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2.10.12

Gracinha de cachorreira!

Três dias depois, um post sobre a Hebe só faria sentido se trouxesse informações inéditas. E não estamparia as páginas virtuais do Gatoca sem um link "peludo". Mas este texto cumpre os dois requisitos. É que, em setembro de 2011, a loira aceitou meu convite para incentivar as leitoras da AnaMaria a adotarem um bichinho. E posou sorridente com o Atrium para uma sessão de fotos exclusiva, acho que a última de seus 83 anos.


Eu resolvi, então, dividir com vocês a repercussão da matéria lendária e outros cliques daquela tarde inesquecível. Se a gente conseguiu sensibilizar 0,1% das mulheres que folheiam a revista semanalmente, mais de 1 mil animais tiveram sua segunda chance. E o mico de ilustrar um editorial fazendo careta valeu a pena. Obrigada, diva! De coração de pudim para coração de pudim.


Alguns e-mails:

Adorei a matéria que a Hebe. Hoje em dia, com tanta falta de compaixão, os últimos lembrados são os animais. Sempre vejo vocês da redação dando exemplos de carinho com os pets. Agradeço a atenção e agradeço também a propagação de respeito aos animais. Sou leitora assídua da revista que, além de ótimas matérias, receitas fáceis e gostosas, também pratica bons exemplos de amor aos animais. Beijo a todos.
Mayra

A matéria sobre deixar um bicho mudar sua vida é fantástica. Eu adoro animais. Tenho vários e recomendo que todas as pessoas adotem pelo menos um.
Rogéria

O que mais gostei na revista foi a matéria com a Hebe e seus cachorrinhos. Ela está linda demais na capa e é muito bom ler sobre o quanto nos faz bem o convívio com animais de estimação. Parabéns pela reportagem. Muito boa mesmo! "Quem não gosta de animais não pode gostar de pessoas", já li várias vezes essa frase e cada vez mais tenho certeza disso.
Dolores

Matéria com bicho é covardia! Lindíssima a capa com a veterana Hebe e a cadelinha tomba lata de coleira Louis Vuitton! Chique, amoroso e solidário!
Sarita

Adorei a reportagem. Um bichinho muda a vida de qualquer pessoa. Minha poodle Kira mudou a nossa. Ela é a alegria da casa.
Cristina

Adotar um bichinho, sem dúvida, é tudo de bom. Eu já tenho os meus, mas, quando era pequena, vi minha mãe fazer muito isso. Muitas vezes ela trazia um cão com sarna, doenças e magrinho, que depois de duas semanas estava irreconhecível de tão lindo e gordinho. Vejo essa atitude como algo de quem tem nobre caráter, porque amando um ser vivo podemos dizer: "Isso, sim, é gente de verdade!". E a Hebe é gente de verdade! Beijos.
Claudete

Quero parabenizar pela edição. Nós acreditamos que matérias como essa ajudam a divulgar o trabalho das ONGs e estimulam a adoção de cães SRD (sem raça definida). Ficamos felizes que a Sra. Hebe Camargo tenha compaixão pelos cães abandonados. Agradecemos também por ter o nome de nossa instituição divulgado como organização no Rio Grande do Sul para adoção de animais. Nos sentimos honrados com a lembrança. Parabéns, Sras. Bia Levischi e Lidice.
Leandro Mello, vice-presidente da ONDAA

4 comentários:

Lívia Fernanda disse...

Bia, confesso que nunca gostei muito da Hebe, mas no ano passado eu vi essa matéria que você fez para a revista, aqui no Gatoca, sobre ela, e essa relação que ela tinha com os animais abandonados, comecei a ter mais simpatia por essa mulher. Com certeza, por ser uma pessoa pública com tamanha influência, seria bem provável uma pequena mudança na cabeça da sociedade em relação aos bichos.

No dia em que ela morreu, lembrei dessa postagem no Gatoca e vim dar mais uma olhada! Você arrasou na entrevista e pareceu muito a vontade com a apresentadora.

Beijos.
Lívia

Fowler disse...

Linda Beatriz !

A Hebe está com o clone do Mr. Bean (lembra dele ? ) nesta matéria. Que aliás, está envelhecendo muito rápido.
Mas, foco Fowler !!!
Tive o prazer de conhecer a Hebe no final dos anos 60 quando frequentava a casa de uma tia. A conheci em um almoço onde, pasme (rs) ela foi junto com a Lolita Rodrigues.
Não lembro absolutamente nada do que se falava, mas as gargalhadas das duas é uma boa lembrança. E do carinho para com as crianças, como eu, no dia.
Sim, coração de pudim como a gente. Linda vida, linda partida.

Anônimo disse...

Me lembro bem da historia do Atrium, esse caõzinho foi retirado pelos bombeiros de um rio. Foi levado ao CCZ e se dentro de tres dias não fosse adotado, seria sacrificado como tantos outros cães naquela época. Era assim que acontecia. Graças a nobreza da Hebe, esse menino foi salvo de ter um triste fim, para uma vida feliz.
Assim era Hebe, gostava de animais.

Beatriz Levischi disse...

Obrigada, Lívia, mas essa sessão de fotos me rendeu uma semana de dor de barriga. rs

Ouvir a gargalhada da Hebe ao vivo foi mesmo um privilégio, Fowler. :)