10 de novembro de 2008
26 de fevereiro de 2011
Para ampliar, cliquem nas imagens
28.2.11
A segunda primavera
Sábado, de Biscrok na bolsa e câmera fotográfica na mão, Mariana e eu pegamos a estrada rumo a Sorocaba para o tão esperado almoço de aniversário da Pandora. Nos últimos 365 dias, ela só ganhou alguns quilos. Mas sua transformação de saco de lixo em princesa belga continua na lista das mais impressionantes de Gatoca. E a fiel escudeira não esquece mesmo de mim.
24.2.11
Rifa "emprestada"
Por questões espaciais, financeiras e de saúde, eu resolvi dar uma freada nos temporários, vocês devem ter percebido. Isso não significa que Gatoca fechou para balanço. Existem muitas formas de ajudar, como a gente cansa de comentar aqui no blog. As caronas, as matérias de conscientização, as divulgações dos encalhadinhos do AUG e os mutirões de castração do Cats of Necropolis continuam. Esse mês rolou até doação de sangue.
E, para socorrer justamente o Branco, está no ar a primeira rifa de 2011! Toda a grana arrecadada será usada para cobrir as despesas com a UTI do Provet, que já ultrapassam os R$ 1,7 mil – e parece que novas intervenções virão, porque estenose esofágica dá trabalho. Os bigodes famosos custam R$ 15, só que vocês terão muito mais chances de ganhar. E os prêmios estão matadores.
Branco quer viver. Mas precisa de nós.
E, para socorrer justamente o Branco, está no ar a primeira rifa de 2011! Toda a grana arrecadada será usada para cobrir as despesas com a UTI do Provet, que já ultrapassam os R$ 1,7 mil – e parece que novas intervenções virão, porque estenose esofágica dá trabalho. Os bigodes famosos custam R$ 15, só que vocês terão muito mais chances de ganhar. E os prêmios estão matadores.
Branco quer viver. Mas precisa de nós.
21.2.11
Entrecorte
Olá, meninas...
Há alguns anos, adotei uma gatinha com vocês. O nome dela era Satie. Ela era especial em tantos aspectos, principalmente na aparência: por causa de um câncer de pele, ela não tinha as orelhas. Quando chegou aqui em casa, Satie era toda assustada e medrosa. Isso nunca mudou. Mas ela e meu pai desenvolveram um laço muito grande de carinho e amizade. Ele era o único que podia chegar perto dela. Uma vez, lembro-me que escrevi para o blog contando sobre ela. Hoje, porém, venho com a infeliz notícia de seu falecimento.
Para que todos saibam: ela sempre foi muito amada e querida, e sua partida vai deixar muitas saudades. Beijos a todas e OBRIGADA por terem me ajudado a encontrar uma amiga de TANTOS bons momentos.
Essa mensagem foi enviada pela Letícia para o Adote um Gatinho, mas eu quis dividir com vocês, porque Satie era um dos esqueletinhos da dona Lourdes, a velhinha maluca que me levou a descobrir a proteção animal em 2007 e a contrair uma dívida eterna de coração com o AUG.
Quando eu revi essa foto da branquela na casa nova, confesso que meu dia escureceu. Mas logo ouvi a Susan dizendo que é preciso focar nas vidas para as quais a gente fez a diferença e deixei a tristeza encontrar espaço na engrenagem que nos encoraja a continuar.
Apesar da existência relâmpago, Satie (junto com seus 31 amigos) me transformou em uma pessoa melhor. Espero que no céu dos bigodes ela tenha as orelhinhas de volta para ganhar muitos cafunés de São Francisco.
Há alguns anos, adotei uma gatinha com vocês. O nome dela era Satie. Ela era especial em tantos aspectos, principalmente na aparência: por causa de um câncer de pele, ela não tinha as orelhas. Quando chegou aqui em casa, Satie era toda assustada e medrosa. Isso nunca mudou. Mas ela e meu pai desenvolveram um laço muito grande de carinho e amizade. Ele era o único que podia chegar perto dela. Uma vez, lembro-me que escrevi para o blog contando sobre ela. Hoje, porém, venho com a infeliz notícia de seu falecimento.
Para que todos saibam: ela sempre foi muito amada e querida, e sua partida vai deixar muitas saudades. Beijos a todas e OBRIGADA por terem me ajudado a encontrar uma amiga de TANTOS bons momentos.
Essa mensagem foi enviada pela Letícia para o Adote um Gatinho, mas eu quis dividir com vocês, porque Satie era um dos esqueletinhos da dona Lourdes, a velhinha maluca que me levou a descobrir a proteção animal em 2007 e a contrair uma dívida eterna de coração com o AUG.
Quando eu revi essa foto da branquela na casa nova, confesso que meu dia escureceu. Mas logo ouvi a Susan dizendo que é preciso focar nas vidas para as quais a gente fez a diferença e deixei a tristeza encontrar espaço na engrenagem que nos encoraja a continuar.
Apesar da existência relâmpago, Satie (junto com seus 31 amigos) me transformou em uma pessoa melhor. Espero que no céu dos bigodes ela tenha as orelhinhas de volta para ganhar muitos cafunés de São Francisco.
17.2.11
7 mitos sobre adoção de cães e gatos
Bicho de raça aprende mais rápido? Telar as janelas é bobeira? A castração judia do animal? Descubra a verdade por trás dessas e outras lendas antes de escolher seu amigo de quatro patas
Quem decide adotar uma criança pensa logo em um recém-nascido, loirinho e de olhos azuis, como os das capas de revista. Com os animais a coisa não foge ao padrão. As pessoas preferem os filhotes, peludos, clarinhos, perfeitos. E se esquecem de que nós somos diferentes, assim como os bichos.
"O importante é descobrir o companheiro ideal para você, levando em consideração o temperamento, não a aparência", ensina Fabiana Pino, representante do Movimento dos Protetores Independentes. Confira abaixo os sete principais mitos sobre o assunto.
1) Animais de raça são melhores
Em testes realizados por pesquisadores estrangeiros, os cachorros sem raça definida (SRD) é que se mostraram mais inteligentes, apresentando melhor noção de espaço e resolvendo desafios com mais facilidade. Bichos que vivem nas ruas também ficam mais resistentes a doenças, enquanto as fêmeas com pedigree estão sujeitas a cruzar com parentes próximos, gerando filhotes portadores de problemas de saúde variados.
2) Adultos dão mais trabalho
Quem passou fome, frio e medo por tantos anos sabe reconhecer o valor de uma casa e tem um senso de gratidão imenso pela família que lhe deu abrigo. Bigodes e focinhos adultos já estão socializados, com tamanho e comportamento definidos. Costumam ser mais tranquilos, obedientes e independentes que os filhotes, além de se adaptarem rapidamente ao ambiente e às pessoas. Ah! Eles raramente destroem as coisas.
3) Dois aprontam em dobro
Você já ouviu dizer que cabeça vazia é oficina do diabo? A bicharada concorda com o ditado e tende a dar uma folga (para você e os móveis da casa) se tiver um amigo da mesma espécie. Com companhia, eles ficam mais seguros e felizes, dificilmente entram depressão e se divertem sem depender dos humanos. Termina a agitação, a falta de apetite e os miados e latidos excessivos.
4) Cães e gatos se odeiam
A internet está aí para provar que os desenhos animados nem sempre correspondem à realidade. Em uma busca rápida, você encontrará uma porção de vídeos dos peludos dormindo abraçados ou fazendo bagunça juntos. Tudo depende da personalidade dos animais envolvidos e de como os donos realizam a apresentação – principalmente se eles já forem crescidinhos.
5) Castrar é maldade
Eis o maior tabu relacionado à adoção. Há quem acredite que castrar deixa o bicho bobo, gordo e preguiçoso, que se trata de um ato cruel, que vai contra as leis da natureza. Será que largar a ninhada na rua é menos cruel? A esterilização não serve apenas para impedir crias indesejadas: ela também aumenta a expectativa de vida e reduz os riscos de infecções e o aparecimento de tumores, além de acabar com as demarcações de território. A cirurgia é simples, rápida e indolor.
6) Animais substituem brinquedos
O ursinho de pelúcia do seu filho tem necessidades e interesses próprios, dá trabalho por 20 anos e te obriga a gastar dinheiro com ração e veterinário? Então, tire essa ideia da cabeça! Bigodes e focinhos são seres vivos e sensíveis, não bonecos que a gente descarta quando ficam velhos. E dependem de cuidados, já que não cozinham a própria comida, não tomam ônibus até o hospital e não puxam a descarga para se livrar do coco.
7) Telar as janelas é frescura
Ao contrário do que imagina o senso comum, gatos caem de prédios perseguindo borboletas ou, simplesmente, porque perderam o equilíbrio. E se arrebentam inteiros! Na maioria das vezes, não há segunda chance (muito menos sete). Bichos que passeiam sozinhos pela rua também correm riscos: eles podem ser envenenados por vizinhos descontentes, atropelados por motoristas apressados, contaminados por doenças sérias. O planeta anda caótico demais para acreditarmos no mito da liberdade animal, né?
:: Abrigos não são lugares perfeitos
- Eles não recebem incentivos do governo, vivem superlotados e dependem de doações sobreviver.
- Por mais boa vontade que os voluntários tenham, fica difícil dar atenção, carinho, guloseimas e brinquedos para todo mundo.
- Em populações numerosas de cães e gatos as brigas se tornam constantes.
- Quando um animal pega uma doença contagiosa, o grupo inteiro se contamina e o controle vira um inferno.
* Texto escrito para a revista AnaMaria, da Editora Abril.
Quem decide adotar uma criança pensa logo em um recém-nascido, loirinho e de olhos azuis, como os das capas de revista. Com os animais a coisa não foge ao padrão. As pessoas preferem os filhotes, peludos, clarinhos, perfeitos. E se esquecem de que nós somos diferentes, assim como os bichos.
"O importante é descobrir o companheiro ideal para você, levando em consideração o temperamento, não a aparência", ensina Fabiana Pino, representante do Movimento dos Protetores Independentes. Confira abaixo os sete principais mitos sobre o assunto.
1) Animais de raça são melhores
Em testes realizados por pesquisadores estrangeiros, os cachorros sem raça definida (SRD) é que se mostraram mais inteligentes, apresentando melhor noção de espaço e resolvendo desafios com mais facilidade. Bichos que vivem nas ruas também ficam mais resistentes a doenças, enquanto as fêmeas com pedigree estão sujeitas a cruzar com parentes próximos, gerando filhotes portadores de problemas de saúde variados.
2) Adultos dão mais trabalho
Quem passou fome, frio e medo por tantos anos sabe reconhecer o valor de uma casa e tem um senso de gratidão imenso pela família que lhe deu abrigo. Bigodes e focinhos adultos já estão socializados, com tamanho e comportamento definidos. Costumam ser mais tranquilos, obedientes e independentes que os filhotes, além de se adaptarem rapidamente ao ambiente e às pessoas. Ah! Eles raramente destroem as coisas.
3) Dois aprontam em dobro
Você já ouviu dizer que cabeça vazia é oficina do diabo? A bicharada concorda com o ditado e tende a dar uma folga (para você e os móveis da casa) se tiver um amigo da mesma espécie. Com companhia, eles ficam mais seguros e felizes, dificilmente entram depressão e se divertem sem depender dos humanos. Termina a agitação, a falta de apetite e os miados e latidos excessivos.
4) Cães e gatos se odeiam
A internet está aí para provar que os desenhos animados nem sempre correspondem à realidade. Em uma busca rápida, você encontrará uma porção de vídeos dos peludos dormindo abraçados ou fazendo bagunça juntos. Tudo depende da personalidade dos animais envolvidos e de como os donos realizam a apresentação – principalmente se eles já forem crescidinhos.
5) Castrar é maldade
Eis o maior tabu relacionado à adoção. Há quem acredite que castrar deixa o bicho bobo, gordo e preguiçoso, que se trata de um ato cruel, que vai contra as leis da natureza. Será que largar a ninhada na rua é menos cruel? A esterilização não serve apenas para impedir crias indesejadas: ela também aumenta a expectativa de vida e reduz os riscos de infecções e o aparecimento de tumores, além de acabar com as demarcações de território. A cirurgia é simples, rápida e indolor.
6) Animais substituem brinquedos
O ursinho de pelúcia do seu filho tem necessidades e interesses próprios, dá trabalho por 20 anos e te obriga a gastar dinheiro com ração e veterinário? Então, tire essa ideia da cabeça! Bigodes e focinhos são seres vivos e sensíveis, não bonecos que a gente descarta quando ficam velhos. E dependem de cuidados, já que não cozinham a própria comida, não tomam ônibus até o hospital e não puxam a descarga para se livrar do coco.
7) Telar as janelas é frescura
Ao contrário do que imagina o senso comum, gatos caem de prédios perseguindo borboletas ou, simplesmente, porque perderam o equilíbrio. E se arrebentam inteiros! Na maioria das vezes, não há segunda chance (muito menos sete). Bichos que passeiam sozinhos pela rua também correm riscos: eles podem ser envenenados por vizinhos descontentes, atropelados por motoristas apressados, contaminados por doenças sérias. O planeta anda caótico demais para acreditarmos no mito da liberdade animal, né?
:: Abrigos não são lugares perfeitos
- Eles não recebem incentivos do governo, vivem superlotados e dependem de doações sobreviver.
- Por mais boa vontade que os voluntários tenham, fica difícil dar atenção, carinho, guloseimas e brinquedos para todo mundo.
- Em populações numerosas de cães e gatos as brigas se tornam constantes.
- Quando um animal pega uma doença contagiosa, o grupo inteiro se contamina e o controle vira um inferno.
* Texto escrito para a revista AnaMaria, da Editora Abril.
14.2.11
Aniversariante do mês – fevereiro de 2011
Hoje Chocolate* completa quatro anos de cabritice em Gatoca. Para comemorar, teve brincadeira de bola...
...comilança...
...e furto de petisco, porque, para variar, a geniosa não queria dividir os presentes com ninguém.
*Novelinha: Conheça a história da Chocolate
Outros aniversários: 2010 | 2009 | 2008
...comilança...
...e furto de petisco, porque, para variar, a geniosa não queria dividir os presentes com ninguém.
*Novelinha: Conheça a história da Chocolate
Outros aniversários: 2010 | 2009 | 2008
10.2.11
Muso inspirador
Quando a matéria é de bichos, Mercv pula no monitor e as frases vão se completando como mágica.
Nossa parceria dá tão certo que esse texto será capa de AnaMaria. ;)
Nossa parceria dá tão certo que esse texto será capa de AnaMaria. ;)
7.2.11
Um lar para chamar de seu
Vira-e-mexe o Gatoca conta a história de um bigode ou focinho alvo de maus tratos. Mas essa é a primeira vez que eu vejo um peludo sofrer por "excesso de zelo". Britney ficou surda porque sua dona resolveu dobrar a quantidade de remédio prescrita pelo veterinário, para garantir que a otite não voltaria. E, como um brinquedo quebrado, ainda acabou abandonada.
Aos 8 meses, sua jornada (azarada) impressiona. A frajolinha do nariz pintado já morou em uma ONG de animais especiais, na casa de uma criança alérgica, no apartamento do Agostinho (onde está até agora). Acontece que Lily não gostou nada de ganhar uma amiga felina. E com essa cara a tigresa tem recusado os ratinhos de feltro, os sachês de salmão e os carinhos do Fábio.
Como Agostinho não integra o grupo de pessoas que empurram o problema para o próximo, do jeito que empurraram para ele, muito menos curte a prática de arremesso de bicho na lixeira, me pediu ajuda para encontrar uma família de comercial de margarina para a boneca. Se ela não aparecer, as geniosas serão obrigadas a conviver.
Vocês acham, porém, que faltará pretendente para uma filhotona peluda, carinhosa e apaixonada por bolinhas de meia? Olhem só a festa que ela fez enquanto eu tentava tirar as fotos deste post. :)
Aos 8 meses, sua jornada (azarada) impressiona. A frajolinha do nariz pintado já morou em uma ONG de animais especiais, na casa de uma criança alérgica, no apartamento do Agostinho (onde está até agora). Acontece que Lily não gostou nada de ganhar uma amiga felina. E com essa cara a tigresa tem recusado os ratinhos de feltro, os sachês de salmão e os carinhos do Fábio.
Como Agostinho não integra o grupo de pessoas que empurram o problema para o próximo, do jeito que empurraram para ele, muito menos curte a prática de arremesso de bicho na lixeira, me pediu ajuda para encontrar uma família de comercial de margarina para a boneca. Se ela não aparecer, as geniosas serão obrigadas a conviver.
Vocês acham, porém, que faltará pretendente para uma filhotona peluda, carinhosa e apaixonada por bolinhas de meia? Olhem só a festa que ela fez enquanto eu tentava tirar as fotos deste post. :)
3.2.11
Doação de sangue: um ato de amor
Quando Patricia me ligou pedindo ajuda para o Branco, que não podia operar a estenose esofágica sem uma transfusão sanguínea, por causa da anemia severa, eu não pensei meia vez. Enfiei Mercv, Clara e Simba no carro e saí dirigindo feito louca rumo a Moema. Com uma sinfonia de miados e meu coração retumbando no peito, nós aportamos na UTI, para encontrar um gato transparente, de pelo, nariz, e almofadinhas.
O Leãozinho não chegou a fazer o teste de compatibilidade, por culpa do histórico (arriscado) de brigas na época da rua, e o sangue do primogênito deu reação.
Mas a peluda de ferro de Gatoca pôde salvar a vida do amigo. Suas veias fininhas lhe renderam uma série de picadas e manchas roxas nos braços e no pescoço.
Branco, porém, ganhou mais uns dias para tentar reverter o mycoplasma – vocês acharam que o estreitamento do esôfago era o único problema?
Como funciona a doação
- O bigode deve pesar mais de 5 quilos, ser saudável e, de preferência, bonzinho.
- Para testar a compatibilidade, retira-se 1,5 ml de sangue, com o animal acordado mesmo.
- O resultado demora cerca de três horas.
- Se não der reação, rola a coleta, limitada a 7% do peso do bicho.
- Embora o procedimento seja rápido, a anestesia facilita a vida de todos os envolvidos - e o quadrúpede só recebe alta quando passa o efeito.
- Já a transfusão pode se estender por longas quatro horas. Mas não há necessidade de sedação, porque o peludo tende a estar suficientemente debilitado para protestar.
O Leãozinho não chegou a fazer o teste de compatibilidade, por culpa do histórico (arriscado) de brigas na época da rua, e o sangue do primogênito deu reação.
Mas a peluda de ferro de Gatoca pôde salvar a vida do amigo. Suas veias fininhas lhe renderam uma série de picadas e manchas roxas nos braços e no pescoço.
Branco, porém, ganhou mais uns dias para tentar reverter o mycoplasma – vocês acharam que o estreitamento do esôfago era o único problema?
Como funciona a doação
- O bigode deve pesar mais de 5 quilos, ser saudável e, de preferência, bonzinho.
- Para testar a compatibilidade, retira-se 1,5 ml de sangue, com o animal acordado mesmo.
- O resultado demora cerca de três horas.
- Se não der reação, rola a coleta, limitada a 7% do peso do bicho.
- Embora o procedimento seja rápido, a anestesia facilita a vida de todos os envolvidos - e o quadrúpede só recebe alta quando passa o efeito.
- Já a transfusão pode se estender por longas quatro horas. Mas não há necessidade de sedação, porque o peludo tende a estar suficientemente debilitado para protestar.