E percebe quando a cantoria do galo do vizinho emudece, para recomeçar com a próxima vítima. E sente vontade de jogar na lama a placa frequentemente renovada de “vende-se leitoa”. E ouve o casco dos cavalos no asfalto, puxando pessoas chucras, eletrodomésticos velhos, um mundo inteiro que tarda a se iluminar.
Isso quando não os vê inteiros no chão.
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É. Tem essas coisas...😥
ResponderExcluirIvalu
Morei minha infância no interior. Foram 6 anos de frutas. Qdo me tornei vegetariana.
ResponderExcluirMas sei o atraso que é morar em um interior de SP, MG e SC. Bem como Estados totalmente atrasados.
Lugares onde humanos do gênero feminino continuam como aquisição. Quanto mais os animais.
Ainda é preciso muita luta e educação para reformar as mente das pessoas.
É triste. Um pombo morto me dá muita tristeza também.
ResponderExcluirInfelizmente temos que conviver com impropérios que o ser humano,não todos,não se concientizaram.
ResponderExcluirOnde moro também vejo coisas tristes.
ResponderExcluirPior é ver os cavalos no meio dos carros, carregando todo tipo de coisas, muitas vezes sob sol escaldante