Eu sei que escolhi vir morar no interiorrr para os bigodes terem de volta um gramadinho no fim da vida — que acabou virando gramadão. E que gatos de 15 e 16 anos não atravessariam uma década. Mas sou de humanas, deem um desconto pelas linhas salgadas. Entre os cuidados com a Clara, o Mercv e a Guda, sobrou pouco tempo para curtir.
Continuamos, inclusive, sem porta no banheiro — existe estresse pós-traumático de obra? Até paguei por um toldo contra o alagamento da lavanderia, só que o gênio instalou um modelo que vaza água quando chove, deixa a casa escura nos dias de sol e faz barulho com o vento. Talvez, meta uma cortina de miçangas entre a privada e o quarto.
Já as plantas não podem reclamar: cresceram quase tanto quanto o mato, floriram de todas as formas, renderam caipirinha, moqueca, cupcake. E a gangue também aproveitou — o gatil improvisado, o gatil oficial, as escapadas do gatil (privilégio de quem não conseguiria mais alcançar a rua).
Ainda restam seis.
Decidi embrulhar o passado em contact e acquablock para recomeçar com outras cores. Mas pega leve, Universo!
❤
ResponderExcluirRegina Haagen
Eu gostaria de ter a possibilidade de conversar contigo,porque venho passando por alguns desses problemas com meus bebês
ResponderExcluirCortina de miçangas é sempre uma peça divertida. Gostei da ideia. Uma casa é assim, cresce, se transforma, vai ficando com a nossa cara (gentes e gatos) ao longo do tempo. Beijo da Cris
ResponderExcluirLindas imagens! Parecem muito felizes!
ResponderExcluirMe desculpe pela demora na resposta, pessoa que queria conversar e esqueceu de assinar o comentário — depois desse post, ainda perdi mais duas gatinhas, que demandaram cuidados intensivos. Se eu ainda puder ajudar, manda mensagem pelo Instagram: https://www.instagram.com/gatoca_.
ResponderExcluirA cortina de miçangas não tem isolamento olfativo, Cris. 😂