Há 11 anos, a tristeza me pega na curva. Eu acho que vai ser um dia normal e ensopo o tapete de ioga. Ou a cabeça do Mercv. Ou o peito do Leo. Com ela (a dona do sorriso da foto, não a tristeza herdada), muita coisa teria sido mais fácil. E muita coisa não existiria ― como este blog. Mas saudade de mãe não brinca em gangorras de prós e contras. Não bate ponto com intervalo para almoço. Não se preocupa com o que os outros vão pensar.
E hoje eu senti. Sempre pressa. Sem peso.
Linda Beatriz, essa saudade não passa. Saudade de mãe é coisa muito séria, muito sentida.
ResponderExcluirAbraço apertado ...
Ah! Beatriz, essa saudade dói demais. A minha mãe partiu a 1 ano e 4 meses e parece que foi ontem.
ResponderExcluirAbraços
Vilma Gradvol.
Bia, a minha se foi há 16 anos. Muito cedo... O tempo ajuda mas a saudade não passa. E a gente faz o melhor que pode pra viver ( e conviver) com ela. Bjs
ResponderExcluirA minha se foi há 10 meses, rápido demais, cedo demais... Todos os dias me lembro dela, e a pior parte está por vir que é o Natal e Ano Novo: era a época preferida dela. Acho que nunca mais serei feliz novamente. Minha gatinha Nena que está comigo desde março é que me ajuda a aplacar a dor, mesmo sem dizer uma palavra. Ontem à noite um bebezinho peludinho apareceu na minha porta. Acho que Deus têm usado os animaizinhos pra tentar diminuir a minha dor. Um grande abraço.
ResponderExcluir<3
ResponderExcluirObrigada, queridos! Sintam-se apertados de volta.
ResponderExcluir