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15.11.07

Ainda a seborréia seca!

Depois do quarto banho no pet shop, Mercvrivs continua com caspa e decidiu resolver a questão sozinho:


Eis o registro dos bastidores da tortura quinzenal:

Histórias que se renovam

Domingo, enquanto o resto da humanidade entupia as salas de cinema, discutia o relacionamento ou trabalhava por causa do Natal, Susan conseguiu doar dois gatinhos do AUG e pôde buscar mais esqueletinhos na casa da dona Lourdes. A tigrada maior lhe foi entregue com o diagnóstico de gravidez, mas a outra, que a velha jurava usar chuteiras, é que estava recheada de bigodinhos surpresa. Na clínica da Drª. Angélica, essa ninhada deve ter mais sorte que as anteriores, impiedosamente devoradas pelos felinos famintos do cortiço.

Sabem por que as baratas dominam o lugar, aliás? Porque "não-sei-quem possuía feridas pelo corpo, pisou numa asquerosa envenenada, o veneno entrou pela corrente sanguínea e acabou morrendo de infecção". Palavras de dona Lourdes.

Castrados e vacinados, Chococat, Umaga e Keiko acabam de se juntar à Smeagol, Satie, Sayuri e Gianecchini, na esperança de encontrar uma família de verdade. Candidatos dispostos a amar duas dessas vidinhas surradas (na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte os separe) já apareceram, mas não posso contar ainda.

10.11.07

Careca, mas com dignidade

Já ouviram falar na história do homem que procura um sábio para reclamar da palhoça em que vive com duas crianças endiabradas, uma sogra amarga e a esposa a suspirar pelos cantos? Para quem não conhece, eis o desenrolar: após ouvir a queixa atentamente, o sábio instrui o homem a colocar um dos bodes que criava dentro de casa e voltar em uma semana. O animal come os poucos móveis, ameaça chifrar os pequenos, berra o tempo inteiro, deixa o lugar com um cheiro horrível. Incrédulo, o homem torna a visitar o sábio, que o aconselha a devolver a criatura no mato. Magicamente, a casa se transforma em um paraíso.

Ontem, acabou o remédio para a infecção de pele do Mercv. Depois de 24 dias, o pêlo ainda parece ralo e duro, mas nós dois nunca estivemos tão felizes. Nas primeiras tentativas, se o rebelde não cuspia o comprimido, eu errava o buraco da boca com as contorções. Aí, foi ficando mais fácil. Só que o espertinho pegou o esquema da coisa e passou a fugir quando o relógio marcava 9h. Recompensei o suplício com latinha, requeijão, leite, pão integral, caça-comida (brincadeira de arremessar a ração seca o mais longe possível e assistir o desastrado sair arrastando gatos e móveis para alcançá-la). Até que, no final, entramos num acordo: eu não segurava, ele não se debatia e na parte de abrir a boca ganhava o mais forte.


Obs.: Foto pós-terceiro banho quinzenal, por causa da caspa.

7.11.07

Gata x Florais de Bach

Depois de constatar que o comportamento repentinamente agressivo da Chocolate nada tinha a ver com a medicina tradicional e de gastar R$ 20 na benzedeira sem sucesso do padre Gusmão, Bruna aconselhou-me a experimentar os Florais de Bach: Vervain, Sweet Chestnut, Star of Bethlehem, Holly e Rescue Remedy. Paguei metade do valor entregue à igreja e despejei as primeiras quatro gotas num potinho de água exclusivo. A peste cheirou, fez que ia tomar, deu meia-volta. Tentei na colher. Nada. Na tigela coletiva. Só a família Guda Marley bebeu. Comprei uma seringa. Patas para todo lado, mas engoliu. Continuei investindo na tigela coletiva. Três dias depois, só de olhar o vidrinho, a birrenta passou a vomitar. Pensei em desistir. Mudei de idéia ao vê-la atirar-se contra o armário, mirando a Clara lá no alto, e cair de costas no chão, completamente irada. Misturei no leite, na ração úmida, no atum. Duas lambidas em cada, quando muito. Semana passada, soube da possibilidade de manipular sem o abominável vinagre (conservante para animais) e aplicar diretamente na têmpora, massageando com um algodão. A farmácia esqueceu de avisar que a fórmula ficara pronta e o conteúdo venceu antes de chegar às minhas mãos. :\

6.11.07

Frio na barriga ao cubo

Mês passado, Clara Luz fugiu de casa e apareceu dentro do telhado de um vizinho, na rua de trás. Como a curiosa entrou lá ninguém sabe, mas o fato é que ficou presa dois dias inteiros, até que consegui ouvir seus miados e (acompanhada da dona do lugar) indiquei-lhe um buraco no sótão onde poderia atravessar comprimindo a cabeça.

Durante as buscas da inconseqüente pelo bairro, meu sensor de bigodes em risco voltou a funcionar e dei de cara com um gatinho atropelado, bem mais magro, sujo e fedido que os esqueletinhos da dona Lourdes. Na verdade, eram dois. Mas o outro não resistiu e, após passar a madrugada sob os cuidados do sobrevivente, entregaram seu corpo ao lixeiro (!). Ele, que ainda se mexia, continuou jogado num canto: três dias arrastando-se em desespero, três dias sem comida, três dias urinando sobre si mesmo.

Tratei de pegar a caixa de transporte e uma latinha de Whiskas e, em meia hora, aportávamos na clínica utinguense. Dr. E. acolheu o pano de chão sem cobrar-me um centavo, disse que o entupiria de Royal Canin para a cirurgia de inserção dos pinos nos fêmures e dispensou-me.

Voltei na tarde seguinte, de máquina fotográfica em punho. O leãozinho se recusava a comer, iria para a sonda. Na sexta-feira, soube que a operação havia sido um sucesso e o apetite retornara, mas ele amanheceu morto. Culpa da desnutrição? De outro problema, desconhecido? Da demora no socorro? Não importava mais. Depois de uma eternidade estirado na calçada, sofrendo, assistiu a vida esvair-se entre as grades da gaiola veterinária, igualmente sozinho. E o máximo que consegui fazer foi dar-lhe umas colheradas de ração úmida.


No mesmo malfadado dia, encontrei também uma filhote parecida com a Clara, dois quarteirões para baixo de casa. Os moradores explicaram que se revezavam na tarefa de alimentá-la há cerca de 20 dias, quando chegara pele e osso, mas a cena da espevitada atravessando a rua na frente dos carros me fez pensar em arrumar-lhe uma família de comercial de margarina logo.

Levei comida para ajudar algumas vezes, acariciei outras tantas. Tirei fotos de ângulos variados, conversei com amigos, parentes, vizinhos. Lembrava dela sempre que chovia. Mas não podia trazer para cá, porque sabia que não doaria. Já aconteceu três vezes! Sequer um post de divulgação no Gatoca publiquei. Não adianta mais. Ela sumiu.


Smeagol, a ratinha que virou princesa, perdeu as orelhas na semana passada por causa do câncer de pele. Aos sete meses, tomou mais sol do que deveria, deu o azar de nascer num cortiço infestado de baratas e depender de uma senhora idosa, extremamente pobre. Na clínica da Drª. Angélica, sequer imagina como é ter um lar de verdade. Essa história ainda pode ganhar um desfecho de conto de fadas. Só depende de vocês.


P.S.: Satie, a outra gatinha branca resgatada, está passando pela mesma intervenção cirúrgica hoje. Assim meu coração não agüenta! :ó(

Notícias do segundo e do terceiro lar temporário

Depois da Marina, primeira voluntária a abrigar um dos esqueletinhos da dona Lourdes, Cris e Yone contam como estão os bigodes que acolheram, respectivamente, nos dias 13 e 28 de outubro:

A pequena (um dengo só!) já está com o pêlo crescendo e o ferimento no queixo do tigrado fechou. O Frajola come para caramba.

Se pudesse, pegava todos os esqueletinhos. Vou orar muito para que São Francisco ajude vocês encontrarem outros lares temporários. Se precisarem de mais ajuda, contem comigo. Susan sabe que tenho um carro próprio para missões impossíveis.

Espero poder mandar fotos de um depois muito melhor para estes 3 bbs. Mantenho vocês informadas de tudo.

Beijos
Cris


Estou te mandando algumas fotos da filhotona tricolor "careca", que chegou aqui em casa no domingo passado. A primeira foi tirada na terça-feira, quando ela ainda estava confusa e assustada! Ração?? Acho que nunca tinha visto antes [!?]. Cheirava sem saber muito o que fazer com ela!! Começou a comer misturada com um pouco de latinha, sob minha supervisão. A partir daí, o apetite tem crescido e os pêlos também, como você pode perceber.

Ontem, levei-a para a Angélica dar uma olhada geral. Ela está bem, só com uma leve sarna no ouvido. Até a diarréia, que tinha ameaçado na casa da Susan, desapareceu!! Angélica acredita que deve ter entre um e um ano e meio, apesar do tamanho de seis meses. Será castrada na terça-feira, para evitar que entre no cio. Vacina e vermífugo ficam para as próximas etapas.

Se no domingo passado andava super assustada e desconfiada, hoje é uma outra gatinha: ronrona sem parar, adora se esfregar, se joga no chão pra ganhar carinho!! E fica quietinha no banheirinho, super comportada!!! Quando eu apareço e começo a falar, ela responde!! Uma graça, toda conversadora, rs!!! Acho que também nunca tinha visto um brinquedo! Agora, se esbalda com as bolinhas que deixo lá. Até o arranhador já aprendeu a usar!!!

Mandei as fotos para você colocar no blog e estimular mais gente a pegar temporariamente esses "esqueletinhos", que tanto precisam de ajuda. Ter um cantinho limpo, com comida adequada, água e um pouco de carinho faz uma diferença incrível na vida deles!!

Vou te mandando notícias. Boa semana.

bj
Yone Sassa

1.11.07

10 motivos irresistíveis para abrigar um esqueletinho!

* O imóvel-cortiço está à venda!
* Dona Lourdes é uma senhora bastante idosa, sofre do coração e parece prestes a morrer a cada respirada.
* Seu sobrinho acredita que gatos trazem doenças e já avisou que "dará um fim neles", caso demoremos para resolver a situação.
* Vizinhos também sinalizaram desgostar dos felinos, envenenando-os freqüentemente.
* Quando a gente chega, todos correm para disputar espaço com as baratas nos buracos dos móveis, dificultando o tratamento.
* Se o adotante temporário não conseguir arcar com os gastos relativos à alimentação dos bigodes, nos comprometemos a passar o chapéu.
* Para atendimento veterinário, basta dirigir-se à clínica da Drª. Angélica, perto do Shopping Santa Cruz.
* Os esqueletinhos cabem em qualquer banheiro, lavanderia, corredor.
* Nascidos em berço de asfalto gelado, se entregam à primeira manifestação de carinho, comem sem frescuras, aprendem rápido.
* Com duas migalhas de atenção e três de ração, sapos feios, sujos e tristes se transformam em verdadeiros príncipes encantados (os intervalos das imagens variam de uma semana a um mês):

Smeagol - antes

Branca de Neve - depois


Pulgas e piolhos - antes

Sayuri e Satie - depois


Pânico - antes

Gianecchini - depois


Pênis exposto - antes

Nariz rosinha - depois


Obs.: Assim que as fotografias pós-resgate dos outros peludos chegarem, eu publico no aqui blog.

Baratas versus sobrinho assassino

Restam, ainda, cerca de 15 bigodes na casa da dona Lourdes. Eles estão desnutridos, cheios de vermes, pulgas e piolhos. Alguns foram diagnosticados com problemas hormonais, alergias às picadas, stress e intestino solto. Nada muito sério. Batalhei doação de Frontlines com a Merial, mas é impossível tratá-los no cortiço porque, assim que a gente chega, eles fogem em pânico.

No último sábado, sequer conseguimos resgatar os que iriam para os lares temporários: enquanto corríamos atrás das criaturas apavoradas pelo quarto, as carcaças de baratas estalavam no chão e terminavam todos (gatos e asquerosas) entocados num buraco do armário. Deixamos, então, as caixas de transporte com a velhinha e Susan voltou no domingo para buscar. Sorte que a mulher finalmente decidiu colaborar.

Sem voluntários para abrigar os esqueletinhos, temos de nos contentar em levar ração super premium semanalmente (tarefa assumida pela Meg) e torcer para que agüentem mais tempo. Duas, infelizmente, já morreram: a tigrada com suspeita de esporo e a idosa envenenada. A filhote frajola, cega de um olho, desapareceu há dias, fazendo-nos acreditar que se juntou a elas.

Dos 12 resgatados, três ficaram com a Cris, num sítio em São Roque. Precisam comer bem para enfrentar a esterilização e as vacinas. Um deles parece que desenvolveu um abscesso no queixo e vem sendo acompanhado pelo veterinário. Marina (da Vila Mariana) castrou e vacinou Umaga, negona super chameguenta. A branquinha com câncer de pele nem saiu da clínica da Drª. Angélica. Mas de rato passou à princesa. Agora, espera por um adotante que a aceite sem as orelhinhas. Satie, Sayuri e Gianecchini, sob os cuidados de Susan, também aguardam uma família de verdade. E outros três continuam na fase de engorda. A filhote tricolor rumou direto para o apartamento de uma amiga.

Semana passada, um sobrinho da dona Lourdes ligou cobrando que resolvêssemos logo a situação, pois felinos trazem doenças e pretendia "se desfazer deles a qualquer custo". Para melhorar, o imóvel foi colocado à venda. :\

31.10.07

“Quem ama protege”

Quando fui retirar os Frontlines doados pela Merial aos esqueletinhos da dona Lourdes e o moço apareceu segurando uma caixona de papelão, tive vontade de dar-lhe um abraço apertado e desejar feliz Natal. Hoje, chegou o banner animado que a Marta mandou fazer especialmente para o Gatoca. Não é um charme esse bigodinho piscante? :)

25.10.07

Açúcar e canela

Mercvrivs está com cheiro de Pretzel. Juro! E olha que tomou banho na semana passada...

Pós-operatório freak

Cada Gudinha desenvolveu um comportamento particularmente estranho após a cirurgia de castração: Kekinha anda cabisbaixa, Jujuba (ex-Vaquinho) deu para rosnar para as irmãs, Pimenta se põe a gritar e morder de hora em hora, Pipoca (ex-Pimpão) foge da gente e Pufosa finalmente resolveu aceitar carinho. Gudona, ao invés de cuidar das meninas, só quer saber que brincar de bolinha.

Equívocos que comprometem uma vida inteira!

- Trouxe os filhotes para castrar, Beatriz?
- Estão no carro, Dr. E.
- Pega primeiro os machos.

Como num conto de fadas, os dois me esperavam dentro da caixinha de transporte, outrora vazia.

- Pode colocar um deles sobre a mesa.
- Ok.

Vaquinho tomou a anestesia em silêncio e foi para a sessão de tosa, na sala ao lado, com a ajudante do veterinário.

- Bia, o E. não falou para começar pelos machos?
- Falou.
- Mas essa é fêmea.
- Ãhn?
- Me dá o outro.
- Aqui.
- É fêmea também.
- O Pimpão?!?!?

Como num pesadelo, lembrei do dia em que me contaram que Papai Noel não existia. Há cinco meses, quando os pequenos nasceram, olhamos os sexos diminutos e concluímos tratarem-se de dois meninos e duas meninas. Kekinha, a fugitiva não analisada, passou por gravata durante 45 dias (culpa do rosto com traços masculinos), até confirmarmos que era lacinho. Mas essa extrapolou os limites do ridículo!

- Os gatinhos ainda não têm cadastro aqui, né?
- Esses não, Dr.
- Fala os nomes, então.
- Pimenta, Pufosa, Keka... Pipoca e Jujuba.

24.10.07

Dia de fortes emoções

Quando eu marquei a castração dos Gudinhos, ignorei que ela coincidiria com o aniversário de dois anos do Mercv*. E também não imaginava que teria de ficar subindo e descendo do carro embaixo de chuva, com os gatos balançando na caixa de transporte. O dia já começou turbulento: enquanto o primogênito ganhava sachê escondido para comemorar (e compensar o remédio da infecção de pele), os pequenos protestavam contra o jejum de focinho colado na porta da cozinha.

Almejando minimizar a ausência veterinária, eu deixei o dono da festa sapateando no quintal molhado (gosto não se discute!) e rumei para a clínica do Dr. E. Cada poça d´água atravessada detonava o coral de miados. Pufosa, Pimenta e Kekinha ainda fizeram questão de guardar o vibrato para a hora da injeção. Já os meninos merecem uma crônica à parte.

Eu passei o resto da tarde dividindo a atenção entre os Alcoolizadinhos da Estrela e o aniversariante mimado, que queria colo a qualquer custo. Para completar o caos, antes de dormir Pimpão se pôs a pular e girar sobre o colchão da sala aos berros, atirando-se contra a parede no final da performance. E toca dormir com a Chocolate para evitar que ela batesse nos desfalecidos...

*Novelinha: Conheça a história do Mercvrivs

Calvície precoce

Mercvrivs filhote chegou aqui em casa anêmico, com pulgas, vermes, diarréia e quase morreu, porque a veterinária incompetente do bairro não viu nada disso. Sorte que meu espírito hipocondríaco desconfiou do seu narizinho sem cor e acabamos viajando até Utinga, onde Dr. E. (responsável pelos gatinhos do Eduardo há 13 anos) aplicou-lhe uma injeção, receitou Gatorade de limão e avisou que as chances de sobrevivência dependeriam do meu amor. Nascia uma flor de estufa de bigode.

Agora, qualquer coisinha que acontece com o peludo me faz colocá-lo no carro e correr para a clínica, do outro lado do mundo. Semana retrasada, quando percebi que ele estava ficando careca, pensei em todas as doenças que leio nas listas de discussão (FIV, FeLV, Hemobartonella), mesmo desconhecendo os sintomas. Mas era só infecção de pele. Recebi o diagnóstico no dia 16, junto com a missão de enfiar-lhe o remédio goela abaixo por 24 dias! O pior é que os banhos contra a caspa ainda não acabaram. Mercv só podia estar mesmo no seu inferno astral.

17.10.07

Rifa de bigode

A idéia inicial era replicar o layout do Gatoca, montar uma tabela com 100 números e divulgar o link da rifa o quanto antes. Mas as cores do quadro da Vicky destoavam do blog e como ensinaram-me, desde pequena, a evitar a combinação de calça rosa e blusa vermelha, gastei um tempão reestruturando tudo. Também achei frio o esquema dos números. Bem que podiam ser nomes de bigodes famosos... Opa! Frajola, Garfield, Félix. Só faltavam 97. Lá se foi outro dia. Pesquisando na Internet, descobri até Muezza, o peludo do Maomé. Para completar a lista, porém, tive de abrir exceções aos gatos mutantes do Thundercats e aos grandinhos de "O Rei Leão".

― Glomer [Punky Brewster] já é demais, Beatriz!
― Ué. Um felino alienígena, Divardo.
― Aquilo não é um felino.
― Quem não quiser, não compra.
― ...

Tirei o Glomer. E encontrei 20 opções extras na literatura! Quadrinhos, cinema, séries de TV, desenhos animados serviram de inspiração básica. Se deixei algum clássico de fora, escrevam nos comentários. Acabo de descobrir uma nova obsessão!