Eu não sou a rainha da credulidade, quem me conhece sabe bem. Mas resolvi abrir uma exceção para São Francisco, há três anos, e ele nunca deixou
Gatoca na mão. Este post, aliás, é a melhor prova do sucesso de nossa parceria. No dia do protetor-mor dos animais, eu tenho a alegria de dividir com vocês a notícia da doação de TODA a
família branquela!
Lua voltou para a casa da Viviane, o
primeiro lar temporário dos peludos, e anda tocando o terror com a Pupi, uma poodle de 10 anos. Durante a
separação, não passou uma semana sem que Vivi ligasse perguntando de sua Marie. Ela podia escolher um dos bebês de comercial de ração, mas preferiu ficar com a mamãe. Famílias assim deviam servir de exemplo para os
joselitos que desafiam nossa paciência diariamente.

Pollux trocou a vida de gato borralheiro por um condomínio chiquérrimo em Tamboré, com quatro irmãos caninos e sete felinos, dois deles recém-caídos do teto do laboratório onde a Rosângela trabalha. Com mãe médica, avó aposentada e um paizão maine coon, alguém dúvida que ele terminará o ano estragado?

E Electra foi esquentar o coração (e o colo) da Eulália, que havia acabado de perder seu gatinho. No apartamento da Consolação, ela logo ganhou uma parceira de bagunça. E de soneca. E de lambidas. A adaptação entre as meninas PB foi turbulenta, mas valeu cada lágrima, né, Eulália? Filhotes se divertem muito mais com um amigo quadrúpede.

São Francisco, espero que você esteja vibrando daí como eu estou daqui. Dos nove temporários que passaram por
Gatoca em 2010, só falta
Jake encontrar sua cara-família. Obrigada! :)