Kiwi, o mais novo integrante de Gatoca (coming soon!), pegou carona na castração. E Tati aproveitou para levar a Tampinha, enquanto Nat atravessava São Paulo para trazer a Nala ― adotante bom é assim: além de praticar a posse responsável, passa a resgatar seus próprios bichos.
Antes de terminar as cirurgias, o branquelo já estava tentando se atirar da gaiola. Sedado!
E o novato, também sedado, só faltou andar de ponta cabeça no teto no carro, enquanto a gente esticava as fraldinhas no banco.
Olhando as meninas comportadas, foi impossível não pensar que eu tenho o dom de pegar os gatos premiados.
8 comentários:
Vendo os meninos grogues e mesmo assim tentando se movimentar, lembrei do meu vira-latinha quando precisou ser sedado: não consegui parar em pé e mesmo assim queria andar pra lá e pra cá...rs
Beijos
Eu levo um por mês no vet. Dilui a despesa e não me estresso tanto
Nossa primeira na castração foi a Flecha - vulgo Princesa.
Pelo apelido já dá para ter uma ideia do trauma que foi o pós cirurgia...
Só um exemplo, a pequena grogue ficou tão revoltada, mas tãããão revoltada que fez o milagre de quebrar a gaiola de ferro.
Juro jurado. A vaquinha com ego de rainha (má) conseguiu a façanha de quebrar a gaiola!!
Ah,
A subprefeitura de Perus fará campanha de castração de cães e gatos no mês de julho.
Se você puderem repassar para quem precisa castrar seu mascote, mas está com a fauna da carteira em vias de extinção, agradeço muito.
Já passei por isso ao resgatar uma ninhada com pneumonia - bem no meu pior momento econômico - e sei o quanto um crediário num vet amigo ou uma dessas campanhas públicas são importantes.
Os tels. de contato, para saber as datas certas, locais s horários, são:
11 3917-6028
11 3917-6177
beijocas bigodudas
ABCD Maior é o jornal mais lido por animaizinhos - sedados ou não - em toda a região! Inacreditável!
Beatriz, posso sugerir um tema pra post? Assim, uma sugestão bastante interesseira, sabe?
#comofas? pra gente não se apegar aos temporários e conseguir deixá-los ir?
Nesta semana resgatamos, eu e o amigo com quem divido o apê, um gato adulto que vivia aqui na rua. Um gato lindo, dócil, que estava exposto a tudo o que sabidamente pode acontecer na rua. Enfim... Juramos que ele seria temporário e que, após castrado e vacinado (já fizemos a primeira dose do vermífugo), será divulgado para adoção.
Mas como conseguir separar os "filhos" dos "sobrinhos" no coração e permitir que os "sobrinhos" sigam adiante? Dá umas dicas pra gente?
Um beijo.
Quebrar gaiola de ferro é realmente bizarro, Olhando Movimento. Obrigada pelo toque da castração! :)
Cínthya, sugestão aceita! Eu escrevo o post assim que sobrar um tempinho, ok?
Post publicado, Cínthya: http://blog.gatoca.com.br/2012/07/aprenda-doar.html.
Postar um comentário