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5.10.17

As aglomerações de Gatoca

Tradicional favela felina.


Favelinha hipster.

29.9.17

Quando dá match com Chicão

Lembram do Zézo, que apareceu na garagem do escritório do Julio, meu contador-amigo? Ele foi adotado por uma colega de artesanato da Gabi, a esposa-amiga. Virou Tato, ganhou um irmão humano de 3 anos, o Theo, uma parceira canina velhinha, a Nina, e duas camas para se esticar folgadão.




A história deveria acabar aí. Mas, quando São Francisco encasqueta com a gente, as continuações humilham a franquia do 007. E uma familinha de ferais se mudou para a casa nova da Gabi e do Julio antes deles, ficando presa no quintal com a instalação das telas. Kuka Fischer, do Stray Cats, deu uma superconsultoria de socialização dos bichanos, que só permitem fotos a distância.


Os pequeninos começaram a comer ração esta semana e logo poderão ser castrados, junto com a mãe e o (suposto) pai ― não vamos sofrer por antecipação pensando na captura, não vamos sofrer por antecipação pensando na captura, não vamos sofrer por antecipação pensando na captura.

Conto com a ajuda de vocês para pagar as cirurgias e arrumar mais cinco finais felizes? Olhem estas carinhas!


27.9.17

Fungo: quem tem pele teme

A variação de fungos no mundo surpreende e os estragos causados por eles (ignoremos os cogumelos) vão de infecção de pele a doenças sistêmicas que atingem órgãos distintos. Mas este post se concentrará na micose, uma inflamação da camada superior da epiderme, transmissível a outros bigodes e também a seres humanos.

Como os tais fungos são versáteis, vivendo na terra, em pisos, tapetes e até nos próprios bichanos, qualquer queda na imunidade pode virar carequice e vermelhidão. E foi o que aconteceu aqui em Gatoca, com o estresse da mudança para Sorocaba. Guda apareceu com a primeira orelha avariada, depois vieram Jujuba, Pipoca, Pimenta e Chocolate.

Todos os ouvidos estavam limpinhos (sim, eu consegui examinar a Jujuba!) e não encontrei pulgas que justificassem a coçação coletiva. A vet fechou, então, o diagnóstico poupando os peludos da cultura fúngica. E o tratamento, claro, ficou por conta da homeopatia ― as clareiras já começaram a "repelar", sem efeitos colaterais nem cenas de terror durante a medicação.

21.9.17

Melhor guardião felino: resultado!

Quem dorme na casa da Eliza Mancuso é surpreendido por um cafuné atípico: Petúnia solta elásticos do cabelo com a habilidade de um trombadinha da Sessão da Tarde e leva correndo para seu refúgio secreto, onde a jornada de trabalho jamais adentra a madrugada (Fora, Temer!).

O feito felino rendeu à família humana o novo livro da Rosana Rios e da Helena Gomes, que o resto de nós, mortais, só poderá comprar no sábado, a partir das 18h30, na Martins Fontes da Av. Paulista ― manda seu endereço por e-mail, Eliza: contato@gatoca.com.br?


Para ver a votação, cliquem na imagem
(As respostas completas estão aqui)

Eu já escrevi antes, mas vale o byte repetir: parte da renda de cada exemplar de Os Guardiões do Pentagrama (mesmo pós-evento) será revertida para a ONG Adote um Gatinho, que protege os bichanos de São Paulo.

Quem vamos? :)

18.9.17

Primeiro aniversário sem aniversariante

Faz quase um ano. Mas parece que foi ontem. O aniversário de adoção foi mesmo. Só que você não me recebeu cantando na porta, não comeu seu petisco favorito antes dos amigos, não ganhou cafuné-japonesinho ― aquele de repuxar os olhos de gente.

E, quase um ano depois, cá estou eu salgando mais uma vez a sua falta. Dizem que a vida é uma espiral: de tempos em tempos, a gente volta ao mesmo ponto, com bagagem diferente para se reinventar. Você chegou magrelinho-desconfiado, cheio de cicatrizes de briga.


Cultivou a barriga mais apertável de Gatoca.


E partiu magrelinho-amado, quando brigar contra a insuficiência renal deixou de fazer sentido.


Eu te acolhi e libertei com o ponteiro da balança marcando o mesmo número ― apesar do interlúdio de uma década. Mas aqui dentro nada ficou igual.

*Novelinha: Conheça a história do Simba

Outros aniversários: 2016 | 2015 | 2014 | 2013 | 2012 | 2011 | 2010 | 2009 | 2008 | 2007

15.9.17

Dá para telar casa, sim!

Quando eu blindei o apertamento, escrevi um post dizendo que os bigodes só sairiam de lá para a próxima casa, com jardim. Quatro anos depois, cá estamos nós! (Com todos os prazeres e desprazeres da jornada.) E o pessoal da Redes 2000 veio até Sorocaba para garantir que a gangue permanecesse a salvo dos perigos da rua.


Gilvan, Leilson e Diego trabalharam por cinco horas sob o sol escaldante, sugeriram soluções em que eu jamais pensaria para pontos complexos, alcançaram cantinhos aparentemente inacessíveis.




E fizeram tudo isso com capricho e bom humor.


Edmundo, dono da empresa, doou ao Gatoca 53 m de rede, em um serviço que custaria R$ 2.141 ― nem o corrimão da escada externa ficou de fora.


E a gente pôde continuar investindo tempo e amor (dinheiro não tem mesmo, rs) no projeto de educar, conscientizar e mobilizar cada vez mais corações de pudim por um mundo melhor. :)

14.9.17

Melhor guardião felino: votação

Bora escolher o bigode que vai poder guardar com suas sete vidas (e bumbum cheiroso) o novo livro da Rosana Rios e da Helena Gomes? Votem na enquete abaixo, de respostas resumidas por falta de espaço, e cliquem aqui para se divertir com os relatos completos.

O resultado sai na próxima quinta-feira. E dia 23 tem noite de autógrafos na Martins Fontes da Av. Paulista, entre 18h30 e 21h. Quem comprar um exemplar (ou mais, rs) de Os Guardiões do Pentagrama ajudará a ONG Adote um Gatinho a continuar protegendo os bichanos de São Paulo.

8.9.17

Melhores lugares para dormir

Eu aqui, desesperada para colocar a casa pós-mudança em ordem, e os bigodes amando a bagunça e a sujeira ― as caixas de papelão minúsculas eles já curtiam no apertamento.


Pufosa descobrindo novas curvas


Guda e a coleção de lixeiras


Vassoura de jardim em vez do jardim


Pipoca reinventando a cadeira

6.9.17

Casa nova, bebedouro novo

Em casa de gateiro, não pode faltar bebedouro elétrico. Eu sempre reforço aqui no blog que bichanos são resistentes à hidratação voluntária porque seus ancestrais caçavam animais menores, com 70% de líquido no corpo, e não precisavam tomar a mistura morna de poeira e pelos da tigela. Essa resistência, somada a uma dieta baseada exclusivamente em ração seca, acaba virando insuficiência renal e não tem final feliz.

Depois de perder o Simba, eu passei a seringar os bigodes todo santo dia, peguei fila no açougue (argh!) para experimentar a alimentação natural, fiz parceria com a Pet Delícia, única ração úmida que a Keka come sem vomitar porque não contém corante nem conservantes. Mas o bebedouro continuou Gatolino ― a torneirinha simples dele é mais eficaz do que todos os modelos importados que a gente testou.


Para decorar a casa nova, Katia Zutter presenteou os peludos com essa versão vermelho-arrasadora, limpadores felpudinhos (vocês podem comprar em tabacaria, aqueles para cachimbo mesmo) e bilhete-amor.


Keka achou a frajola do adesivo muito bonita.

Leia também: 7 dicas que podem salvar seu gato da doença renal

1.9.17

Bastidores da mudança

Eu namoro Sorocaba desde a doação da Pandora, a história mais incrível deste blog. A cada festinha de aniversário (e foram muitas), deixava a cidade de coração partido, rumo ao caos de São Bernardo, uma extensão de São Paulo sem a parte boa. Até que a parede da nossa sala desabou com a reforma do vizinho.

Primeiro, eu urrei todos os urros. Depois, chorei todas as lágrimas. E, então, decidi recomeçar. Em três meses e meio, virei do avesso os sites de imobiliárias, visitei uma dezena de casas com a ajuda imprescindível da Rose, aluguei o apertamento para a Maira, amiga querida, e nos mudamos ― quando a escolha é certa, as coisas fluem.


Maga pagou o almoço de comemoração, Casé e Rosa capricharam no jantar, Paula emprestou três transportes felinos, Tati e Mari embalaram, carregaram e descarregaram mil caixas. Maira ainda doou seus armários de cozinha, Miriam o sofá (agora a gente tem sofá!), a sogra parte do carreto, com aspirador de pó de brinde. E cá viemos nós, trazendo chuva e céu cinza (sorry, sorocabanos!).

Por uma semana, os bigodes ficaram presos no escritório, enquanto a gente dormia, comia, tomava banho entre caixas ― e tudo que podia dar errado seguia dando (fogão quebrado no caminhão, colchão torto e molhado, vazamento no box, água do filtro turva, guarda-roupas imontável, montador com a agenda cheia).

Mas só na primeira noite, acreditem, rolaram fuzzz coletivos ― Leo e eu, por outro lado, brigamos uns três dias consecutivos. Morar apertado favoreceu a socialização das Gudinhas. Maru também preparou o emocional dos peludos com homeopatia (recomendo muito!), as caixas de transporte ficaram no chão para eles acostumarem com o cheiro e só faltou passar essência de lavanda, não encontrada a tempo.

Em vez da escarificação de 2013, este foi o arranhãozico-lembrança de 2017.


Agora, está todo mundo solto, de pelo imundo, torrando no sol e vomitando matinho na sala. O pinheiro do jardim me lembra os Natais de infância, a primavera se tornou minha planta favorita de vida adulta e, para qualquer cantinho que eu olhe, imagino como o Simba gostaria de ter vivido um tico mais.

31.8.17

Guardião felino

Em um país de não-leitores, Rosana Rios conseguiu a façanha de publicar mais de 150 obras infanto-juvenis ― ela começou escrevendo roteiros para o Bambalalão, mas, se você nunca ouviu falar em Bambalalão, seja gentil e me permita continuar fugindo dos cremes antirrugas. No dia 23 de setembro, a escritora lança Os Guardiões do Pentagrama, junto com Helena Gomes, uma história de magia, aventura e... gatos!

Quem aparecer na Livraria Martins Fontes da Av. Paulista, entre 18h30 e 21h, ganhará autógrafos das meninas e ainda doará parte do valor do livro comprado para o Adote um Gatinho, ONG que já encontrou famílias para 10 mil bichanos. Quer furar a fila e receber um exemplar exclusivo pelo correio? Conte nos comentários qual foi a coisa mais tragicômica que o peludo aí decidiu guardar com suas sete vidas.

Aqui, foi o figurino da minha primeira apresentação de flamenco ― no longínquo 2008, eu ajeitei o saião preto sobre a cama, fui tomar banho e, quando voltei, Mercv e Simba tinham espalhado pelos por toda a roda, enfeitados com a florzinha do cabelo. Dia 14, divulgo as melhores respostas e a gente escolhe o vencedor juntos, ok?



25.8.17

O primeiro sol na laje

(E meu primeiro gif! rs)

22.8.17

Mudamos!

Agora, tem primavera o ano inteiro em Gatoca!

(O sumiço é culpa das caixas, que se multiplicam mais rápido do que a gente consegue organizar. Prometo um relato completo da epopeia assim que colocar a vida offline em dia.)

11.8.17

Décimo aniversário do Gatoca

Há uns três anos, eu idealizo a comemoração de uma década do projeto ― grandiosa, com leitores do Brasil inteiro e galeria de fotos em revista de fofoca. Pois em maio estava de bobeira e resolvi nos mudar para Sorocaba (surpresa!). Entre arrumar alguém para alugar o apertamento, encontrar a casóca perfeita para bigodes e enteadas, e aprender a limpar tinta de parede do cabelo, as folhinhas do calendário voaram e nem publicar este post na data certa (ontem) eu consegui.

Também tinha me programado para fazer uma lista de dois dígitos com depoimentos de transformação ao longo da jornada, mas o excesso de informação do Facebook parece que roubou o tempo de escrita do pessoal e a participação foi tímida ― obrigada, Mara, Vânia, Lyra Libero, Denise Pinheiros, Alexy e Fernanda Alessandra! Vocês serão eternizadas logo abaixo da foto. rs

Resta-me, então, pedir presente! Apoiem o projeto mensalmente: contato@gatoca.com.br. Educação muda o mundo ― e R$ 10 também. Nestes dez anos, a gente construiu números de responsa juntos:

- 1.236 posts
- 10.022 comentários (e trocas de experiência)
- 6.123 curtidas no Facebook, com fanpage verificada
- 122 bichos socorridos, sem discriminações
- 27 parceiros variados
- R$ 21.110 financiados coletivamente (R$ 3 mil do Wings For Change)
- 240 apoiadores na campanha
- 51 cães e gatos castrados em mutirão
- 1 e-book + entrevista para a Rádio Bandeirantes
- 1 projeto com crianças, outro com adolescentes
- 1 roda de conversa no Centro Cultural São Paulo
- 1 reunião na Promotoria do Meio Ambiente + repercussão na Vejinha
- 105 quilos de ração doados pela Farmina
- 162 latinhas doadas pela Pet Delícia
- R$ 2.141 de telas doados pela Redes 2000 (em breve)

E dá para fazer muito mais!

Ah! Os bigodes, mundanos, querem rede de balanço e mudas para o jardim. :)


Já ri, chorei, me emocionei e aproveitei muitas ideias do Gatoca.
Mara

Sou gateira assumida, voluntária na causa animal em minha cidade (Cubatão - SP), auxiliar em mutirões de castração, mãe de vários bigodes em casa e tantos outros na rua. Parte disso devo a você e seu blog, que plantaram no meu coração há alguns anos, o desejo de levantar do sofá e olhar além dos meus dois gatos gordos, saudáveis e confortáveis, como eu, e fazer alguma coisa pelos outros. Não foi nem está sendo fácil, mas desistir não é uma opção. Enquanto puder castrar alguns, alimentar, resgatar e doar outros, nosso sonho não terá fim. Não podemos fazer tudo, somos pequenos elos de uma grande corrente. Por várias vezes, a realidade me feriu como a você também. Mas sigamos firmes, fortes e esperançosos, por eles e somente por eles. Parabéns ao Gatoca, parabéns a você, obrigada por tudo!
Vânia

Eu adotei a Pan em 2008 e logo depois descobri o Gatoca. Era gateira de primeira viagem, não sabia nada sobre gatos, e me identifiquei muito com você. Mas de tudo que você publicou até hoje, o que mais doeu meu coração foi a história da dona Lourdes. Acompanhei post a post, sofrendo, imaginando e chorando. Até hoje, penso nos esqueletinhos que não tiveram sorte, aqueles que não suportaram os maus-tratos submetidos. Lembro de duas gatinhas brancas com câncer de pele, que tiveram que amputar as orelhinhas. Lembro de histórias pavorosas. E eu, acompanhando aquilo, pensava: essa Bia é maravilhosa mesmo. Já teria surtado, metido o louco nessa velha, chamado uma gangue de protetores e a Polícia. Mas seu coração enorme deu conta e você tirou todos eles de lá. Me emocionei muito, muito mesmo. Com cada episódio. Parabéns por sua trajetória, pelo blog, pelas tantas crônicas de bigodes que alimentaram amor e carinho pelos animais. Obrigada e parabéns!
Lyra Libero

Infelizmente, não tenho muitos amigos. Talvez pela vida cigana que já vivi, talvez porque não esteja no meu DNA conviver com grupos. Sou reclusa, gosto de ficar sozinha e não faço mais nada por conveniência social. A internet foi ótima pra mim, porque comecei ler blogs e "conhecer" pessoas sem precisar tirar as pantufas. Conosco foi assim: você escrevia, eu lia e comentava, contava alguma coisa do meu gato. Conheci os dez bigodes e me apaixonei por eles. Ri muito dos nomes das Gudinhas, que pareciam meninos, mas não eram. Aprendi sobre comportamento felino, canino, "pombino". No Gatoca, finalmente diagnostiquei qual era a "doença" que eu tinha, sem nem precisar ir ao psicólogo! É coração de pudim! E depois de ter recusado alguns convites para comemorar o aniversário, decidi que iria e fui. Precisava apertar você num abraço e conhecer as pessoas que fazem parte desta toca onde sempre cabia mais um. Pena que nestas festas os gatos não estão presentes para serem cumprimentados e amassados, nossos personagens de tantas histórias divertidas. O Gatoca é um Serviço de Utilidade Pública, não só pelas informações e dicas, mas por juntar gente que nunca tinha se encontrado e amarrar em fitas de amizade que vão durando pelos anos... Trabalhos de resgate e adoção de gatos já existem vários (ainda bem!), mas o Gatoca tem uma diferença que é o especial da casa: você nos faz cúmplices de cada vitória, de cada vida salva e de cada humano conquistado pelos purrrss de um peludo carente. Vida longa!
Denise Pinheiros

Conheci o Gatoca em 2015, quando minha gatinha teve um problema e comecei a pesquisar na internet alternativas, soluções e mudanças que poderiam melhorar a qualidade de vida dos meus nove bichanos. Me identifiquei com sua multidão e com sua transformação: desde que virei gateira, virei também uma protetora: independente, fazendo trabalho de formiguinha, um pouquinho aqui e outro ali... Mas, como nem só de felicidade vive uma gateira, o post que mais me marcou no Gatoca, e que me fez chorar por dias toda vez que comentava a história com alguém, foi "V de tristeza". Bea, você usou toda sua inspiração para conseguir lidar com aquela tristeza e transformar em poesia... Depois daquela leitura, que mexeu tanto comigo, acho que fiquei mais ativa e me esforcei para fazer sempre um pouco mais e com mais frequência, na esperança de tentar reduzir, pelo menos um pouquinho, o número de derrotas que a gente precisa engolir pelo caminho.
Alexy

Conheci o Gatoca na época dos ex-queletinhos. Como chorei com aquela história e me apaixonei por seu blog! Nestes 10 anos, com toda sua criatividade e jeito com as palavras, já me peguei chorando e rindo muito com as peripécias de cada bigode. Sou apaixonada por bichanos, tenho uma família grande! PS: amo ler suas histórias para minha mãe, que também é uma mãe de gato assumida. Vida longa ao Gatoca!
Fernanda Alessandra

(Mais depoimentos aqui.)


Festinhas anteriores: 2016 | 2015 | 2014 | 2013 | 2012 | 2011 | 2010 | 2009 | 2008

4.8.17

Adote uma duplinha!

Neste post, eu usei argumentos racionais sobre as vantagens de se ter dois (ou mais) animais de estimação. Em tempos de economia de caracteres, apelo aos cliques de Gatoca para provar que a vida fica muito mais divertida (e quentinha) com um parceiro de jornada. ♥


Pufosa ultrapassou a mãe, mas continuou mamando até os 2 anos e 4 meses


Clara e Mercv se estapeiam durante o dia e dormem coladinhos à noite

Pimenta e Keka desbravaram os cantinhos de nossa antiga casa juntas, há dez anos