Sempre que saímos para passear, Marley acerta as patas da frente com o próprio xixi, faz cocô nas rampas, lambe o cocô dos outros cachorros, toma água do esgoto, recolhe todo o tipo de porcaria que encontra pela frente. Resultado da pilhagem de hoje: um osso de frango coberto de moscas, dois copos plásticos, três panfletos amassados, uma fralda de criança e o sanduíche que a funcionária do hospital apoiara sobre a mureta, enquanto falava ao telefone. *vergonha*
30.8.08
27.8.08
Lojinha de aniversário!
Quem pretende ir à festa de 1 ano do Gatoca, no próximo sábado, pode separar um dinheirinho, porque a Fernanda Dias topou criar caixinhas, bloquinhos de anotação, mantinhas e quadrinhos exclusivos para ajudar nas aventuras do "coração de pudim". Os bigodes até viraram ímã de geladeira!
P.S.: Como a gente não é mercenária, haverá sorteio de brindes surpresa também! rs
P.S.: Como a gente não é mercenária, haverá sorteio de brindes surpresa também! rs
26.8.08
Os últimos moicanos
Ontem, quase um ano depois, os três últimos esqueletinhos dona Lourdes* foram resgatados pelo Rodrigo, voluntário do AUG! Desde fevereiro, ela se recusava a entregá-los, alegando que faziam parte da "família". E apesar de sabermos que no cortiço eles morreriam (como ocorreu com a Cinza), não dava para massacrar alguém que nos permitira, ainda que alternando humores, salvar 23 outras vidas. Resignadas, continuamos então a alimentar os mártires, até que um milagre acontecesse.
Eis que domingo a sobrinha da velha ligou, avisando que a tia quebrara a bacia e o fêmur e que não voltaria mais para casa. A irmã também se mudaria do imóvel, pois ficara cega de um olho, necessitando do auxílio dos parentes para as tarefas básicas do dia-a-dia – não me perguntem o destino do sobrinho maluco! Finalmente os gatos estavam livres. Sei que eu devia comemorar. Mas não consigo parar de pensar que dona Lourdes, que já tinha tão pouco, agora perdeu tudo.
*História completa dos montinhos de ossos, constantemente atualizada.
P.S.: No cortiço, havia também um filhote de cachorro amarelo, com cerca de seis meses, que rumou para um hotelzinho na zona norte, graças ao imenso coração de pudim das voluntárias do AUG.
Eis que domingo a sobrinha da velha ligou, avisando que a tia quebrara a bacia e o fêmur e que não voltaria mais para casa. A irmã também se mudaria do imóvel, pois ficara cega de um olho, necessitando do auxílio dos parentes para as tarefas básicas do dia-a-dia – não me perguntem o destino do sobrinho maluco! Finalmente os gatos estavam livres. Sei que eu devia comemorar. Mas não consigo parar de pensar que dona Lourdes, que já tinha tão pouco, agora perdeu tudo.
*História completa dos montinhos de ossos, constantemente atualizada.
P.S.: No cortiço, havia também um filhote de cachorro amarelo, com cerca de seis meses, que rumou para um hotelzinho na zona norte, graças ao imenso coração de pudim das voluntárias do AUG.
25.8.08
Felicidade nas pequenas coisas
Hoje, Marley foi tirar os pontos da castração. Ao invés de subir no carro com o rabinho entre as pernas, tremendo de medo, tratou de aproveitar a viagem para mastigar minha blusa, a alça da bolsa, um par de chinelos, o cinto de segurança, cavou o banco traseiro, deu cambalhota, enroscou a corrente no freio de mão, quase caiu da janela tentando tomar um ventinho. E não se abalou com as agulhadas das vacinas, repetindo a estripulia completa no caminho de volta para casa!
24.8.08
Aberta a temporada de passeio com o Marley!
Os interessados devem escrever para bialevischi@yahoo.com.br, informando o dia e a hora de sua preferência. Candidatos tímidos serão automaticamente desclassificados, já que Marley virou celebridade aqui no bairro, graças à infinidade de cartazes xerocados pelo Rodrigo. Minhas pernas bambas, braços doloridos e coluna desconjuntada agradecem a cooperação! Para quem tem dúvida de que se trata de um programa único, resolvi publicar as fotos dos nossos primeiros voluntários:
22.8.08
O Fortuna
Eu cansei de ver a cena abaixo se repetir ao longo da semana:
Até que a Roda da Fortuna girou e, ontem à noite, Marley finalmente realizou seu sonho. Bastou minha bolsa enroscar na porta para que, no segundo seguinte, a fera estivesse dentro de casa! E foi preciso juntar Mariana, São Francisco de Assis e meus 47 kg na tentativa kamikaze de segurá-lo, enquanto Keka se livrava da morte com um mortal a la Matrix. Juro que não sei como conseguimos arrastá-lo de volta para fora. O coração continua batucando no peito.
Até que a Roda da Fortuna girou e, ontem à noite, Marley finalmente realizou seu sonho. Bastou minha bolsa enroscar na porta para que, no segundo seguinte, a fera estivesse dentro de casa! E foi preciso juntar Mariana, São Francisco de Assis e meus 47 kg na tentativa kamikaze de segurá-lo, enquanto Keka se livrava da morte com um mortal a la Matrix. Juro que não sei como conseguimos arrastá-lo de volta para fora. O coração continua batucando no peito.
21.8.08
O macho alfa
Graças à Fê, descobri porque Marley é tão... Marley. Falta-me pulso para mostrar a uma criatura com o meu peso quem manda nessa relação (além de precisar aprender urgentemente a diferenciar focinhos de bigodes):
Ontem, aliás, ganhei da Alice o livro "Adestramento Inteligente: com amor, humor e bom-senso", escrito pelo especialista Alexandre Rossi. Espero não ter de passar do primeiro capítulo. rs
Para ampliar, cliquem na imagem
Ontem, aliás, ganhei da Alice o livro "Adestramento Inteligente: com amor, humor e bom-senso", escrito pelo especialista Alexandre Rossi. Espero não ter de passar do primeiro capítulo. rs
Categorias:
Coração de pudim,
Vale a pena ler de novo
20.8.08
O Demolidor
Marley está começando a demonstrar impaciência de ficar preso num quintal pequeno, enquanto os bigodes lhe fazem inveja do outro lado da janela da sala. Essa madrugada, o revoltado estraçalhou uma almofada, quebrou o colar elisabetano em mil pedacinhos e ainda arremessou o pote de água no meio do jardim. Ninguém mais consegue entrar ou sair de casa sem ser derrubado pela ansiedade da criatura de conquistar novos territórios. E olha que nós temos passeado com ele três loooooooongas vezes por dia! Haja energia.
19.8.08
Cão antifurto
Outra vantagem da castração do Marley foi fazê-lo lembrar que sabe latir. E grosso, como nos filmes policiais. Desde ontem, toda a vez que a gente abre o portão da garagem, vizinhos e guardas amontoam-se disfarçadamente na calçada, tentando espiar o semblante da máquina mortífera.
18.8.08
Sempre dá para piorar!
Essa noite, Marley não dormiu porque estava ocupado demais chorando e arranhando a porta da sala para entrar em casa. Os bigodes também não dormiram porque ficaram com medo de virar aperitivo do cão alucinado. E eu acordei às 5h30 graças à batucada frenética de 11 animais insones. Quando Dr. E. topou castrá-lo emergencialmente, achei que tudo se resolveria. Mas a peste implicou com os pontos da cirurgia e agora, de colar elisabetano, o humor terminou de descer a ladeira. Ele não consegue dar três passos na garagem sem raspar o plástico no chão, trombar nas paredes ou arrastar objetos diversos. Não come sozinho, muito menos bebe água. E ainda rosna se a gente tenta ajudar. Eu não mereço uma medalha?! rs
17.8.08
Marley tem um irmão bastardo
Sexta-feira à tarde, antes de devorar meia dúzia de salsichas em 15 segundos e esmagar todas as flores do jardim aqui de casa, o cachorro das fotos abaixo corria para cima e para baixo na av. Pereira Barreto, completamente atordoado. Se eu não resgatasse, o trólebus atropelaria. Outro caso clássico de abandono, suspeito, por causa da marca de coleira no pescoço, além da falta de desembaraço urbano.
Claro que os bigodes se enfiaram no banheiro mais distante da garagem, deixando o Marley tupiniquim à vontade para mastigar a jaqueta da Mariana, arrastar os sacos de lixo, derrubar o pote de ração. Até o meu chinelo a criatura hiperativa conseguiu roubar! Quando o ouvi se jogar contra a porta da sala, porém, achei melhor pedir socorro ao Rodrigo.
Enquanto o resto da humanidade se divertia nos bares da vida, lá fomos nós comprar coleira e guia* para levar o grandalhão passear em Santo André. Durante uma hora, o ser empolgado caminhou sem demonstrar o menor interesse em encontrar sua família. E ainda fez questão de se atirar apaixonado no meu colo ao final do percurso. Mas Gatoca não tem a menor estrutura para abrigar um focinho e eu juro que estou desesperada.
6 motivos para devolver o Marley na rua:
1) Eu não sei cuidar de cachorro.
2) Tenho medo até da Pink.
3) Com a maré baixa de freelas, nem dos bigodes ando dando conta.
4) O mamute arrasta meus 47 kg fácil pelo bairro toda vez que saímos para fazer cocô.
5) As mãos estão em carne viva por causa da corrente.
6) Os gatos não podem mais tomar sol (aliás, eles mal colocam a cara para fora do banheiro).
6 motivos para vocês me ajudarem a encontrar-lhe um lar, ainda que temporário, urgentemente:
1) Marley é um cão jovem, alegre e bonito.
2) Está super bem cuidado.
3) Parece treinado.
4) Adora brincar de bolinha (e de capacho, e de almofada...).
5) Deixa qualquer um acariciar-lhe.
6) Merece uma família que o faça feliz.
Quem me tirar desse enrosco ganha post com foto no blog: bialevischi@yahoo.com.br! :)
Epopéia do Marley na busca por um lar:
:: Como tudo começou
:: O dia da castração
:: Cão antifurto
:: Destruição em massa
:: O macho alfa
:: Tentativa de assassinato
:: Aberta a temporada de passeio!
:: Felicidade nas pequenas coisas
:: Coleta seletiva de lixo
:: O primeiro banho
:: Marloca
:: Experiência com florais
:: Separando remédios e guloseimas
:: Vida em sociedade
:: No limite!
:: Adestramento, faça chuva ou faça sol
:: O primeiro banho fora
:: Cão em fuga
:: Classe até para doença
:: Petisco mágico
:: Rumo ao estrelato
:: Alexandre Rossi criou um monstro
:: A tão sonhada adoção
:: Notícias de Curitiba
Claro que os bigodes se enfiaram no banheiro mais distante da garagem, deixando o Marley tupiniquim à vontade para mastigar a jaqueta da Mariana, arrastar os sacos de lixo, derrubar o pote de ração. Até o meu chinelo a criatura hiperativa conseguiu roubar! Quando o ouvi se jogar contra a porta da sala, porém, achei melhor pedir socorro ao Rodrigo.
Enquanto o resto da humanidade se divertia nos bares da vida, lá fomos nós comprar coleira e guia* para levar o grandalhão passear em Santo André. Durante uma hora, o ser empolgado caminhou sem demonstrar o menor interesse em encontrar sua família. E ainda fez questão de se atirar apaixonado no meu colo ao final do percurso. Mas Gatoca não tem a menor estrutura para abrigar um focinho e eu juro que estou desesperada.
6 motivos para devolver o Marley na rua:
1) Eu não sei cuidar de cachorro.
2) Tenho medo até da Pink.
3) Com a maré baixa de freelas, nem dos bigodes ando dando conta.
4) O mamute arrasta meus 47 kg fácil pelo bairro toda vez que saímos para fazer cocô.
5) As mãos estão em carne viva por causa da corrente.
6) Os gatos não podem mais tomar sol (aliás, eles mal colocam a cara para fora do banheiro).
6 motivos para vocês me ajudarem a encontrar-lhe um lar, ainda que temporário, urgentemente:
1) Marley é um cão jovem, alegre e bonito.
2) Está super bem cuidado.
3) Parece treinado.
4) Adora brincar de bolinha (e de capacho, e de almofada...).
5) Deixa qualquer um acariciar-lhe.
6) Merece uma família que o faça feliz.
Quem me tirar desse enrosco ganha post com foto no blog: bialevischi@yahoo.com.br! :)
Epopéia do Marley na busca por um lar:
:: Como tudo começou
:: O dia da castração
:: Cão antifurto
:: Destruição em massa
:: O macho alfa
:: Tentativa de assassinato
:: Aberta a temporada de passeio!
:: Felicidade nas pequenas coisas
:: Coleta seletiva de lixo
:: O primeiro banho
:: Marloca
:: Experiência com florais
:: Separando remédios e guloseimas
:: Vida em sociedade
:: No limite!
:: Adestramento, faça chuva ou faça sol
:: O primeiro banho fora
:: Cão em fuga
:: Classe até para doença
:: Petisco mágico
:: Rumo ao estrelato
:: Alexandre Rossi criou um monstro
:: A tão sonhada adoção
:: Notícias de Curitiba
14.8.08
Pane no sistema! – parte 8
1 mês
Para comemorar o primeiro mesersário das Gudinhas, comprei um pacote singelo de Babycat (Mercv atingira a maioridade há tempos e eu havia me esquecido como as empresas do ramo cobram caro para picar a ração em pedaços menores). Entrei no quartinho ansiosa, com o parabéns ensaiado e uma tigela nova na mão, e acabei virando alvo da surpresa ao assistir as pestinhas saírem em disparada de trás da esteira rumo ao paraíso. Àquela tarde, aliás, ninguém tocou na guloseima.
Semanas depois, refletindo a complexidade humana, se a gente colocava a comida de filhote no pote, os adultos é que vinham correndo de rabo levantado. Simba, provavelmente sem infância, demonstrava empolgação ímpar com as estrelinhas. As pequenas, por sua vez, viviam escalando a prateleira das toalhas na esperança de beliscar escondido a FIT 32 da mãe. Até que o bolso falou mais alto e a diferenciação do cardápio acabou.
Hmmmmmm!...
Pipoca foi a primeira bigodinha a testar o funcionamento completo do aparelho digestivo. E justo quando ocupava o topo do montinho felino, carimbando de marrom o cabelo da Keka, as costas da Pufosa, a orelha da Pimenta. Jujuba, azarada master, precisou até entrar na tesoura, porque a pasta fedida não desgrudava do pêlo de jeito nenhum!
A cagona também assinou a autoria do primeiro xixi. Só que, diferente da atividade em grupo anterior, teve de encarar sozinha o desespero de assistir a poça amarela crescendo descontrolada rumo aos pés. Tratei logo de apresentar-lhes a caixa de areia: um verdadeiro sucesso gastronômico! Não havia santo que conseguisse convencer as alucinadas a parar de devorar as pedrinhas. Demorou séculos, inclusive, para exumarmos algum microexcremento em suas profundezas.
Espírito de coletividade
Lembram da tigela nova? Pois em uma semana ela ficou pequena demais para cinco esfomeadas. E quem chegava primeiro no recipiente ainda fazia questão de ocupar espaço extra com os braços, inviabilizando definitivamente a partilha.
*continua*
Capítulo anterior: Pane no sistema! – parte 7
Outros aniversários: 2023 | 2022 | 2021 | 2020 | 2019 | 2018 | 2017 | 2016 | 2015 | 2014 | 2013 | 2012 | 2011 | 2010 | 2009
Despedidas
:: Saudade: Pipoca
:: Saudade: Pufosa
Para comemorar o primeiro mesersário das Gudinhas, comprei um pacote singelo de Babycat (Mercv atingira a maioridade há tempos e eu havia me esquecido como as empresas do ramo cobram caro para picar a ração em pedaços menores). Entrei no quartinho ansiosa, com o parabéns ensaiado e uma tigela nova na mão, e acabei virando alvo da surpresa ao assistir as pestinhas saírem em disparada de trás da esteira rumo ao paraíso. Àquela tarde, aliás, ninguém tocou na guloseima.
Semanas depois, refletindo a complexidade humana, se a gente colocava a comida de filhote no pote, os adultos é que vinham correndo de rabo levantado. Simba, provavelmente sem infância, demonstrava empolgação ímpar com as estrelinhas. As pequenas, por sua vez, viviam escalando a prateleira das toalhas na esperança de beliscar escondido a FIT 32 da mãe. Até que o bolso falou mais alto e a diferenciação do cardápio acabou.
Hmmmmmm!...
Pipoca foi a primeira bigodinha a testar o funcionamento completo do aparelho digestivo. E justo quando ocupava o topo do montinho felino, carimbando de marrom o cabelo da Keka, as costas da Pufosa, a orelha da Pimenta. Jujuba, azarada master, precisou até entrar na tesoura, porque a pasta fedida não desgrudava do pêlo de jeito nenhum!
A cagona também assinou a autoria do primeiro xixi. Só que, diferente da atividade em grupo anterior, teve de encarar sozinha o desespero de assistir a poça amarela crescendo descontrolada rumo aos pés. Tratei logo de apresentar-lhes a caixa de areia: um verdadeiro sucesso gastronômico! Não havia santo que conseguisse convencer as alucinadas a parar de devorar as pedrinhas. Demorou séculos, inclusive, para exumarmos algum microexcremento em suas profundezas.
Espírito de coletividade
Lembram da tigela nova? Pois em uma semana ela ficou pequena demais para cinco esfomeadas. E quem chegava primeiro no recipiente ainda fazia questão de ocupar espaço extra com os braços, inviabilizando definitivamente a partilha.
*continua*
Capítulo anterior: Pane no sistema! – parte 7
Outros aniversários: 2023 | 2022 | 2021 | 2020 | 2019 | 2018 | 2017 | 2016 | 2015 | 2014 | 2013 | 2012 | 2011 | 2010 | 2009
Despedidas
:: Saudade: Pipoca
:: Saudade: Pufosa
12.8.08
Inclinação para o mal
Logo, logo é capaz de crescer um pé de cocô aqui no jardim, tamanho o afinco com que as Gudinhas insistem na plantação.
10.8.08
Primeiro aniversário do Gatoca
Com 12 mil pageviews mensais, 226 posts, 1,7 mil comentários, meia dúzia de parceiros e dez bigodes, Gatoca finalmente completa um ano de vida! E para cumprir a promessa do texto de quase-aniversário, preparei duas surpresas aos meus leitores queridos! A primeira é o slide show abaixo. E a segunda é a festinha do dia 30 (assim, dá tempo de todo mundo se organizar), às 16h, no prédio da Fê: av. Senador Vergueiro, nº 936, São Bernardo do Campo. Gateiros de São Paulo estão intimados a comparecer! Só não esqueçam de depositar os R$ 10 da comilança numa das contas abaixo, até o dia 22, e de enviar nome e comprovante por e-mail: bialevischi@yahoo.com.br. :)
BB
Beatriz Levischi
Ag: 1561-X
C/c: 6830905-8
Itaú
Textrina Serviços Ltda. ME
Ag: 0185
C/c: 08360-7
BB
Beatriz Levischi
Ag: 1561-X
C/c: 6830905-8
Itaú
Textrina Serviços Ltda. ME
Ag: 0185
C/c: 08360-7
Obs.: Antes de clicar na imagem, aumente o som! E se você quiser que a música fique sincronizada, só assista da segunda vez. rs
Categorias:
Datas comemorativas,
Gatoca,
Vale a pena ler de novo
7.8.08
Miojo com bigodes
Depois de brilhar no "Diários da Bicicleta", blog de Silvana Tavano, editora de saúde da Marie Claire e autora de vários livros infantis, acabo de descobrir que o Gatoca também caiu nas graças de Rosane Queiroz, a editora de comportamento da revista! Vejam que bonitinho o post que ela publicou no "Miojo".
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