17.3.08

Ex-queletinhos: mais uma alta!

No último sábado, Pinta quase cruzou a divisa de Osasco com Carapicuíba, rumo ao seu novo lar. Susan, a motorista, garante que a viagem valeu a pena, porque doar gato preto e branco, adulto, para apartamento telado é coisa rara! David e a mãe já tinham uma filhotona Siamesa de oito meses, mas acharam que ela sentia falta de companhia. O ex-queletinho* chegou assustado e continua escondido pelos cantos. Rezemos para haja paciência extra nesses corações!


*História completa dos montinhos de ossos da dona Lourdes, constantemente atualizada.

6 comentários:

  1. Anônimo17.3.08

    David e Mãe:
    Paciência que daqui há alguns dias eles viram um lindo par de irmãos!
    No começo às vezes parece impossível, mas no fim sempre dá certo.
    Juliana

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  2. Boa noite!!
    Vim parabenizá-la por tão iluminada missão!
    Depois de ter visto a Guda na página da Folha e ter me apaixonado por ela comecei a ser leitora do Gatoca.
    Li tudo sobre a história dos ex-queletinhos e fico feliz de eles terem encontrado pessoas que realmente se importaram com eles e mudaram aquelas vidinhas lindas!!
    Meus parabéns e muita luz a você e aos bigodes!
    Beijos
    Thais

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  3. Anônimo17.3.08

    Boa noite Beatriz! Sou a "mamãe" do Tarô, que nesta noite fria e chuvosa já está debaixo das cobertas fazendo companhia para o "papai" gateiro... O meu caso é semelhante ao da Thais, pois acesso diariamente seu blog depois que o vi no site do UOL. Fico com os olhos cheios d'água com os posts! O mundo não está perdido enquanto existirem pessoas como você!!!

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  4. Como pode... tenho um frajolinha e tive outra, e garanto que eles são queridíssimos... gato de colo mesmo!

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  5. O início do convívio sempre é complicado mesmo! Mas com o tempo, mesmo se não virarem bons amigos, haverá tolerância. E só uns "fssss" de vez em quando! Hehehe!

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  6. Anônimo20.3.08

    Obrigada, meninas! Mas eu só consegui ajudar os esqueletinhos porque muita gente me ajudou (e continua ajudando!). :)

    "Mamãe do Tarô", ainda não sei o seu nome.

    Pois é, Amandinha, o povo preconceituoso quer gato filhote, de raça ou, pelo menos, que tenha uma cor diferente. Frajolas, pretinhos e tigrados costumam ser rejeitados. Eu não troco meus vira-latas por nada nesse mundo! Eles sabem o valor do nosso amor.

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