Para curtir a comilança e a família reunida sem se preocupar com o peludo que ficou sozinho em casa, basta colocar em prática alguns truques simplesVocê sabia que a audição de cães e gatos é bem mais sensível do que a sua? Se o barulho dos fogos de artifício já incomoda nossos pobres ouvidos, imagina o desespero dos animais de estimação! Com medo de morrer, eles podem ter náuseas, salivação, tremores, taquicardia e até falta de ar. Como não dá para impedir as comemorações empolgadas de Natal e Reveillon, tranquilize seu melhor amigo com as dicas abaixo.
:: 7 conselhos de especialistasAcostume o peludo com sons altosDuas semanas antes do Natal, jogue três biribinhas perto dele e ofereça uma guloseima. Repita o exercício diariamente e vá encurtando a distância entre a bombinha e o animal.
Use floralEle serve para diminuir o medo e a ansiedade. O tratamento deve ser iniciado pelo menos cinco dias antes das festas de fim de ano e estendido até três dias depois.
Crie um refúgioAjeite o bicho num cantinho da casa em que ele se sinta seguro (de preferência, onde o barulho dos fogos for mais baixo). Deixe a luz acesa e a TV ou o rádio ligados.
Não se esqueça dos brinquedinhosAlém da ração, do pote de água e do "banheiro", mantenha ratinhos, bolinhas ou mordedores ao alcance do seu pet.
Impeça o acesso à ruaConfira se as portas e janelas estão bem fechadas. Na hora do desespero, o primeiro impulso de cães e gatos é tentar fugir.
Providencie uma coleira de identificaçãoSe o animal conseguir escapar mesmo assim, quem resgatá-lo saberá seu telefone.
Solte cordas e correntesNinguém quer encontrar seu bicho de estimação enforcado após uma crise de pânico, né?
:: Receita de floral de Bach Peça para manipular sem conservante (álcool, glicerina ou vinagre de maçã), guarde na geladeira e use em até 15 diasFórmula:- Rescue
- Cherry Plum
- Rock Rose
- Mimulus
- Vervain
- Sweet Chestnut
Dosagem:- Gatos e cães de pequeno e médio porte: 4 gotas, 4 vezes ao dia, na boca.
- Cachorros de grande porte e gigantes: 6 gotas, 4 vezes ao dia, na boca.
FONTE: Martha Follain, terapeuta
* Texto escrito para a revista AnaMaria, da Editora Abril.