26.4.12
Bigodes mamoeiros
Quem trouxe o vício para Gatoca foi o Mercv. Logo a Keka estava vomitando pelos cantos. E hoje a Pipoca, que foge quando eu ameaço reduzir a distância de cinco metros entre nós, se apoiou na minha perna para pedir uma lambidinha. Devo colocar cadeado na fruteira?
23.4.12
Bichos que curam
Eles enganam a dor, diminuem o estresse, ajudam a combater a depressão, retardam a evolução do Alzheimer. E agora estão nos hospitais!
Na terapia com animais, cães e gatos acabam se tornando amigos do paciente. E esse vínculo afetivo provoca reações químicas capazes de curar doenças que nem os métodos tradicionais conseguiram. Quem teve a ideia de utilizar os peludos em tratamentos terapêuticos por aqui foi a psiquiatra Nise da Silveira (1905-1999), entre o fim da década de 1940 e início da década de 1950. Em vez de lobotomia, eletrochoque e outras técnicas agressivas, a médica alagoana investiu nos bichanos para reverter casos de esquizofrenia, ganhando projeção internacional. Confira as vantagens dessa dobradinha "homem e bicho".
:: 11 benefícios da terapia com animais
1) Facilita a comunicação
Cães e gatos conseguem se relacionar melhor com pacientes que têm dificuldade para expressar emoções, ajudando-os a enfrentar questões dolorosas.
2) Estimula o contato físico
Após brincar ou acariciar um peludo, o humor de todo mundo melhora, favorecendo a socialização no hospital. A estratégia colabora, inclusive, para as relações familiares.
3) Proporciona bem-estar
Pesquisas recentes demonstraram que tais práticas aumentam também os níveis de prolactina e de ocitocina, hormônios responsáveis pela sensação de prazer.
4) Acalma
Um gato ronronando no colo muda as ondas cerebrais do estado de alerta para o relaxamento, deixando qualquer um mais tranquilo. Fica mais fácil até pegar no sono!
5) Ameniza a dor
A frequência desse ronronar, entre 25 e 50 hertz, é a mesma utilizada na medicina esportiva para acelerar cicatrizações e recuperar lesões.
6) Ajuda a baixar a pressão arterial
Como cachorros e bichanos não julgam, os pacientes tendem a se sentir menos nervosos na presença deles.
7) Turbina a memória
Relembrar passagens da vida por causa de um bicho estimula a memória recente de quem tem Alzheimer, a mais afetada pela doença.
8) Incentiva a prática de exercícios
Ao jogar bolinhas para um cão, por exemplo, os idosos fazem uma atividade física leve, de forma lúdica e divertida.
9) Ameniza as crises de depressão
Interagir com um animal de estimação aumenta os níveis de serotonina no organismo, neurotransmissor que combate a doença.
10) Reduz o estresse
Fazer carinho em um pet (os cientistas garantem que serve até tartaruga!) diminui a ansiedade. E o paciente nem precisa morrer de amor por bichos.
11) Acelera a recuperação pós-ataque cardíaco
É que a sensação de responsabilidade e companheirismo proporcionada pelos peludos dilata os vasos sanguíneos.
:: Na prática!
Conheça três instituições que acreditam no poder de cura de cães e gatos
Associação Internacional de Organizações para a Interação Homem-Animal (Iahaio)
www.iahaio.org
Reúne representantes de mais de 40 países, com a missão de divulgar os resultados benéficos da terapia assistida por animais em congressos pelo mundo. Dennis Turner, cientista comportamental e fundador da Iahaio, é um dos maiores defensores da iniciativa.
Instituto para Atividades, Terapias e Educação Assistida por Animais de Campinas (Ateac)
www.ateac.org.br
Visita autistas, portadores de deficiências múltiplas e crianças internadas em hospitais da região metropolitana de Campinas e São Roque. O contato com cães treinados melhora a saúde e, consequentemente, a qualidade de vida de mais de 1 mil pessoas mensalmente.
Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais (Inataa)
www.inataa.org.br
Leva cachorros para interagir com pacientes de asilos e hospitais desde 2008. A iniciativa ajuda a melhorar a saúde física, emocional e mental de cerca de 400 pessoas por mês, entre crianças, adolescentes, adultos e idosos. Localizada em São Paulo, a organização não-governamental conta com o trabalho de 65 voluntários e 61 cães terapeutas.
* Texto escrito para a revista AnaMaria, da Editora Abril.
Na terapia com animais, cães e gatos acabam se tornando amigos do paciente. E esse vínculo afetivo provoca reações químicas capazes de curar doenças que nem os métodos tradicionais conseguiram. Quem teve a ideia de utilizar os peludos em tratamentos terapêuticos por aqui foi a psiquiatra Nise da Silveira (1905-1999), entre o fim da década de 1940 e início da década de 1950. Em vez de lobotomia, eletrochoque e outras técnicas agressivas, a médica alagoana investiu nos bichanos para reverter casos de esquizofrenia, ganhando projeção internacional. Confira as vantagens dessa dobradinha "homem e bicho".
:: 11 benefícios da terapia com animais
1) Facilita a comunicação
Cães e gatos conseguem se relacionar melhor com pacientes que têm dificuldade para expressar emoções, ajudando-os a enfrentar questões dolorosas.
2) Estimula o contato físico
Após brincar ou acariciar um peludo, o humor de todo mundo melhora, favorecendo a socialização no hospital. A estratégia colabora, inclusive, para as relações familiares.
3) Proporciona bem-estar
Pesquisas recentes demonstraram que tais práticas aumentam também os níveis de prolactina e de ocitocina, hormônios responsáveis pela sensação de prazer.
4) Acalma
Um gato ronronando no colo muda as ondas cerebrais do estado de alerta para o relaxamento, deixando qualquer um mais tranquilo. Fica mais fácil até pegar no sono!
5) Ameniza a dor
A frequência desse ronronar, entre 25 e 50 hertz, é a mesma utilizada na medicina esportiva para acelerar cicatrizações e recuperar lesões.
6) Ajuda a baixar a pressão arterial
Como cachorros e bichanos não julgam, os pacientes tendem a se sentir menos nervosos na presença deles.
7) Turbina a memória
Relembrar passagens da vida por causa de um bicho estimula a memória recente de quem tem Alzheimer, a mais afetada pela doença.
8) Incentiva a prática de exercícios
Ao jogar bolinhas para um cão, por exemplo, os idosos fazem uma atividade física leve, de forma lúdica e divertida.
9) Ameniza as crises de depressão
Interagir com um animal de estimação aumenta os níveis de serotonina no organismo, neurotransmissor que combate a doença.
10) Reduz o estresse
Fazer carinho em um pet (os cientistas garantem que serve até tartaruga!) diminui a ansiedade. E o paciente nem precisa morrer de amor por bichos.
11) Acelera a recuperação pós-ataque cardíaco
É que a sensação de responsabilidade e companheirismo proporcionada pelos peludos dilata os vasos sanguíneos.
:: Na prática!
Conheça três instituições que acreditam no poder de cura de cães e gatos
Associação Internacional de Organizações para a Interação Homem-Animal (Iahaio)
www.iahaio.org
Reúne representantes de mais de 40 países, com a missão de divulgar os resultados benéficos da terapia assistida por animais em congressos pelo mundo. Dennis Turner, cientista comportamental e fundador da Iahaio, é um dos maiores defensores da iniciativa.
Instituto para Atividades, Terapias e Educação Assistida por Animais de Campinas (Ateac)
www.ateac.org.br
Visita autistas, portadores de deficiências múltiplas e crianças internadas em hospitais da região metropolitana de Campinas e São Roque. O contato com cães treinados melhora a saúde e, consequentemente, a qualidade de vida de mais de 1 mil pessoas mensalmente.
Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais (Inataa)
www.inataa.org.br
Leva cachorros para interagir com pacientes de asilos e hospitais desde 2008. A iniciativa ajuda a melhorar a saúde física, emocional e mental de cerca de 400 pessoas por mês, entre crianças, adolescentes, adultos e idosos. Localizada em São Paulo, a organização não-governamental conta com o trabalho de 65 voluntários e 61 cães terapeutas.
* Texto escrito para a revista AnaMaria, da Editora Abril.
19.4.12
Uma boa ideia mal executada
Entrar na loja de artigos de pesca para comprar o motorzinho de aquário já tinha sido um mico. No dia em que eu "instalei" o dito-cujo no pote de água, os bigodes quase enfartaram. E agora, que eles se acostumaram, parece que o negócio criou vida própria e se diverte aumentando o jato sempre que alguém chega perto do bebedouro.
17.4.12
Tentativa de censura
Como todo modelo-ator temperamental, Zion odeia paparazzis.
Epopeia do Zion na busca por um lar:
:: Como tudo começou
:: Mamadedo e prisão no banheiro
Epopeia do Zion na busca por um lar:
:: Como tudo começou
:: Mamadedo e prisão no banheiro
13.4.12
Gato preto dá é sorte!
Graças ao Chuvisco, que me fez atravessar quatro pistas da Marginal Pinheiros na frente dos caminhões e estender a fama de louca dos gatos à Editora Abril, Jacob ganhou sua família de comercial de margarina depois de quase três anos de espera.
Essa história ainda será contada com a calma de espírito que ela merece (e fotos da sacada de 15 metros!). Mas o recado da sexta-feira 13 não podia esperar: se você encontrar um bigode preto na rua, abra o coração que ele abrirá seus caminhos. :)
Essa história ainda será contada com a calma de espírito que ela merece (e fotos da sacada de 15 metros!). Mas o recado da sexta-feira 13 não podia esperar: se você encontrar um bigode preto na rua, abra o coração que ele abrirá seus caminhos. :)
10.4.12
Aniversariante do mês – abril de 2012
Para festejar os seis anos da Clara Luz em Gatoca, eu disse que ela poderia desfilar na frente do monitor quantas vezes quisesse (e bem devagarzinho, como de costume), enquanto eu tentava terminar a matéria atrasada da semana passada. Claro que a criatura briosa não moveu uma pata.
*Novelinha: conheça a história da Clara
Outros aniversários: 2011 | 2010 | 2009 | 2008
*Novelinha: conheça a história da Clara
Outros aniversários: 2011 | 2010 | 2009 | 2008
5.4.12
Pufosa e as 5 etapas do desejo
Sedução: miadinho doce pedindo para entrar na cozinha.
Apelo: choro de partir o coração do Voldemort.
Desespero: resmungos altos seguidos por arranhões no vidro.
Raiva: gritos ameaçadores com as presas à mostra.
Desdém: suspiro em tom de "eu nem queria mesmo".
Apelo: choro de partir o coração do Voldemort.
Desespero: resmungos altos seguidos por arranhões no vidro.
Raiva: gritos ameaçadores com as presas à mostra.
Desdém: suspiro em tom de "eu nem queria mesmo".