me parte o coração essa coisa de cria como pode.
As pessoas poem filhos no mundo e vão empurrando com a barriga. Pegam animais e vão também empurrando com a barriga.
E mesmo nós que assumimos mais do que podemos, pela razão de não conseguir por a cabeça em paz no travesseiro se ignorar um animal. Acabamos empurrando com a barriga.
Não vejo solução. :(
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