Eduardo vivia dizendo que nossa casa acumulava tristezas, que faltava movimento, sol, vento, vida. Sugeriu adotarmos um animal de estimação, certa vez, mas eu torci o nariz, igualzinho à minha mãe, só de pensar no trabalho e na despesa desnecessária que a criatura nos traria. Até que surgiu o convite para conhecer o reduto da família Perez, onde, "coincidentemente", uma ninhada de bigodes recém-saída do forno fazia gracinhas no quintal.
Mercvrivs e eu nos apaixonamos ao primeiro apito de patinho borracha. Com tantos filhotes peludos e de olhos azuis, ninguém entendia porque eu fora gostar justo do frajola mais sem graça. E eu jamais imaginaria que seu nariz rosado perderia a cor sempre que eu precisasse trabalhar fora. Esperei o período de amamentação como nas aulas que antecediam o Natal, ansiosa pela surpresa que Papai Noel nos reservava. E dia 2 de dezembro de 2005, a bolota de pêlo minúscula veio chacoalhando no Escortinho rumo a São Bernardo, prestes a quebrar na primeira lombada.
*continua*
Ai que nenem mais fofucho.....
ResponderExcluirQue saudade que eu tava dos peludos do Gatoca...que lindo..Thereza
ResponderExcluirObaaaaa!!! Novelinha do Mercv!!!! O Eduardo é danadinho, sabia que vc não resistiria a uma bolinha de pêlo tão fofa e gostosa! Bjs, Celina.
ResponderExcluirOba!!! Historinha nova!!!!
ResponderExcluirE o Gatoca voltou a ser Crônicas de Bigodes (hehehehehe)
ResponderExcluirAdoooooooro essas histórias!
Beijinhos
Dani
Oba !!!! Cronicas felinas no ar !!!
ResponderExcluirNovelinha do Mercv, que delicia ... estavamos com saudades.
Mimi
Aaaaaaaaaahn! Que fofucho! Sabe que na veterinária dos meus gatos aqui em Brasília eles estão com bigodinhos bebês pra doação. Um deles é pretinho e eu amo gatos pretos... nem fui ver ainda, por falta de coragem de ver e de não levar, mas com a população felina em 4 gatos, minha mãe me fez juuuuurar que eu não pegaria mais um bebê. :-)
ResponderExcluirque nariz rosa fofo!!!
ResponderExcluirtem um desses lá em casa, frajola e de nariz rosinha. Coisa mais fofa!
Bia,
ResponderExcluirtá doida?
Se ele era o mais sem graça?
O que era lindo, então?
ele sempre foi um gatinho black-tie dos mais chiques
beijo
Marisa
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ResponderExcluirtb adooorrro as histórias dos bigodes!
E que foto linda!!!
[suspiro de paixão]
;D
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ai... bebê gatinho....
ResponderExcluirAi Bia..que saudade que me deu quando o Julio me trouxe o Lino tão pequenino numa caixinha de papelão. Quando eu abri a caixinha pulou aquela coisinha cinza minúscula, que só queria brincar e que batizou todos os edredons de xixi, porque de tão pequeno não sabia usar a caixinha de areia, e era tão grudentinho que não queria sair de perto da gente. Isso já faz 9 anos!!! 9 anos que aprendi o que é amor verdadeiro e incondicional. E aprendi a ser totalmente fascinada por gatos e felinos em geral. Ele abriu as portas para os outros 5 entrarem no meu coração e me fazer a pessoa mais feliz do mundo.
ResponderExcluirLindo seu mercvrivs. Parabéns por deixar-se tocar por um felino.
Bjs
Mi do hotmiau
no seu caso a felinidade já era uma sementinha no coração que só precisava ser regada =)
ResponderExcluirPinxi.
lindo!!!!!!!!!
ResponderExcluir:)
os frajolas são meus prediletos =D
ResponderExcluiraiiii nao demora tanto pra continuar essa história lindaaa!!!!
ResponderExcluirBjks.
**Muuuito fofo.
Moça, ainda não cheguei no final, mas já tou achando muito bonita essa sua história com gatos.
ResponderExcluirEu também tinha uma certa resistência por gatos, até dar o braço a torcer e me apaixonar por uma gatinha-neném de 2 meses. Faz uma semana que ela está lá em casa, e já tomou conta do pedaço e dos corações de todos.
Você escreve muito bem.
Adorei suas Historias!
ResponderExcluirEu também sou amante de gatos!Tenho 2 Cazuza e Freja um e In outro Yang.
Cazuza o primeiro a chegar, so come ração e mas nada, faz sua higiene na caixa, deita sempre nos mesmo lugar,nao sobe na mesa, nao gosta de carinho, morde se estiver com fome mas é lindo um verdadeiro lord.Ja o Freja que chegou depois Adora carinho, bebe agua de vaso sanitário, come qualquer coisa, sobe em cima da mesa,pedi comida, o oposto do outro.