Chocolate nunca teve um cafofo pensado para ela. Herdou a almofada de joaninha que ganhei da ex-chefe, recheada de camomila terapêutica (rs), e dormia na estante do escritório no "apertamento" de São Bernardo. Em Sorocaba, escolheu a lavanderia e, como se não bastasse estar no canto da casa mais distante dos outros gatos, passava o dia na bacia de quinquilharias — entre um rádio velho de carro e as lâmpadas-reserva.
Aqui em Araçoiaba, tentamos um mix das moradas anteriores, improvisando uma caixa de sapato do Leo com a almofada de joaninha. Até a morte da Clara. Eu contei que ele comprou uma cestinha fofa para enterrá-la, né? E que, apesar da magreza, ela não coube — interior não tem muitas opções, além de mato e formigueiro. Acontece que a cestinha era o número da pequena!
E agora ela olha de cima para a ralé.
Que linda! Agora sim tem uma casa para chamar de sua!!! Amei!
ResponderExcluirMinha casa, minha vida. ♥️
ResponderExcluirnhoim
ResponderExcluirLinda
ResponderExcluirMuito dona de si na cestinha com travesseiro, muito fofa! Amo esse focinho de coração preto!
ResponderExcluirFinalmente encontrou a sua parte nesse latifundio rsrs
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