Devotas à mãe felina, as Gudinhas raramente se misturam com seres humanos. Pimenta até que se comporta de forma menos selvagem, mas o fato da Pufosa ser justo a gata mais peluda e macia da casa me obrigava a acreditar num Deus irônico. Eis que, 676 dias depois do nascimento, a misantropa se deixou acariciar. Por três minutos inteirinhos. E ainda ronronou!
Boa...mas devagar se conquista..devagar e sempre.
ResponderExcluirLinda ela.
Bjos Mi
ah, mas um dia, essas gudinhas serão afofadas e ainda irão adorar. Um dia, os gatinhos se rendem, vide os casos que a adoteumgatinho pega né? um mais feral que o outro, mas um dia eles dão o braço a torcer. ^^
ResponderExcluirbeijocas, e a Pufosa é linda!
Achei que o tema era a gatinha descobrindo uma forma de passar pelas telas :D
ResponderExcluiré... meu marido ainda espera esta oportunidade com nosso gato... rsrsrs
ResponderExcluirdeixei um meme pra ti!
bjz
Acho engraçado, sempre os gatinhos que cresçem com a mãe perto ficam ariscos. Somente sem elas eles ficam mais aptos a contato humano.
ResponderExcluirMinha Shitara era desse jeito também. E justo a de pelo mais fofo! Aliás, ela até foi apelidada Chatara por causa desse comportamento arisco. Não demorou 676 dias, mas ultimamente ela até procura por carinho. Se assusta um pouco fácil e por isso o carinho tem que ser bem carinhoso mesmo. Nada de amassá-la, segurá-la no colo (ela odeia) ou qualquer outro tipo de carinho mais forte.
ResponderExcluirBeatriz, gostaria de saber sobre um filhotinho de vira-lata preto que você encontrou aqui em são bernardo, perto da Av. Vergueiro, na quinta-feira passada. Eu estava na escola onde você pediu ajuda.
ResponderExcluirAbraços
Débora
ALELUIA!!! ALELUIA!!! :D
ResponderExcluirQue nojenta essa Pufosa, hein! Mas agora que ela descobriu o que é bom, vai voltar seguido! Vamos torcer pra que isso aconteça, pelo menos!
E nem era dia de ação de graças, hein! rs
ResponderExcluir:oP