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31.8.17

Guardião felino

Em um país de não-leitores, Rosana Rios conseguiu a façanha de publicar mais de 150 obras infanto-juvenis ― ela começou escrevendo roteiros para o Bambalalão, mas, se você nunca ouviu falar em Bambalalão, seja gentil e me permita continuar fugindo dos cremes antirrugas. No dia 23 de setembro, a escritora lança Os Guardiões do Pentagrama, junto com Helena Gomes, uma história de magia, aventura e... gatos!

Quem aparecer na Livraria Martins Fontes da Av. Paulista, entre 18h30 e 21h, ganhará autógrafos das meninas e ainda doará parte do valor do livro comprado para o Adote um Gatinho, ONG que já encontrou famílias para 10 mil bichanos. Quer furar a fila e receber um exemplar exclusivo pelo correio? Conte nos comentários qual foi a coisa mais tragicômica que o peludo aí decidiu guardar com suas sete vidas.

Aqui, foi o figurino da minha primeira apresentação de flamenco ― no longínquo 2008, eu ajeitei o saião preto sobre a cama, fui tomar banho e, quando voltei, Mercv e Simba tinham espalhado pelos por toda a roda, enfeitados com a florzinha do cabelo. Dia 14, divulgo as melhores respostas e a gente escolhe o vencedor juntos, ok?



7 comentários:

Unknown disse...

Aqui em casa a gata Petúnia tem a missão de salvar todos os elásticos de cabelo das forças da terrível humana. Nao é raro sentir movimento na minha cabeça enquanto estou dormindo e lá se vai outro elástico para o refúgio secreto da Petúnia. Soltou o cabelo e deixou o elástico na pia? Ela sobe sorrateira, pega o elástico com o maior cuidado e sai correndo como um raio. Só volta semana quem vem....

Raquel Sant' Anna disse...

Acho que haverão muitas histórias semelhantes. Lá em casa Max e Mel tb gostam de se acomodar em cima de roupa pronta pra uso, assim como meus elásticos de cabelo somem se forem deixados em qualquer lugar a vista. Outro fato comum: plantão no tapete do banheiro enquanto eu ou o marido tomamos banho. Sempre tem alguém presente aguardando o término...
Também adoram se esconder no forró do sofá (que tô enrolando pra consertar). Ele entram lá e ficam, horas de deixar. Amores da minha vida ❤

Maria disse...

Adorei a idéia!

Dia desses deixei meio abacaxi sobre a pia, qdo voltei com intenção de fatiar, pensei, nossa como esse abacaxi soltou caldo...

Guiga disse...

Hahahahaha adorei essa! 😂

Mara disse...

Logo que resgatamos Isabela, ainda bebê, passamos por um pesadelo que depois se transformou em riso.
Tudo telado, certo dia não a encontramos nos lugares de costume. Procuramos por horas,abrimos até o ralo do banheiro (ela era pequenina)
e por fim encontramos no motor da máquina de lavar.
Tivemos que desmontar parcialmente e fizemos isso rindo e chorando de alívio!

guebis disse...

Acho que o maior flagra aqui foi... pizza! A pizza chegou quentinha, colocamos a caixa na mesa e foi o povo todo lavar a mão, pegar prato, etc. Quando voltamos para a mesa, estava a gata sentada exatamente no meio da caixa. Essa eu fiz até foto: http://bit.ly/2y06SD3

Silvia Balloni disse...

Recordei de algumas.

Tancinha é meu primeiro resgate. Fora deixada em uma caixa de sapatos no meio de uma rua. Com o tempo o irmãos foram adotados e a escaminha ficou comigo. Até hoje amo as pelagens escamas e toda personalidade destes gatos.
Bom, minha irmã teve seu primeiro trabalho em uma rede de supermercados cujos funcionários precisam se vestir de acordo com as datas comerciais, de maneira a atrair mais clientes ou mesmo para alegrar crianças ou marmanjos que gostam de ver papai noel e ajudantes de gorro no verão infernal brasileiro. (um adendo pessoal tenho visões terríveis na decoração de natal da Av Paulista).
Minha irmã tem o hábito de colocar a roupa passada que irá usar após o banho na cama. Colocou seu vestido de tecido vermelho brilhante com as mangas e a barra com aquele barramento que parece um algodão. O gorro passado e elegantemente posicionado junto ao vestido que parecia ser uma viscose ou tecido similar.
Nisto quando voltou do banho seu vestido estava todo desfiado. Tancinha resolveu brincar com alegoria cafona brilhante. Imagino que a pequena desafiou o tecido para algum combate de vida ou morte pois o mesmo se voltasse da guerra não estaria tão destruído em minutos de banho da minha irmã.
Minha irmã foi para o trabalho com o vestido na sacola e ainda ouviu do chefe "Fulana, se você não queria usar o vestido era só falar. Não precisa inventar que foi o gato (tigre) que estragou. Está na cara que você fez isso.
Moral da história: Tancinha salvou minha irmã de um vestido para patinar entre caixas e a colocou na administração com ar condicionado para resolver problemas.