No mês seguinte, Mel invadiu o apartamento da vizinha da Lorena, em Salvador (BA), que tocou rapidamente a campainha para "devolvê-la" (conheço essa história). Com pulga, verme, anemia e suspeita de FIV. O casal acolheu a frajola como lar temporário e de lá ela nunca mais saiu — os bigodes ficaram tão amigos que encaram o veterinário na mesma caixa!
Dois anos depois, recém-operada e mudada para o ABC, Lorena percebeu que os remédios venceriam, mas não podia dirigir para longe nem conhecia ONGs na região. Foi quando nossos caminhos se cruzaram no Instagram (sim, Gatoca tem Instagram!). Jubão topou receber a doação e entregou para a Tati Pagamisse, que levou na festa da Laurinha.
Comigo, a sacola viajou até Sorocaba e fez escala na Cobasi, onde rumaria para a Anjos e Protetores, da Eliane Consorte — que conheci em um evento com a Luli Sarraf. Vocês certamente conseguirão viabilizar isso de um jeito mais fácil, rs. E podem salvar uma vida. :)
Aqui tem uma lista de ONGs sérias pelo Brasil.
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5 comentários:
Costumo doar tudo o que sobra por aqui, porém nunca foi preciso uma maratona como a sua
Também sempre costumo doar todos os remédios que não vou mais usar. Existem muitas ONGS e protetores independentes que semore precisam de ajuda.
A verdadeira corrente do bem
Parabéns aos envolvidos
Que maratona! Aqui também tudo que sobra é doado.
Mas o melhor de tudo é esta foto do abraço! Liiiindos!!!!
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