E já rendeu a primeira aventura: uma adaptação do Counter Strike, com granadas e motolovs, para a felicidade dos meninos do meu grupo. Se o objetivo de longo prazo deste projeto é sensibilizar crianças e jovens adultos para a causa animal (temos uma trilogia de livros engatilhada!), a gente precisa saber ouvi-los, né?
Não bastasse passar a tarde estudando mecânicas, plataformas e narrativas gamezísticas, me inscrevi também para o curso de vídeo, à noite. Entender de montagem cinematográfica (sequência, cena, plano, tomada), fundamentos da edição e construção de narrativas audiovisuais talvez anime a jornalista de papel a investir no canal do Youtube — contra o algoritmo e as banheiras de Nutella.
Meu primeiro storyboard juntou um garçom-tibetano-iogue-assassino, com plot twist no final que nem a professora aguentou. E notem que usei plot twist em vez de "reviravolta" para começar a fazer amigos na área. Imaginação definitivamente não falta nesta cachola. Nem força de vontade, apesar da magrelice.
Em 2020, ninguém segura o Gatoca!
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Vai ser difícil bater esses roteiros! 🙃
ResponderExcluirMe chama pro Oscar 2021, tá? 🤩
Aeeee!! Adorei as iniciativas!!
ResponderExcluirIvalu
Minha admiração é enorme por gente que vai estudar, fazer cursos e essas coisas, na idade madura!
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