.
.

2.9.22

Gatos, língua de beija-flor e o cocô da vingança

Eu já tinha uma história absurda: o beija-flor que tento fotografar há três meses bateu na porta de vidro da sala, ficou uma eternidade aninhado na minha mão (que plumagem psicodélica é aquela, gente?), de repente botou para fora do bico um fiozinho de língua em direção à gota de homeopatia da pipeta e, quando me ocorreu registrar a experiência única, saiu voando.


Aí, no dia seguinte, estava trabalhando no escritório quando ouvi um corre-corre e cheguei a tempo de ver o dono destas peninhas escapar dos gatos janela afora.


Nada digno de nota, concordo. Acontece que o desaforado não só entrou em casa como fez cocô no sofá.

E NA PIPOCA!

5 comentários:

Anônimo disse...

Como assim???? Amei a história!!!!!

Anônimo disse...

São gatos ou o quê? É a idade… tudo idosinho da nisso, tomando olé de passarinho!
A tia Cris se solidariza com vocês, gatuxos, a idade chega e a gente não caça mais nada, é só comidinha no prato e lugarzinho pra dormir, kkkkkk

Anônimo disse...

Beija-flor na mão, já tive. E também cagada de pombo. Dói como pedrada, kkkkkk
Regina Haagen

Anônimo disse...

Que incrível poder segurar um beija-flor… ainda mais um auto homeopata 😂

Anônimo disse...

Quanto ao outro pássaro: vão-se as penas, ficam os cagos. Tudo valeu a pena 🪶