Peggy foi encontrada filhotinha, em frente a um prédio da zona norte. Estava tão assustada que se escondia embaixo dos carros para fugir das pessoas. Quase dois anos se passaram, a pequena alcançou o porte médio, mas continua morando no canil coletivo da clínica veterinária que a acolheu, ignorando que, do lado de fora do portão de madeira, há cachorros que passeiam sem hora para voltar, que ganham cafunés nas orelhas três vezes ao dia, que brincam de caçar chinelos velhos, que roubam comida da mesa do jantar.
Com tanto tempo ocioso, ela aprendeu a dançar com a parede...
...a simular enfartos...
...e até a assobiar.
Agora, precisa de um dono paciente para voltar a confiar no ser humano (tanto que recebe com festa as meninas que trocam sua ração todas as manhãs). Se você conhece um coração de pudim com esse perfil, escreva para fabiana@mopibichos.com.br. E faça uma criança feliz!
Se você queimou 25 neurônios e não lembrou de ninguém, ao menos ajude esse sorriso esperançoso a rodar a internet.
Bia, é a cara de uma cachorra que eu e minha irmã resgatamos da rua e viveu conosco 14 (felizes) anos. Infelizmente não posso adotá-la, mas estou divulgando no meu blog.
ResponderExcluirBeijos e boa sorte pra Peggy :*
Se eu conhecesse pessoas em SP, divulgaria! :D
ResponderExcluirJá que não é o caso, fico na torcida pra que aquela família de comercial de margarina apareça pra essa linda!
ai... dois anos sem conhecer o que é ter um lar de verdade :´(
ResponderExcluirJá está no meu blog!!
ResponderExcluirBjks ;)
Ela é linda, que arrume logo uma família muito carinhosa. A foto do assovio não sabia se ria ou chorava... muitas pessoas acham que só pq está acolhida em uma clínica está melhor que na rua, sem dúvidas, mas aí vai passando o tempo... e clínica não é lugar de animal saudável.
ResponderExcluirP&C
divulgado no meu Blog. Novidades?
ResponderExcluirbjs